Entrevista – "Bruno Aleixo"
Written by urbe, Posted in Urbanidades
Bruno Aleixo na escola, em de seus momentos mais inspirados
A produção portuguesa o “Programa do Aleixo” tem sido uma das principais fontes de alegria de 2009.
O humor non-sense e politicamente incorreto, a estética hi-fi e o sotaque lusitano vão transformando o protagonista, Bruno Aleixo, numa estrela também no Brasil, onde começa a ganhar fama pela internet.
No início Bruno era um ewok, mas foi obrigado a faze uma cirurgia plástica por conta de reclamações de dois americanos, o Jorge e o Lucas.
Em entrevista por e-mail para o URBe, os criadores do programa (que assinam as respostas utilizando o nome do coletivo de roteiristas do qual fazem parte, o GANA – Guionistas e Argumentistas Não-Alinhados) falam sobre o programa e também das relações culturais Brasil-Portugal.
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O que é o Programa do Aleixo? Como surgiu a idéia?
GANA – Começou com uma série de conselhos póstumos. Vinham numa cassete com «vê isto no dia do meu funeral» escrito na capa. Depois tinha lá dentro uma série de conselhos que eram introduzidos por «Se estiveres a ver isto é porque morri». Entretanto, o receptor dessa cassete fez questão de cortar o conteúdo aos bocados e meteu no youtube. Para bem de todos.
Entretanto, surgiu o convite para fazer um programa de televisão. Bruno é brilhante, porém preguiçoso. Nunca inventaria um formato novo. Por isso, pusemo-lo a fazer um talk-show tradicional.
Os textos são bem ásperos e politicamente incorretos. Isso gera problemas e reclamações? No Brasil, terra do “tá tudo bem”, uma coisa dessas ia dar uma baita dor de cabeça aos produtores. Isso é, se fosse ao ar.
Passa num canal do cabo, a SIC Radical. Os canais de cabo são, geralmente, mais elásticos quanto à dureza do conteúdo. Além disso, a aspereza dos conteúdos não é ofensiva. Pelo menos para o público. Mas sim, dificilmente se adequaria a um canal generalista.
Um trecho do programa, legendado em inglês por algum fã
Quem são os criadores? Onde estão baseados? E os dubladores, animadores?
Os criadores são, basicamente, os dobradores e os animadores. A equipa é composta por 3 elementos que fazem tudo: criação, guião, produção, dobragens, animação, filmagens, edição. Há ainda um 4º colaborador que faz as músicas e os arranjos de piano. Estamos sedeados em Lisboa, Caldas da Rainha e Coimbra, localidades que distam, respectivamente, 0Km, 100Km e 200Km da capital Lisboa.
Como é feito cada episódio? O programa tem uma estética bem peculliar, um retrô-trash pode-se dizer. Foi para facilitar a produção?
Os episódios obedecem a uma estrutura de produção linear: IDEIA – GUIÃO – GRAVAÇÃO DE VOZES – EDIÇÃO DE SOM – ANIMAÇÃO – PÓS PRODUÇÃO – EDIÇÃO DE IMAGEM. A estética simples e a animação aparente rudimentar são assumidas, por uma questão de tempo e orçamento. Noutros termos não seria viável. Assumimos as dificuldades e fomos a jogo com as cartas que tínhamos.
Quem produz? Conte-nos sobre o GANA, o que é, como funciona, etc.
A produção é 100% GANA. GANA é o acrónimo de Guionistas e Argumentistas Não-Alinhados. 3 homens fazem tudo: desde a fase inicial até à entrega da cassete pronta. Como referimos atrás, vivemos os 3 em localidades diferentes. Um processo nestes termos só é possível graças ao advento da Internet.
Muito se fala de como Portugal é a porta da Europa, mas não interage muito com os outros países. É assim mesmo? A que se deve isso, a barreira da língua talvez?
Acaba por ser um bocado assim. Portugal, no fundo, não deixa de ser um país periférico dentro do contexto europeu. E, culturalmente falando, nota-se uma maior aproximação cultural com Brasil, EUA e África do que propriamente com os outros países europeus. Excepção: Espanha.
Mais um bom toque do Bruno Aleixo
Mesmo com o Brasil a troca cultural parece ser uma via de mão única. Enquanto a televisão portuguesa é inundada de produções brasileiras e a música daqui chega com tudo por aí (até Rock in Rio LISBOA já inventaram!), os brasileiros pouco conhecem o que é produzido em Portugal. Como vocês veem essa relação?
O Brasil é um país emergente em todos os aspectos. O aspecto cultural não é excepção. O Brasil produz mais e melhor que Portugal, logo, é natural que Portugal importe de lá mais cultura do que exporte. O problema é que a coisa viciou e agora já se torna difícil reabrir a via nos dois sentidos.
