Tive a honra de entrevistar a lenda Bunny “Striker” Lee em seu estúdio, em Kingston, pro meu doc “Dub Echoes” (e ele ainda ajudou demais com vários contatos na ilha!).
Na foto, Bunny em seu arquivo de masters. Nesse bololô estavam as originais de muitos clássicos do reggae. Grande perda.
Difícil dimensionar a importância do Bunny pro reggae… Ele teve participação direta na carreira de tanta gente, incluindo, Bob Marley e King Tubby. É um dos grandes responsáveis pela expansão do gênero na Inglaterra também.
No RESUMIDO #31: passe livre, Brasil deprê, horário de verão, Microsoft, anúncios, curadoria humana, Snowden, roupas conectadas, telefones burros, minimalismo e dieta digital, cultura do live, 1619, Daniel Johnston, skate resistência e muito mais.
French city makes its buses free, spurring new ridership and decreasing car use
A year ago, the city of Dunkirk in France made its bus system entirely free — causing a boom in ridership, as well as a drop in car usage. In the year since, as France 24 notes, an academic s…
Felipe Neto, o empresário e youtuber que incomoda Bolsonaro
Política Entrar Política Acesse sua conta ou cadastre-se grátis sair Home Valor Data Valor Econômico Valor Data Home Bolsas Moedas Commodities Índices Macroeconômicos Aplicações Taxas referenciais Tributos Finanças públicas Crédito Títulos privados Juros Externos Carteira Valor Fundos Ranking Dealogic Valor Data Ranking Dealogic Banco de Investimento Fusões e Aquisições Renda Variável Renda Fixa Tendências — Últimas Notícias Brasil Política Empresas Finanças Eu & Opinião Agronegócios Mundo Legislação Carreira Especiais — Valor RI Valor Econômico Valor RI Home Valor Investe edição impressa blogs e colunas revistas e anuários newsletter valor international fale conosco Group CopyGroup 5 CopyGroup 13 CopyGroup 5 Copy 2Group 6 Copy Felipe Neto, o empresário e youtuber que incomoda Bolsonaro Por Cristian Klein — Rio
Microsoft president: Cambridge Analytica was ‘the Three Mile Island for the tech sector’
As the longest serving executive at Microsoft, Former General Counsel Brad Smith knows a thing or two about the scrutiny that comes with being a global tech company.
Please make sure your browser supports JavaScript and cookies and that you are not blocking them from loading. For more information you can review our Terms of Service and Cookie Policy.
The best smart clothing: From biometric shirts to contactless payment jackets
Smart clothing is still to go mainstream after first popping to the surface in 2015, but we’re slowly seeing more companies play around with the concept of …
Pagers, Pay Phones, and Dialup: How We Communicated on 9/11
The world was a different place when the 9/11 attacks happened 18 years ago. Imagine how social media would fuel—and befoul—the reaction to a similar event today.
Light is a radically different technology company. We design beautiful tools that respect and empower our users and our first product is The Light Phone.
Designer Consumer Electronics – Interactive Design Technology on Work | Punkt.
Punkt. offer designer consumer electronics products combine beautiful design with simplicity. Understand the Impact of balance technology on work, it’s what we do. Visit now!
They told us DRM would give us more for less, but they lied
My latest Locus Magazine column is DRM Broke Its Promise, which recalls the days when digital rights management was pitched to us as a way to enable exciting new markets where we’d all save b…
We polled 45 music writers to rank the definitive LPs of the 21st century so far. Read our countdown of passionate pop, electrifying rock and anthemic rap – and see if you agree
Essa é uma faixa do álbum “APKÁ!”, da Céu. Ouça nos aplicativos de música clicando aqui: https://slap.lnk.to/Apka Veja mais sobre a Céu no site da Som Livre:…
American slavery began 400 years ago this month. This is referred to as the country’s original sin, but it is more than that: It is the country’s true origin.
Hoje a música brasileira morreu um pouco. Queria tanto te-lo visto tocar ao vivo… Dá um tristeza tão grande perder um gigante desses, ainda mais no momento atual. O que João construiu ninguém derruba. Que sirva de inspiração para todos nós.
Morre aos 88 anos João Gilberto, o pai da bossa nova
O cantor e compositor João Gilberto, considerado o pai da bossa nova, morreu hoje, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada por familiares do músico, como o filho Marcelo Gilberto e a neta Sofia, em mensagens publicadas nas redes soc
Análise: João Gilberto elevou nossa autoestima e transformou o Brasil em global
Morreu o maior de todos. O pai nosso. Claro que há muitos candidatos ao título de nome mais importante da cultura brasileira, mas ninguém chega aos pés de João Gilberto. Machado de Assis, Guimarães Rosa e Clarice Lispector vêm sendo descobertos por aqu
João Gilberto, an Architect of Bossa Nova, Is Dead at 88
Mr. Gilberto was the quintessential transmitter of the harmonically and rhythmically complex, lyrically nuanced Brazilian music, including a version of “The Girl From Ipanema.”
