arte Archive

quarta-feira

2

outubro 2019

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RESUMIDO #33 — Manipulação subconsciente

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No RESUMIDO #33: ansiedade digital, um dia sem telas, como manipular pessoas online, saúde mental, discursos políticos feitos pro Google, regulamentação das plataformas, Whatsapp com limites, Laurinha Lero, Banksy, música e Clímax!

Abaixo, todos os links comentados nessa edição. O podcast está disponível em todas as plataformas, incluindo Spotify e Apple Podcasts.

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DIGITAL

Is Boris Johnson really trying to game Google search results?
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Is Boris Johnson really trying to game Google search results?

Could admissions around buses, kissing kippers and saying he’s the “model of restraint” really downplay negative search results? It’s unlikely to be a longterm tactic

Platforms fall deeper into the political-speech quagmire
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Platforms fall deeper into the political-speech quagmire

Twitter and Facebook scramble to cope with political speech that might violate their content rules.

The Redirect Method
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The Redirect Method

The Redirect Method uses Adwords targeting tools and curated YouTube videos uploaded by people all around the world to confront online radicalization.

The Spinner
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The Spinner

The Spinner* delivers specific articles to specific users on many news sites. All content presented is editorial, published by trusted and respected publishers.

Xbox and Playstation manipulate their marketplaces — and customers — just like Google, Amazon, and Apple
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Xbox and Playstation manipulate their marketplaces — and customers — just like Google, Amazon, and Apple

A new study shows that it’s not just search giants that are controlling what products you see.

'Temos de proteger a privacidade e a saúde mental das pessoas', diz Mark Zuckerberg - Link - Estadão
Link to ‘Temos de proteger a privacidade e a saúde mental das pessoas’, diz Mark Zuckerberg – Link – Estadão

‘Temos de proteger a privacidade e a saúde mental das pessoas’, diz Mark Zuckerberg – Link – Estadão

Em entrevista exclusiva ao ‘Estado’, presidente executivo do Facebook assume responsabilidades, diz que empresa não tenta influenciar eleições, se defende de acusações de concorrência desleal e projeta futuro da computação com realidade virtual

In leaked audio, Mark Zuckerberg rallies Facebook against critics and the US government
Link to In leaked audio, Mark Zuckerberg rallies Facebook against critics and the US government

In leaked audio, Mark Zuckerberg rallies Facebook against critics and the US government

Facebook employees are frustrated with the direction of the company, and they’re pressing Zuckerberg for answers.

Facebook and WhatsApp will share 'electronic communications' with UK police under new treaty
Link to Facebook and WhatsApp will share ‘electronic communications’ with UK police under new treaty

Facebook and WhatsApp will share ‘electronic communications’ with UK police under new treaty

Facebook and WhatsApp will be forced to share users’ encrypted messages with British police as part of a new treaty between the US and the UK, reports Bloomberg.

When US regulators investigated Google before, they gave it a pass. What about now?
Link to When US regulators investigated Google before, they gave it a pass. What about now?

When US regulators investigated Google before, they gave it a pass. What about now?

When the European Union looked at Google, it hit the company with about $9 billion in fines.

Google wins landmark right to be forgotten case
Link to Google wins landmark right to be forgotten case

Google wins landmark right to be forgotten case

A privacy regulator had sought to force firm to delist links across the world and not just Europe.

Limiting message forwarding on WhatsApp helped slow disinformation
Link to Limiting message forwarding on WhatsApp helped slow disinformation

Limiting message forwarding on WhatsApp helped slow disinformation

In January, WhatsApp limited how often messages can be forwarded—to only five groups instead of 20—in an attempt to slow the spread of disinformation.

These apps make a game out of relieving anxiety. They may be onto something.
Link to These apps make a game out of relieving anxiety. They may be onto something.

These apps make a game out of relieving anxiety. They may be onto something.

Popular apps are awarding points for beating “bad guys” and completing “power-ups” — and drawing from real, clinically approved treatments.

Everything You Need to Enjoy One Tech-Free Day a Week
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Everything You Need to Enjoy One Tech-Free Day a Week

If you’re going to ditch your phone for a technology Shabbat (and you totally should), you’ll need a few bits of gear that date back to the disco era.

