Miike Snow no Rio: CONSEGUIMOS!
Written by urbe, Posted in Música, Urbanidades
arte: Filipe Mustache
Que alegria poder escrever esse título!
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Presentes na escalação dos principais festivais do mundo, uma das banda que mais remixam e é remixada, abaixo estão os detalhes da missão que foi confirmar o show do Miike Snow no Rio.
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Hoje em dia diversos shows internacionais vem ao Brasil – mas não ao Rio. O motivo alegado é simples e sempre o mesmo: desinteresse do público. É triste ouvir isso.
Acreditando que há sim um público interessado na cidade, semana passada, cansados de esperar, eu, Tiago Lins, Felipe Continentino, Pedro Seiler e Lucas Bori, resolvemos tentar fazer algo pra mudar essa situação.
“Animal”
Com a colaboração de 60 cariocas e do apoio da Tecla Music, Grupo Matriz, da produtora Das Duas e do canal Multishow, nós conseguimos! Aprendemos muito nessa última semana, sofremos com as mudanças de data, mas o que interessa é que o show está confirmado.
O Miike Snow queria tocar no Rio. Porém, o show não era confirmado porque ninguém quis arriscar pagar o custos da banda, um cachê de US$ 8 mil + 12 passagens RJ-SP, R$ 2.980 de hospedagem, alimentação e transporte, totalizando, com o dólar no valor de hoje, um valor arredondado de R$ 20 mil*.
Procuramos a produção do Circo Voador e propusemos pagar os custos da banda se eles assumissem os custos da casa (limpeza, segurança, funcionários, aluguel de equipamentos) e dividíssemos o valor do ingresso depois de descontar 5% da bilheteria relativo ao ECAD. Eles toparam.
“Cult Logic”
Por email, organizamos uma campanha entre amigos para rachar os custos e viabilizar a vinda da banda. Nascia o “Miike Snow no Rio”.
Distribuímos o valor total em 100 unidades de R$ 200. Cada um que pagasse teria direito a um ingresso e, com todas as unidades vendidas, o show estaria garantido (se não fossem vendidas todas as cotas, não haveria show e o dinheiro seria devolvido).
Vencida essa primeira etapa, começaria a venda de ingressos. Com 800 vendidos todos que compraram uma unidade teriam dinheiro devolvido e assistiriam o show de graça. O prazo para confirmar com a banda era curtíssimo, menos de um dia. Mesmo assim, o objetivo foi cumprido em tempo recorde.
“Black & Blue”
Não apenas 60 unidades evaporaram, como a empresa de music branding Tecla Music, Grupo Matriz e Das Duas e o canal Multishow apoiaram a mobilização e diminuíram o risco de quem pagou R$200. Agora precisam ser vendidos apenas 480 ingressos para conta empatar.
A motivação não é ganhar dinheiro com o show, embora isso possa acontecer. Nossa vontade é tirar a cidade da inércia. É quebrar este círculo vicioso (e viciado) segundo o qual o Rio não teria público que justificasse a vinda de artistas que não sejam consagrados.
“Sylvia”
Por isso quanto mais gente engajada no projeto, mais forte ele fica, em termos de repercussão na mídia, capacidade de atrair público e sucesso. O Rio nunca precisou disso, mas agora nossa força como público se faz necessária.
Isso não é campanha de nada, mas sim uma iniciativa de pessoas com vontade de continuar vivendo numa cidade interessante e heterogênea e relevante internacionalmente.
* O valor de 20.000 é um estimativa do custo máximo, por isso o valor arredondado, pois há pequenas variações no preço das passagens, por exemplo. Ao fim do evento acertaremos com os participantes o custo realizado, que se for menor, será reembolsado mas se for maior ninguém precisará pagar a mais.
Genial (eu já tinha lido a respeito dessa façanha de vocês). Definitivamente, um exemplo a ser seguido e até já recebi email de produtores querendo fazer igual aqui. Boas idéias devem ser multiplicadas. Parabéns.
parabéns demais pela iniciativa!!! e ótimo show pra todos!
Ação emocionante e cativante! O Flyer ficou lindo por sinal!
Bruno, vcs tem uma mailing list ou algo parecido? Quando eu fiquei sabendo as cotas já tinham esgotado. Não quero perder a próxima (vai ter próxima né?)
abs
Incrível a competência de vocês. E mais incrível ainda é a imensa preguiça dA produção do Circo Voador. Fique até feliz em ver o nome do Grupo Matriz envolvido nisso, porque ia sobrar pra eles tb nesse comentário.
Bruno, vou mandar mandar um email pra tu, hj ou amanhã, sobre esse assunto. Responda pfvr ;D
DEMAIS, meninos!
