URBe 10, 11 e 12 anos
Complex Esquina 111 (Rua Maria Quitéria, 111)
19 agosto (quarta)
19h Bruno Natal
20h Satta
21h Larissa Busch
22h Aori (ao vivo)
23h João Brasil (ao vivo)
Grátis
No dia 26 tem a segunda parte, de novo no Esquina.
Fiquei devendo as festas de 10, 11 e 12 anos do URBe (feio, eu sei). Pra zerar essa conta, vão ter dois eventos (19 e 26 de agosto) – e não três, não tente entender.
Chamei uns amigos que gosto do som pra tocar, outros pra dançar. Os quatro leitores do blog, como sempre, são presença mais que especial. Vai ser bem simples, pequeno, cedo e grátis.
URBe 10, 11 e 12 anos
Complex Esquina 111 (Rua Maria Quitéria, 111)
19 agosto (quarta)
19h Bruno Natal
20h Satta
21h Larissa Busch
22h Aori (ao vivo)
23h João Brasil (ao vivo)
Grátis
No dia 26 tem a segunda parte, de novo no Esquina.
Cada festa do URBe é uma história e basta rever as fotos ou reler as resenhas e lembro exatamente em que ponto da vida estava. Dessa vez, depois da festa de oito anos ter sido esquisita e bastante envolvido na produção de tantos shows do Queremos!, estava querendo fazer algo menor, juntar os amigos, tomar uma cerveja e comemorar os nove anos do URBe.
E assim foi feito. O Comuna foi o lugar perfeito, tem um astral bacana e intimista, dando um ar de festa na casa de alguém. Vários amigos e leitores, cervejas grátis, som bom e . Para facilitar, convidei para tocar DJs que já haviam tocado em outras edições da festa. Como todos se empolgaram, a escalação teve 15 atrações no total. O trabalho então foi montar algo que fizesse sentido com tanta gente.
Abrindo a noite, a Anna-Anna tocou ainda pra pouca gente, treinando a sua apresentação ao vivo, ainda em formatação. Os sons fantasmagóricos e as camadas sem batida deram uma assustada em quem chegou cedo. Para alguns foi inesperado e a idéia era essa mesmo, mostrar algo diferente.
Na sequência começaram as duplas, juntando os DJs com mais afinidades e ordenando de forma a cada set cair num bom horário para o tipo de som.
MPC e Rodrigo S abriram a pista com reggae e dubstep, antes do Andre Camara e Strausz (que trocaram de horário com os próximos, devido ao atraso de uma hora) e Satta e Tomas Pinheiro aceleraram com pop eletrônico, os primeiros tocando mais pesado. MM ficou sem dupla e tocou meia hora cozinhando a galera com house antes de eu tocar com o Pedro Seiler uma mistureba da peia. Yugo e Salim se reencontraram nas carrapetas depois de algum tempo e Chico Dub e John Woo fizeram um encontro grave que há muito eu queria ver.
Sempre que alguém parava de tocar na pista, no segundo andar, descia e podia tocar mais na pista do primeiro andar, menor e perto do bar, onde supostamente era pra ser mais calmo. Ferveu a noite toda. Depois da minha rodada, ficou tudo borrado e já não lembro bem como tudo acabou. Já era quase dia claro e ainda tinha gente dançando.
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.