VARIADAS

Lee “Scratch” Perry: MIRROR MASTER FUTURES YARD | Swiss Institute
Link to Lee “Scratch” Perry: MIRROR MASTER FUTURES YARD | Swiss Institute

Lee “Scratch” Perry: MIRROR MASTER FUTURES YARD | Swiss Institute

Swiss Institute is pleased to present MIRROR MASTER FUTURES YARD, the first ever institutional exhibition of artwork by Lee “Scratch” Perry. The show will feature a newly commissioned sculptural installation, as well as works produced in Perry’s legendary Black Ark studio in Kingston, Jamaica in the late 1990’s and in his Blue Ark studio in Einsiedeln, Switzerland, where he now lives.

Banksy confirms new shop is his as legal dispute rages on
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Banksy confirms new shop is his as legal dispute rages on

In a statement, Banksy said the motivation behind the venture in Croydon is ‘possibly the least poetic reason to ever make some art’

Gross Domestic Product
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Gross Domestic Product

Preso por associação para o tráfico, DJ Rennan da Penha concorre ao Grammy com clipe 'Me solta'
Link to Preso por associação para o tráfico, DJ Rennan da Penha concorre ao Grammy com clipe ‘Me solta’

Preso por associação para o tráfico, DJ Rennan da Penha concorre ao Grammy com clipe ‘Me solta’

Artista participou da produção de clipe indicado ao prêmio latino

RESUMIDO Tracks

Playlist semanal do RESUMIDO, atualizada a cada edição (se gostou muito de alguma música, salva!)

terça-feira

17

abril 2018

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Os trabalhos muito ‘black mirror’ de Dries Depoorter

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Internet, privacidade, identidade nas redes sociais e vigilância. O que poderia ser uma sinopse de “Black mirror” é, na verdade, uma série de temas utilizados no trabalho do artista belga Dries Depoorter.

Baseado em Bruxelas, o cara, que já chamou atenção do TEDx e do SXSW, tem uns projetos ~muito black mirror~ mesmo, que poderiam se tornar roteiros da famosa série exibida pela Netflix.

Tinder In: Depoorter decidiu comparar fotos de pessoas aleatórios em duas redes sociais distintas, o Tinder e o LinkedIn. A princípio, o cara foi criticado por utilizar apenas fotografias de mulheres. Ele rebateu e explicou o motivo. “Usei meu perfil pessoal para realizar a pesquisa”, disse.

Sendo assim, sherlock, chegamos a duas conclusões. Depoorter é hétero e um stalker a nível artístico e acadêmico. Mas isso não é tudo. Ele também é o sortudo que vai exibir o resultado do stalk em galerias de arte em Paris.

Die with me: O nome é bem macabro e parece o título de uma funerária, mas é apenas um aplicativo criado por Depoorter. Disponível para download na Apple Store e no Google Play, o app só pode ser utilizado quando o usuário tiver menos do que 5% de bateria. A ideia é que você bata um papo uma pessoa aleatória do outo lado da tela, que esteja nessa mesma situação de sofrência.

Scratch Tickets: O bilhete é como uma raspadinhas, mas, diferente de oferecer prêmios em dinheiro, carros ou imóveis, o sortudo que encontrar o ticket premiado ganha mais 25 mil seguidores em redes sociais como Twitter e Instagram.

sexta-feira

1

setembro 2017

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Expo: Disco é Cultura

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Com inauguração nessa sexta e abertura no sábado, dia 02 de setembro, no Castelinho do Flamengo, a exposição Disco é Cultura, com curadoria do Chico Dub, analisa a influência do disco de vinil na arte contemporânea nacional, através de esculturas, fotografias, obras interativas, instalações, telas, performances sonoras e discos de nomes como Cildo Meireles, Antonio Dias, Waltercio Caldas, Chelpa Ferro, Chiara Banfi e outros.

Chico Dub liberou o texto  exclusivade para o URBe seu texto de curadoria apresentando a mostra.

 

Disco é Cultura: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira

por Chico Dub

A exposição coletiva Disco é Cultura oferece um conjunto significativo da produção artística nacional contemporânea que elege o disco de vinil e o toca discos como ponto de ignição de pesquisa e experimentação. Nos três andares do Castelinho do Flamengo, o visitante encontra um conjunto heterogêneo de obras brasileiras – dentre instalações sonoras, quadros, esculturas, discos conceituais, vídeos, fotografias, obras interativas, manipulações sônicas e objetos-instrumentos – que, de diversas maneiras, ressignificam criativamente as formas e as funções originais dos dispositivos associados ao universo do vinil.