Oi Cesar Marcio, vc está sendo bastante injusto com o Circo. Não apenas eles fazem eventos que ninguem na cidade faz, como eles botaram MUITA coisa pra fazer esse show acontecer. Sem eles, alias, nao teria show.
Parabéns, Galera! Eu estarei lá com certeza!
Fico orgulhoso com a mobilização de vocês!
No ano passado, tentei mobilizar lugares aqui do Rio para um show do Telepathe e do Chairlift, que estavam tocando em São Paulo, a um custo muito menor e levei muitas portas na cara. Faz parte! Também torço como vocês para uma virada nessa cena cultural!
Abraços e boa sorte!
Bruno, exatamente por não estar inteirado completamente do assunto eu evitei publicar minha opnião sobre isso sem ouvir algum produtor do Circo. E é por isso que eu queria te enviar o email.
Se eu não me engano, tanto o show do Miike Snow quanto o do Phoenix não aconteceram porque o Circo não bancou. E para o porte deles como casa de show e pelo patrocínios publicos que eles recebem, me parece que eles fazem menos do que deveriam.
Tudo isso é impressão, não sei quanto eles recebem, quanto eles gastam como ong (nas oficinas, creches e tudo mais), mas acho que eles poderiam investir mais e melhor, sem pensar SÓ no lucro. Fica aquele rodizío entre pitty-banda de recife-eu amo baile funk-dead fish que é até importante mas não enriquece a cidade culturalmente…
deu vontade de ir no show aí no rio… se bobear eu vou mesmo! parabéns!! beijo
Boa! Participei com mto orgulho da iniciativa e participarei das proximas q certamente virao.
Abssss
foda define!
Foda!
bora fazer pro Rage Against?
esse flyer/poster ficou absolutamente lindo.
parabéns pela iniciativa.
“CONSEGUIMOS” foi a palavra da semana!
Parabens!!!
Demais!!!
A Tecla Music se orgulha de participar desse movimento inédito! Parabéns Natal, Seiler, Bori, Felipe e Lins.
Tamo junto!
Absss
Cesar, eu trabalho no Circo e lamento muito mais que vc nao ter esses shows, do Phoenix, QOTSA entre outros que nem chegaram a publico e que só eu fiquei lamentando sozinho. Ainda bem que tem alguem que lamenta comigo, porque as vezes parece que eu fico tentando trazer as bandas pra eu e meus amigos assistirem. Mas vc tem razao, fazemos todos esses shows que vc falou porque existe uma fatia de publico carente que nao é só as paradas que a gente gosta. Nao é facil encher aquela grade e um espaço grande como aquele. Se nao fosse pela Pitty (a qual respeito imensamente) e pelo Nacao Zumbi, teriamos que fazer Claudia Leite e jammil e uma noite e eu nao estaria trabalhando lá, entao voce pode achar ruim, mas eu dou graças ao criador que tem artistas como esses pra manter os shows que nao levam nem 100 pessoas, e que nem por isso deixamos de fazer. O que eu mais ouço é reclamaçao, mas te entendo. Se eu nao estivesse fazendo, tbm estaria reclamando.
sensacional,cara… São de mais iniciativas assim que precisamos pra nossa cidade. Parabéns e continuem tendo mais ideias bacanas assim. Estou super a fim de ir ao show /o/
Rolinha, que tipo de falácia é essa? “Se eu não estivesse fazendo eu estaria reclamando”, como assim? As pessoas tem que largar as suas profissões ou seus estudos pra cuidar da produção cultural que os produtores não estão sabendo produzir?
E como você mesmo pode ver no meu comentário, eu não disse que o Circo tem que contratar só os shows que eu gosto. Só quis dizere que variação das atrações é, na minha visão, uma das formas de formação de público, que é o que a cidade precisa.
Se na Lapa só tem cover do Bob Marley de um lado e Casuarina do outro, é só isso que o jovem que está lá vai consumir.
A culpa não é do público carioca. Tanto que o público carioca está se movimentando pra cidade não perder a relevância. No blog do Circo, a casa afirmou (e eu presumo que o blog seja um meio de comunicação oficial da casa) que não contratou o show porque “não sabe se vai ter público”.
Eu estava no show do Jonathan Richman que ninguém foi. E em tantos outros shows vazios, inclusive de uma superbanda como o R.E.M.. lá na arena da Barra. Lá pro início do ano, eu e outros blogueiros cariocas devemos começar a organizar uns shows (claro, com bandas independentes ou iniciantes, que é o nosso alcance nesse momento). Não tem ninguém sentado reclamando, todo mundo que gosta de música, dentro das suas possiblidades, está tentando fazer sua parte. Hoje, por exemplo, eu não poderia fazer parte dessa dvisão de cotas do Miike Snow. O máximo que eu posso fazer, agora, é comprar meu ingresso e divulgar o show, pros meus 12 leitores. Se nos próximos meses, houver crowd funding pra shows de bandas que eu acredito, pode ter certeza que eu participarei.
