Enquanto os debates ficarem no plano da economia, não haverá refutação dos argumentos. Mas, números, por mais incontestáveis que sejam, não reduzem essa questão.
Mas a qualidade da argumentação, ela dentro do universo a que comodamente se limita, é interessante.
Tenho frequentado a página e acho o trabalho de vocês muito bom. Se compartilhar em minhas contas de Redes Sociais, se sentirão onerados? – apenas uma pergunta.
Boa postagem. Abraços.
muito bom. os numeros que as entertainment majors vem apresentando sobre os prejuizos em funcao do filesharing vem sendo questionados ha anos por especialistas de diferenetes areas — e a cara de pau continua!
É curioso sim. Levou-me a pensar também sobre cortes de emprego na rede bancária, na indústria e no setor primário devido a mecanização e tecnologia.´Entretanto, esses caíram na vala comum, não são debatidos. O filesharing não sai do debate por que os principais afetados são corporações que possuem os meios de comunicação na mão.
Esses números não me convencem, e pelo que eu entendi da explicação, não dá pra confiar muito nos números. Se a gente acredita no que ele disse, que na industria de mídias possuia um número x de empregos em 1999 e agora possui um número y, o que ele mostrou é que teríamos um número -x de empregos, ou seja, teriam ocorrido mais demissões do que haviam pessoas empregadas no setor, o que pra mim é absurdo. É como argumentar que a invenção das fotocopiadoras quebrou as editoras, e o que vemos é justamente o contrário, não param de se abrir editoras no país, pequenas se juntam com grandes, grandes de juntas com outras grandes internacionais (a penguim não comprou um pedaço da companhia das letras esses dias?). O modo como consumimos entretenimento mudou, a indústria apenas não quer se adequar a isso. Nos anos 80 compartilhávamos música e filmes em fitas k-7 hoje compartilhamos pelo pen-drive e sites de hospedagem.
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
Enquanto os debates ficarem no plano da economia, não haverá refutação dos argumentos. Mas, números, por mais incontestáveis que sejam, não reduzem essa questão.
Mas a qualidade da argumentação, ela dentro do universo a que comodamente se limita, é interessante.
Tenho frequentado a página e acho o trabalho de vocês muito bom. Se compartilhar em minhas contas de Redes Sociais, se sentirão onerados? – apenas uma pergunta.
Boa postagem. Abraços.
Fique a vontade, Felipe, obrigado pela leitura!
muito bom. os numeros que as entertainment majors vem apresentando sobre os prejuizos em funcao do filesharing vem sendo questionados ha anos por especialistas de diferenetes areas — e a cara de pau continua!
É curioso sim. Levou-me a pensar também sobre cortes de emprego na rede bancária, na indústria e no setor primário devido a mecanização e tecnologia.´Entretanto, esses caíram na vala comum, não são debatidos. O filesharing não sai do debate por que os principais afetados são corporações que possuem os meios de comunicação na mão.
Esses números não me convencem, e pelo que eu entendi da explicação, não dá pra confiar muito nos números. Se a gente acredita no que ele disse, que na industria de mídias possuia um número x de empregos em 1999 e agora possui um número y, o que ele mostrou é que teríamos um número -x de empregos, ou seja, teriam ocorrido mais demissões do que haviam pessoas empregadas no setor, o que pra mim é absurdo. É como argumentar que a invenção das fotocopiadoras quebrou as editoras, e o que vemos é justamente o contrário, não param de se abrir editoras no país, pequenas se juntam com grandes, grandes de juntas com outras grandes internacionais (a penguim não comprou um pedaço da companhia das letras esses dias?). O modo como consumimos entretenimento mudou, a indústria apenas não quer se adequar a isso. Nos anos 80 compartilhávamos música e filmes em fitas k-7 hoje compartilhamos pelo pen-drive e sites de hospedagem.