Ninguém sabe, ninguém viu
Written by urbe, Posted in Música, Resenhas
House of Pain vs Klezmer, FAROFF Mashup
Ontem no Pista 3, aquela caveira de burro, o FAROFF fez sua primeira apresentação áudio-visual no Rio. As cerca de 40 testemunhas presentes no local se esbaldaram com as frenética colagens do brasiliense, com destaque
Ex-integrante e fundador do Móveis Coloniais de Acaju e cursando doutorado em economia em Harvard, hoje pela manhã Faroff, ou melhor, o Leo, tinha uma reunião num banco. O sujeito é a personificação do mashup. Tudo ao mesmo tempo agora.
A bagunça foi na festa Os Ritmos Digitais, produzida por uma molecada que está mandando bem e quase ninguém está vendo. Os sets do trio são divertidos, com boas mixagens e diversificado sem ser bagunçado. Logicamente, sendo o Rio, o que é bom fica vazio.
A primeira temporada da festa foi encerrada, vamos ver se volta. Se não, anota aí: dia 20 de junho eles tocam na festa de 6 anos do URBe, no Cine Glória. Mais detalhes em breve.
Não pude ir quinta, mais ele botou geral pra dançar domingo na Cheetah!
Eu fui numa ritmos,mas não fui nessa, pq ando faltando mt a faculdade às sextas, mas a festa é realmente boa e vi o Faroff no domingo passado, manda muito msm!!!
espero que a festa volte, o rio precisa de festas boas assim!
Eu fui na festa! E foi totalmente excelente! O cara é do caralho!
A festa foi ótima, antes e durante o Faroff. Depois eu não sei, mas suspeito que também!
Desde que eu vi esse clipe fiquei com uma idéia fixa: reproduzir essa coreografia na futura festa da URBE.
Dessa forma, eu gostaria de fazer uma convocação. Solicita-se a presença de outros sete homens para essa performance sendo que um deles deverá, necessariamente, estar visto a caráter como o rabino no centro do grupo de dançarinos.
Leitor: adicione seu nome na lista hoje mesmo!
Então faltam 5 pessoas, Luis. Vc que convocou e eu, pra dar o exemplo, estamos dentro já.
Agora bem que o Faroff poderia postar o vídeo original da coreografia, sem cortes…
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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