Disco é Cultura reúne obras que investigam o disco como objeto e conceito, considerando-se aí tanto os seus equipamentos de (re)produção quanto os debates em torno dos desenvolvimentos tecnológicos atuais. O trabalho de Chiara Banfi, por exemplo, lança uma perspectiva crítica sobre os novos tempos digitais e aponta para a perda do ritual corpo (audição) e som. Já André Damião abre uma discussão sobre as relações entre hi-fi e lo-fi (ou alta e baixa fidelidade). Outras referências nostálgicas se fazem presente na obra de Felipe Barbosa, onde hits dos anos 80 são mitificados em uma escultura-pódio e no disco de vinil recoberto de tinta acrílica de Bernardo Damasceno, espécie de hino ao silêncio e a contemplação, em contraposição ao ruído e a velocidade extremada de nossa era digital. Existem ainda comentários políticos (nos trabalhos de Pontogor, Romy Pocztaruk e Hugo Frasa); gambiarras tecnológicas (nas vitrolas preparadas da dupla O Grivo); ponderações sobre o silêncio e o vazio (a instalação de Thiago Salas e o disco de Waltercio Caldas); reflexões sobre a morte (a instalação de Gustavo Torres); o orgulho da propriedade e o disco como retrato da individualidade (Felipe Barbosa) etc.

Um recorte significativo da exposição Disco é Cultura reside no chamado “disco de artista”. Potencializado graças aos movimentos intermedia (tais como os conceitualismos, o fluxus, a poesia sonora e o novo realismo), o disco nos anos 60 se torna mais um instrumento de experimentação artística. Nestes trabalhos específicos, o disco – e não a capa – é a própria obra de arte. Cildo Meireles, por exemplo, utiliza osciladores de frequência para esculpir topologias sonoras em forma de fita de moebius e espiral. Ou ainda, para, através de uma espécie de radionovela, discutir as relações da cultura indígena com a cultura branco-portuguesa. Já o disco de Gustavo Torres não apresenta nenhum som externo, apenas os registros de sua própria gravação. E Antonio Dias grava dois sons contínuos e intermitentes: um despertador e a respiração humana.

Famoso por trabalhar com mídias sonoras das mais variadas, o Chelpa Ferro marca presença com um trabalho sonoro em vinil (um múltiplo) e também com uma colagem escultórica de fitas cassete. Outra exceção à regra curatorial também está no trabalho de Barrão – por sinal, um dos três integrantes do Chelpa. Estes pontos fora da curva não são arbitrários. Eles demonstram que a força da palavra “disco” no Brasil é tão potente que o uso deste termo não se esgota no objeto físico, designando qualquer registro sonoro, independente do formato.

Mídia de reprodução sonora dominante. Obsoleto. Decadente. Hipster. O disco de vinil já atravessou inúmeras fases em sua trajetória. Mesmo que volte a entrar em desuso num futuro próximo – ainda que hoje fature mais do que o streaming –, seu lugar no imaginário coletivo como símbolo-mor da fisicalidade sonora e musical, permanecerá para sempre imaculado.

A exposição abre no dia 02 e fica aberta até dia 24 de setembro, no Castelinho do Flamengo.

terça-feira

20

junho 2017

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Fotos do catálogo da Magnum recriadas com massinha

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Original photograph: Girl with balloons, Grozny, Chechnya, Russia, March 2002 by Thomas Dworzak rendered in Play-Doh by Eleanor Macnair

A fotógrafa Eleanor Macnair é a cabeça pensante por trás do projeto “Photographs renderes in Play-doh“, que recria imagens icônicas com massinha.

Nesse ano, para comemorar os 70 anos da famosa agência Magnum, a artista foi convidada para selecionar dez fotografias e fazer sua própria interpretação de fotografias de Martin Parr, Newsha Tavakolian, Alessandra Sanguinetti, entre outros. O resultado você confere abaixo:

Original photograph: The Necklace, Buenos Aires, Argentina, 1999 by Alessandra Sanguinetti rendered in Play-Doh by Eleanor Macnair

Original photograph: New Brighton. From ‘The Last Resort’, 1983-85 by Martin Parr rendered in Play-Doh by Eleanor Macnair

Original photograph: Subway, NYC 1980 by Bruce Davidson rendered in Play-Doh by Eleanor Macnair

Original photograph: Imaginary CD cover for Sahar. Caspian Sea, Mahmoudabad, Iran, 2011 by Newsha Tavakolian rendered in Play-Doh by Eleanor Macnair

quinta-feira

17

setembro 2015

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