Não sei o que acontece com esse pessoal. Eles tem tudo na mão: tecnologia, informação, instrumentos de ponta. E inventam de montar uma banda. Aí os irlandeses do Two Door Cinema Club – que é uma bandinha indie abaixo do razoável – tem o nome citado pela BBC como uma das apostas de 2010 e pronto, feita a cama. Se você escutou e gostou do primeiro álbum dos caras (Tourist History, 2010), te desafio a cantarolar uma estrofe desse disco. Duvido. E lá vem o segundo: Beacon, programado pra Setembro, já está por aí. O som é amarradinho, cheio de rufos frenéticos de caixa, palhetadas ágeis de guitarra e vocais que sugerem um Brandon Flowers de calça skinny, camisa xadrez e All Star surrado. Mas é uma música egoísta. Ela existe para a banda, e para o público que se encaixa na descrição do Brandon Flowers hipotético acima. Vai estar aí, pairando no ar virtual por um tempo e, suprema ironia, periga ser esquecida antes mesmo do lançamento oficial de Beacon. Depois vai sumir sem deixar vestígios. Porque não tem nada nesse disco que te faça querer apertar o repeat, ou que te persiga o dia inteiro. Um refrão, um riff, aquele gancho, aquela sacada. Nada. Será que isso é o que a descartabilidade representa hoje em dia? Um tempo atrás eu conseguia lembrar o porquê de odiar alguma banda, pelo menos.
Francamente. O mundo já tá de saco cheio de pseudo-críticos. E sinceramente insinuar que é impossível cantarolar um verso sequer do Tourist e chamar a música dos caras de egoísta é simplesmente a maior estupidez e a prova mais cabal da sua falta de desconhecimento sobre o som dos caras. Um disco super contagiante como o Tourist History, que caiu nas graças de todo mundo que curte boa música pode ser absolutamente tudo, menos egoísta.
ahhh e se vc conseguir eu garanto que vou te defender quando esses babacas que acham em blogs a chance de descarregar as frustraçoes das suas vidas fudidas. abraço.
O Carlinhos Kunde tem todo o direito de falar mal do TDCC, é liberdade de expressão. Porém a maioria aqui não concorda com ele, muito menos eu. Esse CD é ótimo, e posso cantar o disco inteiro também 🙂
A questão que ninguem vai ser tão bom quanto os melhores, não é assim que os pseudos-críticos pensam? Isso só reprime ainda mais a liberdade de expressão dos artistas, que produzem o que eles sentem , sendo então obrigados a se lançar de vez nessa coisa de popular e ser um artista frustrado, não produzindo mais nada peculiar ou até mesmo sórdido… Nunca vão ser melhor que The rolling stones…? ah cara vai assistir televisão e vai se frustar sozinho…
O som de The Killers é TOTALMENTE diferente de Two Door Cinema Club… pelo menos faça uma comparação que bata. E quando a banda estiver estourando você vai engolir tudo o que disse. Quando se é uma banda excelente se cala a boca dos “pseudos-críticos” com TALENTO.
Brunão, curti a estreia deles, e comprei o cd ( sim, ainda faço isso, graças as lojinhas bacanas que ainda respiram aqui em Belô), e adorei este 2o. e tambem já tô correndo atrás. Simples assim !! Ah sim, as lojinhas ainda existem por aqui….uuuuufaaaa !
Não sou muito fãn de estreias, espero muito pra me acostumar e me apaixonar por uma banda, o twoo doors cinema club é ótimo, eles adoram pagar pra essas bandar que investem em batidinhas melódicas grudentas,
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
Não sei o que acontece com esse pessoal. Eles tem tudo na mão: tecnologia, informação, instrumentos de ponta. E inventam de montar uma banda. Aí os irlandeses do Two Door Cinema Club – que é uma bandinha indie abaixo do razoável – tem o nome citado pela BBC como uma das apostas de 2010 e pronto, feita a cama. Se você escutou e gostou do primeiro álbum dos caras (Tourist History, 2010), te desafio a cantarolar uma estrofe desse disco. Duvido. E lá vem o segundo: Beacon, programado pra Setembro, já está por aí. O som é amarradinho, cheio de rufos frenéticos de caixa, palhetadas ágeis de guitarra e vocais que sugerem um Brandon Flowers de calça skinny, camisa xadrez e All Star surrado. Mas é uma música egoísta. Ela existe para a banda, e para o público que se encaixa na descrição do Brandon Flowers hipotético acima. Vai estar aí, pairando no ar virtual por um tempo e, suprema ironia, periga ser esquecida antes mesmo do lançamento oficial de Beacon. Depois vai sumir sem deixar vestígios. Porque não tem nada nesse disco que te faça querer apertar o repeat, ou que te persiga o dia inteiro. Um refrão, um riff, aquele gancho, aquela sacada. Nada. Será que isso é o que a descartabilidade representa hoje em dia? Um tempo atrás eu conseguia lembrar o porquê de odiar alguma banda, pelo menos.
Parabéns, vc conseguiu falar um monte de merda de uma forma bonita.
Pô, digitou tanto pra escrever merda? Nem falar merda tu sabe fazer direito, filho.
Francamente. O mundo já tá de saco cheio de pseudo-críticos. E sinceramente insinuar que é impossível cantarolar um verso sequer do Tourist e chamar a música dos caras de egoísta é simplesmente a maior estupidez e a prova mais cabal da sua falta de desconhecimento sobre o som dos caras. Um disco super contagiante como o Tourist History, que caiu nas graças de todo mundo que curte boa música pode ser absolutamente tudo, menos egoísta.
Carlinhos Kunde
eu canto o cd inteiro se vc quiser. só falou merda, mas ja que se acha tao ‘o dono da verdade’, faz melhor.
ahhh e se vc conseguir eu garanto que vou te defender quando esses babacas que acham em blogs a chance de descarregar as frustraçoes das suas vidas fudidas. abraço.
…virem encher o saco. (KKKKKKKKK, nem terminei a frase)
Carlinhos Kunde
Sou mais um que posso cantar o disco inteiro.
O que vale para você é: Não gosta, não ouça. Essa amargura vai te matar hein?
O Carlinhos Kunde tem todo o direito de falar mal do TDCC, é liberdade de expressão. Porém a maioria aqui não concorda com ele, muito menos eu. Esse CD é ótimo, e posso cantar o disco inteiro também 🙂
A questão que ninguem vai ser tão bom quanto os melhores, não é assim que os pseudos-críticos pensam? Isso só reprime ainda mais a liberdade de expressão dos artistas, que produzem o que eles sentem , sendo então obrigados a se lançar de vez nessa coisa de popular e ser um artista frustrado, não produzindo mais nada peculiar ou até mesmo sórdido… Nunca vão ser melhor que The rolling stones…? ah cara vai assistir televisão e vai se frustar sozinho…
O som de The Killers é TOTALMENTE diferente de Two Door Cinema Club… pelo menos faça uma comparação que bata. E quando a banda estiver estourando você vai engolir tudo o que disse. Quando se é uma banda excelente se cala a boca dos “pseudos-críticos” com TALENTO.
Brunão, curti a estreia deles, e comprei o cd ( sim, ainda faço isso, graças as lojinhas bacanas que ainda respiram aqui em Belô), e adorei este 2o. e tambem já tô correndo atrás. Simples assim !! Ah sim, as lojinhas ainda existem por aqui….uuuuufaaaa !
Não sou muito fãn de estreias, espero muito pra me acostumar e me apaixonar por uma banda, o twoo doors cinema club é ótimo, eles adoram pagar pra essas bandar que investem em batidinhas melódicas grudentas,
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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