Hace más de cien años, a un famoso luthier en Westfalia le pidieron una guitarra en madera de cerezo, para que sonara más dulce que ninguna. El encargo era de una cantante de ópera alemana; quería regalársela al hijo, que cantaba como los ángeles y se …
‘Não sou um gênio e nem tenho voz privilegiada, é necessário trabalhar duro pelo produto final’: Uma longa entrevista com João Gilberto | Blog do Acervo – O Globo
O baiano João Gilberto tinha aversão por entrevistas. Ao longo de sua carreira, poucos jornalistas conseguiram se sentar com o pai da bossa nova p…
Em “Abaixo de Zero: Hello Hell”, seu terceiro disco solo, o Mr. Niterói retorna com rimas afiadas e novamente elaboradas, mais uma vez repletas de referências cinematográficas e musicais.
Black Alien desafia-se em beats de andamentos mais rápidos – e com o flow mais ligeiro também. Produzidas por Papatinho, do ConeCrewDiretoria, as batidas remetem demais ao trabalho de sua própria banda, embora sejam aqui muito melhor aproveitadas por um rapper do calibre do Black Alien.
E a verdade é que em seu trabalho, os beats vem em segundo plano, Black Alien pode transformar qualquer base em ouro.
Sendo bem mais direto sobre tudo que passou em relação a sua luta pra se livrar da dependência das drogas nesses últimos 15 anos, fazendo auto crítica, dessa vez Black Alien já abriu mais o escopo e encaixou também outros assuntos.
Enquanto o inegável aspecto catártico de falar da sua experiência é claramente importante para Black Alien, o ressurgimento da sua faceta mais aguda, do cronista urbano, é o fato a se comemorar.
As letras trazem de volta também o Black Alien mais sacana, divertido e anárquico. Se os tempos de doideira ficaram para trás, as loucuras de suas letras ainda são muito bem vindas.
Seria um desafio interessante pra ele próprio se num próximo disco não focasse mais nesse assunto, deixando finalmente seus bichos no passado e focando no agora e em tudo que está a seu redor.
Que o próximo não demore tanto. A capa, criada pelo rapper e designer Parteum, mostra um Black Alien reconstruído, inserido num mosaico finalmente colorido – e de cabeça pra baixo.
Gustavo acelerou, engatar a quinta marcha parece questão de tempo.
Num ano que começou turbulento e com um recorde de notícias ruins, o carnaval chegou dando susto, chuva e previsões de chuva ameaçavam botar tudo a perder. O espírito do carnaval, porém, resiste. Não seria um pouco de água que tiraria a disposição do carioca de ir pra rua justamente pra extravasar. Na já clássica pré do Boitatá, abrindo oficialmente o carnaval de rua, aquele mundo de pessoas tomando as ruas do centro, sorrindo, lindas sob o sol, mostrava o quanto esse rito é fundamental para iniciarmos o ano na vibração correta. Contra tudo e contra todos. Juntos nas ruas, que é nossa e também nosso lugar. O Prata Preta saiu cedo da Harmonia, deu um drible em quem estava no Céu na Terra em Santa, desembocou no Desculpe o Transtorno e juntos deram um nó na Gamboa. Alguns rumaram para uma noite Selvagem, outros pra casa para descansar, porque no dia seguinte tinha Desce Mas Não Sobe. Quem foi viu o bloco deslizando de ladinho, pra lá e pra cá, derretido, “ca-ra-lhow!”, até que tentou subir uma ladeira e parou. Sem problemas, o Boitolo aguardava logo abaixo, na Glória, ainda sem saber que estava rumo a um dos seus momentos mais históricos. A tempestade veio, lavou a alma como pede o clichê e empurrou os foliões literalmente para um túnel, onde o tempo parou e o coro fez-se ecoar: “Fora Bozo!” e seu golden shower, porque de carnaval você não sabe absolutamente nada e quem conta a história dessa festa somos nós, caminhando pelas ruas, cantando, dançando, nos abraçando, nos beijando, sendo felizes e positivos do jeito que a gente sabe ser. O Techno Bloco correu tão rápido que quase ninguém alcançou e o Amigos da Onça arrastou multidão. Ludmilla sacudiu o centro a 150 bpm, com a onipresente batida tchun-tchá-tchá-tchun-tchun-tchá que parece ter interligado todas as caixas da cidade via bluetooth. O 4-4-2 jogou simples e esteve em toda parte, sempre a surpresa mais esperada do dia. A Charanga saiu da Vila da Penha e saiu também Sem Pretensão da Rua do Mercado, levando os foliões até bem perto da hora de Caciquear. Ainda deu tempo de lamentar que Acabou o Doce, de novo sob chuva, de novo sem fazer a menor diferença. Hoje é quarta, mas nada de cinzas. A Mangueira fez #MariellePresente e ainda tem mais um final de semana pela frente, mais uma chance de botar tudo de ruim pra fora. E toda energia boa pra dentro. 2019 começou, façamos dele o nosso carnaval.
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.