A iniciativa tem que partir, primeiro, de vocês, produtores culturais. Uma ong com tantos patrocínios não pode pensar só no lucro. Tem muito de idealismo meu nessa afirmação porque, repito, eu não sei como funciona a divisão desse lucro. Mas se cidades menores, como Recife e Porto Alegre conseguem, é dificil ver produtores cariocas arriscando tão pouco.
Entendo os problemas estruturias da cidade, mas acho que as rádios estão fazendo errado, os jornais estão fazendo errado, os produtores estão fazendo errado… Junta-se a isso violência e ao empobrecimento da cidade e pronto, o público não vai mesmo.
Voltei aqui só pra completar, porque pode parecer que estou reclamando a iniciativa das cotas. Eu achei a atitude incrível e inspiradora. Só não considero que numa cidade de 6 milhões de habitantes e a quarta maior economia da América Latina isso seja necessário. Tem alguma coisa errada nessa equação.
Muito foda a iniciativs. Parabens! Me arrepiei por aqui e torço para que seja um baita suceesso. Ate eu estou quase cogitando em ir ver os caras no Rio, so pra colaborar. Beijos
ANIMAL ! #miikesnow mode on
Se tiver no Brasil, eu vou fato !!!
Excelente iniciativa que tenhamos mais, merecemos mais !
Incluindo aí um palco na Zona Sul além do Oisentado.
Alguém vai abrir os shows ? Tem DJ pós show ?
Podiam fazer isso com “Someone still loves you boris yeltsin (www.myspace.com/boris)” e com “maritime” (www.myspace.com/maritimesong).
A primeira nao cobra nem cache!
Tentei entrar em contato com o Lúcio Ribeiro e o Grupo Matriz mas nao obtive êxito.
Bodia fazer um “festival” com umas 3 ou 4 bandas no circo voador.
Gostaria de parabenizar a todos. Nao conheço a banda, mas vou procurar ir ao show para apoiar a inciativa e encorajar as próximas.
Acabei de me mudar de SP para o RJ, e justamente neste momento que pipocam shows, muitos que eu queria ver, em SP, vejo como o RJ anda carente de pessoas como vocês. Ainda estou com muito medo de cancelarem o Green Day aqui, vc não escuta ninguém falar do show, não sei como andam as vendas, seria uma derrota isso acontecer.
Que venha Mike Snow e muitos mais. QOTSA !!!
O pessoal de Salvador precisa ler esse post pra aprender a se mobilizar e tirar a nossa cidade da mesma inércia que se encontrava o RJ.
Parabéns pela iniciativa!
Façam isso pro QOTSA! Vai ser fácil! Pago até mais do que 200!
PARABÉNS RIO!!!!
Cesar,
Se você tem tanta energia e inteligência para depositar na questão, porque não começa a construir algo em vez de reclamar sentado? Não é interessante que um grupo de pessoas que não largaram seus empregos possam botar um evento desse de pé? Você não precisa largar seu emprego também pra isso, assim como o pessoal da Ponte Plural, que ta por ai produzindo noites e festivais com bandas do Circuito Fora do Eixo, como Macaco Bong e Minibox Lunar, não largou. Isso porque produção cultural é antes de tudo a paixão por viabilizar o inviável – e pode ter certeza que quanto mais interessante, mais inviável vai ser. Grana pro próprio salário na maioria das vezes tá no fim da lista de prioridades, e é por isso que hoje não existe essa distinção entre público e produção. Com metade do tempo que você gastou pra ficar trolando a discussão aqui você poderia ter tuitado pra ajudar algum evento ou começado a entender os desafios de quem faz. É um convite. Abs
O problema do Rio continua o mesmo. Os produtores, querem que oz estado paguem eles pra fazerem os shows para não ter que botar o dinheiro deles na linha.
Junta isso o amadorismo do produtores cariocas que acham que pode trazer uma banda e lotar uma casa de show sem qualquer esforço de marketing. Só twittar o show e botar cartaz em blog não enche a casa.
Quem diria que o Bombay iria encher um teatro odisséia? é pois é….
O que falta no rio, é produtor sério, que não fica reclamando que o financiamento é pouco e que o público não vai….
Se o cara não quer ir a um show porque é o final da lista de prioriedades do salário, me desculpe, mas via show, castelão das pedras e show do belo ficava vazio. PELO contrario, SHOWs, cinema, entretenimento, está sempre no começo da lista de muita gente.
Enquanto o circo sofre da síndrome do posicinamento, é uma ONG, escola, curso, casa de samba, local para eventos…. alou, não da pra ser tudo ao mesmo tempo
ja Grupo Matriz, sofre do medo. Do medo de errar. Sofre da acomodação, não tem concorrencia, não tem ninguem para pertubar eles ali no altar deles como empresa de noites alternativas. Estão acomodados, ganhando o dinheiro delesc.
