Hoje tem: Edward Sharpe and the Magnetic Zeros + Courtney Barnett
Written by urbe, Posted in Sem categoria
quinta-feira
novembro 2016
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sexta-feira
abril 2016
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sexta-feira
novembro 2014
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Written by Bruno Natal, Posted in Destaque, Música, Resenhas
O resumo do culto foi esse aqui, num mashup das letras:
Why won’t you make up your mind? Give me a sign!
And you will never come close to how I feel
You will never come close to how I feel
AAAAAH
Why won’t they talk to me?
And I boast that it is meant to be
But in all honesty I don’t have a hope in hell
That you are all you’re meant to be
When the one from my dream
Is sitting right next to me
And I don’t know what to do, oh alter ego
I know that I gotta be above it now
And I cannot let them all just bring me down
Gotta be above it…
Me and my love we’ll take it slow.
I hope she knows that I’ll love her long,
It’s been so long since I held your hand
You don’t know how hard it can be
Nothing that has happened so far has
Been anything we could control.
It feels like I only go backwards baby.
Every part of me says go ahead.
I got my hopes up again, oh no… not again.
Feels like we only go backwards darling.
Everything is changing,
And there’s nothing I can do
My world is turning pages
While I am just sitting here
quinta-feira
agosto 2014
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Written by Bruno Natal, Posted in Destaque, Música, Resenhas
foto: Donatinho / Coletivo Luna, via Facebook
Teve gente vinda do Japão para presenciar o sarau de 80 anos do mestre do suingue João Donato. Era uma noite histórica, abrilhantada por convidados do quilate de Caetano Veloso, Luiz Melodia, BNegão, Kassin, Robertinho do Recife e alguns outros. Ainda assim, tinha ingresso sobrando, com pouco mais de mil presentes no Circo Voador. Vai entender essa cidade.
Entre sucessos como “Amazonas” e “A Rã”, Donato divertia-se entre os amigos, como quem apenas brinca de entortar teclas com seu jazz brasileiro de balanço afro-cubano. Responsável pelo primeiro momento arrebatador da noite, Leny Andrade levantou o público com sua interpretação de “Até Quem Sabe”.
A festa foi bonita, ainda que aquém da importância da data. A celebração a esse ícone da música brasileira merecia muito mais, inclusive apoio oficial.
Isso era show pra muito mais gente, muito mais convidados importantes (e não alguns contra-pesos que poderiam ter tido a e elegância de declinar o convite), de graça, na praia (mesmo que para poucos e nos Circo possa ter sido mais agradável de assistir).
Poderia ter havido uma parte com sintetizadores, pra celebrar o Bad Donato. Poderia, poderia, poderia… Ao menos houve festa. Conhecendo nosso histórico, isso por si só já é motivo de comemoração. Parabéns para quem ralou (e não deve ter sido pouco) pra fazer isso acontecer. João Donato merece.