rio de janeiro Archive

quinta-feira

9

abril 2020

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Saudades do mar

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segunda-feira

15

agosto 2016

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“Real Rio”: coletânea reúne variados artistas da cena carioca

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Coletânea Real Rio de Janeiro URBe

Lançado pela gravadora Mais Um Discos, a coletânea “Real Rio” reúne artistas cariocas ou que vivem no Rio, representando os diversos estilos da música produzida na cidade.

As faixas foram selecionadas por Chico Dub, co-criador do festival Novas Frequências, e vão do rock à música eletrônica, apresentando nomes como BNegão, Ava Rocha, Elza Soares, Cadu Tenório, Benjão, Lila, entre outros, para o público internacional.

O clique da capa é do Cartiê Bressão.

quinta-feira

11

agosto 2016

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Assista na íntegra o primeiro show dos Ramones no Rio de Janeiro

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Ramones Canecão 1992 URBe
Foto: Eu Amo ao Vivo

Os brasileiros foram sempre uns dos maiores fãs dos Ramones. A banda nova-iorquina passou algumas vezes por terras tupiniquins e o país tem destaque no doc oficial da manda, “End of a Century”. Em uma dessas passagens, em 1992, durante a turnê do disco “Mondo Bizarro”, o grupo fez um dos shows mais memoráveis de sua carreira no Canecão, emblemática casa de shows da Zona Sul carioca (atualmente reaberta na marra e ocupada por manifestantes que pedem #foratemer).

Não era a primeira vez dos Ramones no Brasil, mas foi a primeira no Rio. Relatos de quem foi contam que nem mesmo a bomba de gás lacrimogêneo atirada por um membro dos Carecas do Brasil, que parou o show por vários minutos, conseguiu estragar a apresentação do grupo e a alegria de quem teve a oportunidade de ver a banda.

 

terça-feira

12

outubro 2010

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Bomba Estéreo taca fuego

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Quem esteve no Teatro Rival na última quinta-feira e viu o show do o Bomba Estéreo, promovido pela Dancing Cheetah, tem certeza de que quem perdeu, perdeu feio. Um dos principais grupos da cena latina de música pop, com os dois pés nas nas sonoridades terceiro-mundistas, os colombianos mostraram porque são um dos nomes mais comentados da “cena latino-americana” (uma generalização perigosa).

Ligado no 440 volts, a vocalista Liliana Saumet toma conta do palco com uma segurança que Lily Allen ou M.I.A. (a colombiana fica em algum lugar entre as duas) apenas sonham. Cuspindo letras agressivas enquanto faz charminho, a menina desembesta e toma a frente da banda, que começou como um projeto solo de Simón Meíja.

Fazendo jus ao termo “cumbia psicodélica” com o qual definem a própria música, a banda faz bom uso de efeitos e do poder dos graves, sem deixá-los alterar totalmente a essência das influências folclóricas/tradicionais colombianas, as frases de guitarra sempre lembrando a nossa guitarrada.

Foi a segunda vez que o Bomba Estéro tocou no Brasil (estiveram aqui dois anos atrás no RecBeat, em Recife). Mesmo com passagens elogiadas por festivais como SXSW, Summer Stage (NY), Sónar (Barcelona), Roskilde (Dinamarca) e Lovebox (Londres), a barreira das letras em espanhol ainda parece sólida por aqui.

É uma pena a casa não ter ficado lotada. Mas o público vai crescendo. Se houver terceira vez, não perca. Tem poucas banda voltadas para pista como o Bomba Estéreo.

segunda-feira

11

outubro 2010

12

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Apanhado do PercPan 2010 RJ

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Buraka Som Sistema

Baseado na única apresentação que havia assistido deles, com um DJ e dois MCs, se alguém me dissesse que o Buraka Som Sistema seria o destaque desse PercPan, ainda mais dividindo a noite com o Hypnotic Brass Ensemble, não apostaria dois tostões.

Só que eles chegaram maiores, com uma formação que inclui uma bateria, percussão e programações. O volume que isso gera visualmente no palco se reflete no som. A apresentação cresce muito. Mesmo já estando tarde e com o público não se empolgando muito, ninguém foi embora. Impacto teve.

Durante todo o show fiquei pensando como é que pode não haver UMA banda de funk (baile funk) nesse formato. O surrado DJ-MC segue sendo a regra, desperdiçando um potencial gigante. Tem a do Catra, mas isso é uma outra história.

Estou falando de um formato feito pra bombar uma pista de dança, um palco ou um clube, independente do público ser iniciado ou não nas batidas. Uma apresentação com um apelo mais pop, sem sentido pejorativo no termo.

Mesmo considerando qualquer limitação financeira, passou da hora do funk dar um passo a frente tanto em sentido de referências (e nesse sentido o Sany puxa o bonde) quanto de formato. Fico pensando no estrago que faria uma banda com bateria, programação, um MC violento e um repertório, de clássicos e/ou inéditas. João Brasil, aproveita que está em Londres e vai que é tua, lenda!


Hypnotic Brass Ensemble

Tocando antes do Buraka, o Hypnotic Brass Ensemble lutou contra a dificuldade de fazer a platéia de fato pular e se empolgar (culpa, talvez, do excesso de convidados). Pediram, falaram, insistiram numa participação do público que nunca veio.

Depois do show, muita gente reclamava do excesso de blá blá blá e da postura “yo, rap” do grupo. Não sei exatamente o que esperavam de um grupo de músicos de rua com forte influência exatamente do hip hop. Um concerto, com todos sentados, certamente fugiria muito da proposta. Pode ter faltado entendimento, ou aceitação, do que a banda tem pra apresentar, porque o show foi bonzaço.


Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou

Duas noites antes, no Teatro Casa Grande, os ritmos africanos da Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou sofreram com o som precário, sem graves e repleto de agudos de furar os tímpanos, além da ausência de um dos guitarristas, que não veio ao Brasil por medo de avião. Ainda assim foi um bom show.

As Tucanas tocaram antes, nuna tentativa bem ingênua de apresentar sons percussivos africanos, soando como uma banda de final de ano de algum colégio alternativo. Fechando a noite, o peruano Novalima também não agradou, com um som e formação meio farofada, esvaziando o lugar antes do final.

Tucanas

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