Só discordo de uma coisa do Cesar, desculpe, mas o circo tem que visar o lucro sim. Empresa, (o circo é uma?) tem um só objetivo, o lucro.
Porque a cena em são paulo deu tão certo? Porque lá, temos produtores sérios, que não estão acomodados, botando o deles na linha.
O que falta pra alguns produtores cariocas, é abrir um livro de administração, um livro de marketing, de planejamento, de gerencia de projetos e aprender um pouco. Pq pelo contrario do que muito acreditam, nem tudo se aprende fazendo.
Fantástico! Parabéns! Espero que essa experiência se repita muitas vezes. Triste constatar o desinteresse do público, mas a atitude construtiva de vocês é a única saída.
De repente é sinal dos tempos: tem mais é que ir buscar o público certo, ao invés de ficar esperando que ele se manifeste. Na minha opinião a situação na cena alternativa e noturna no Rio é tão ruim, e isso acontece há tanto tempo que o público se desinteressou, se desmotivou. É um movimento desmantelado que vai aos poucos sofrer uma retomada.
Issoae Marco, acho que tu pegou o espirito da parada. Eu mesmo tenho outro emprego (as vezes tenho mais um flutuante) alem do CIrco. Tava comentando isso com o Mark Arm do Mudhoney, que ainda trabalha na Sub Pop ate hoje, como isso é comum lá fora. Ele nao fica reclamando que a banda dele deveria sustenta-lo, pelo contrario, eles sustentam a banda porque é importante pra eles. Acho que muitas pessoas tem que criar suas proprias alternativas pra nao morrerem de tédio, ainda mais nessa cidade que parece que só porque tem praia, acha que nao precisa de cultura.
Incrível isso. Parabéns!
PQP!!!!
Muitos parabéns!!!!
Penso que isso deve acontecer mais vezes. Muitas vezes, em todo o Brasil.
Como não te conheço, Bruno, me orgulho em ser teu chará. rsrsrs.
Grande abraço
Bruno Barros – Butiá – interior RS
incrível a iniciativa de vcs! super parabéns.
Troféu joinha pra vocês, Bruno!
Sonho com o dia que algo do tipo aconteça aqui em Brasília. Se minha vida der certo, quando isso acontecer aqui e eu estiver no meio, até venho aqui no blog, nesse post, no link deste comentário, copio o URL e cito.
Sinceramente, Bruno, esse tipo de organização de vocês deve ser visto como parte de lago maior, que acontece no mundo todo, em que a linha do fã/artista é borrada de vez, e todos os papeis intermediários ficam à disposição para quem tiver interesse em assumir. Daí uma banda como o Móveis pode gerir suas próprias finanças, ou um bando de fãs podem organizar um show de uma banda de que gostam.
É fato para ser tema acadêmico em direito, economia, história, sociologia e o escambau. Esse tipo de abordagem teórica dá seriedade que pouca gente é capaz de atribuir de imediato. Mas, mais importante que teorizar sobre, é adotar como modelo a ser seguido em outros locais.
Volto ao início do comentário para dizer que a conduta de vocês certamente vai ser mais uma fagulha, mais um incentivo para alimentar essa mudança cultura que enriquece a indústria cultural, que não precisa ficar presa ao modelo pobre da gravadora-catedral-bandas-jabá-rádio-tv, e podem curtir a diversidade, a cauda longa, os bazares, a fluidez na relação entre público e banda.
Toda a força a quem apoiou o projeto, com muito ou com pouco. Colaboração é a palavra.
Muito bom. E ao mesmo tempo mostra uma certa fragilidade no sistema de produção de shows no RJ!
Lí inumeros coments falando desse, daquele, disso ou daquilo… difícil falar algo.
Mas fica nítido a vontade de inumeros lugares – não só o Rio – por shows e diversão…
Preço de mt festivais é exorbitante prá realidade de muita gente!
Isso é claro e óbvio.
Mas o interesse por shows – seja de fulanmo, beltrano e tals – existe nos 4 cantos do país.
Bola prá frente.
Um dia a gente chega lá.
Achei fantástica a iniciativa…..a ideia de cota tb……ñ moro no rio,porém caso vcs pensem em trazer um artista, posso entrar nessa possivel cota.Prabéns
Não preciso dizer o qto o show é esperado!!!!
Fhoda iniciativa. além do Rio acabar sempre da escanteio em algumas iniciativas, tem valores de ingressos absurdos para shows internacionais….
A inicitavia de vcs é sensacional!
Estarei lá, c certeza e contem comigo pra todas as outras q estiverem por vir!
do careleooo!!!!
Valeu demais…. o show em poa foi sensacional! parabéns ai no RIO>
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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