Como se pode estreitar esses laços? Deixe algumas dicas de coisas portuguesas que estamos perdendo. Programas, saites, blogues, bandas, etc.
A nosso ver, em Portugal, não se encontra nada de inovador e, mesmo no não-inovador, não há nada que sobressaia pela qualidade. Há, claro está, raras excepções. Duas delas são “Mundo Catita”, uma mini-série de televisão sobre a vida do performer Manuel João Vieira, e o trabalho na área da banda desenhada do algarvio José Carlos Fernandes (vide a série “A Pior Banda do Mundo”).
Bruno Aleixo foge para o Rio
O Brasil volta e meia é citado no programa, seja como rota de fuga (Rio de Janeiro) ou os times de futebol (menos o Palmeiras, claro). Como tem sido a resposta dos brasileiros, recebem e-mails? O Bruno Aleixo já está ficando famoso por aqui?
Começa a surgir um pequeno culto à volta de Aleixo, sim. Embora seja muito restrito, cremos que se resuma a umas poucas centenas de fãs. Mas para nós já é muito bom. Nunca pensámos que a coisa pudesse expandir para esse lado. A questão da via de apenas um sentido costuma tornar o português de cá imperceptível para os brasileiros. Felizmente, descobrimos que não é bem assim. Recentemente surgiu uma petição online para que a SIC encomendasse uma segunda série e grande parte dos signatários são brasileiros!
E nos outros países de língua portuguesa? A similaridade do sotaque facilita?
Tirando o Brasil, não tivemos qualquer feedback de países de Língua Oficial Portuguesa.
Aleixo e o futebol brasileiro
Por aqui costuma-se dizer que nossa grande desgraça é ter sido colonizado pelos portugueses, e não pelos franceses ou holandeses. É típico do brasileiro culpar os outros por seus problemas. E Portugal, culpa quem?
Os culpados preferidos, por ordem cronológica, é:
1. Espanha (com razão)
2. Napoleão (invasão)
3. Inglaterra (Ultimato Inglês)
4. Salazar (regime salazarista)
5. Comunistas que depuseram o regime salazarista.
O humor portugues qdo eh bom eh FODAÇO.
E vale a traducao: “guionista” eh “roteirista” em lusitano.
O humor português começou a ser renovado quando alguns jovens actores, outros guionistas até então só guionistas e humoristas de stand up ganharam visibilidade nacional ao aparecerem no programa “Levanta-te e ri”. Como o nome pode indicar era um programa onde se fazia stand up, embora havia quem seguisse para outros tipos de humor.
Foi aí que Ricardo Araújo Pereira e Zé Diogo Quintela (dos “Gato Fedorento”) apareceram pela primeira vez na televisão a falar os seus textos. Saíram da sombra mediática que fica geralmente reservada aos guionistas e foram convidados para fazerem o seu programa, também na SIC Radical, que foi e ainda é um sucesso há muitos anos por aqui. É de se destacar ainda Bruno Nogueira (que faz o excelente “Os Conteporâneos” na RTP1 daqui) que para mim era o que fazia as melhores actuações no programa. Podem ver os vídeo das actuações deles no youtube. Ex:http://www.youtube.com/watch?v=zK6M6v63mb4&feature=related
1 abraço e continuem com o excelente trabalho n’O Esquema 🙂
mandou bem, Natal.
tava curioso pra saber o que pensavam os caras que criaram o Bruno.
há tempos não me me divertia assim com um pgm de tv.
bruno aleixo é fantastico!
tem sido minha fonte de alegria tb, ja assisti a todos os programas!
uma das coisas mais geniais que já vi em muito tempo!! morro de rir.
Entrevista muito , mas muito mal feita!!!!
As perguntas falam muito mal de Portugal e convidam a falar bem do Brasil ….
Isso, Miguel, tudo contra Portugal. Leitura estranha essa tua… Por isso o espaço reduzido que o programa tem tido por aqui,
Abs,
Excelente programa de humor, pode não ser compreendido por todos, mas é isso que o torna tão especial. Espero que continuem.
brunão, muiito obrigado por mais essa. depois de rodney p, coisas do dubsteb e várias outras dicas, aparece o bruno aleixo, não por coincidência, seu xará.
infelizmente, a gente constata essa má comunicação tanto com portugal quanto nossos vizinhos sul-americanos em termos de produção cultural contemporânea (diga-se de lá pra cá). bruno aleixo é uma cabeçada nessa barreira. espero que possamos descobrir outras.
um grande abraço.
fala dedé,
que bom que vc curtiu. concordo contigo, assim como com Portugal, nossa troca com nossos hermanos é bem fraca mesmo.
abs,
Oi galera, sou Portuga (coincidentemente de Coimbra, inclusive conheço muito bem o cara que compõe a musica, o Ricardo Pinto 🙂 e moro no Brasil, como tal conheço bem o tipo de humor praticado em ambos lados do atlântico. Em PT o humor tem menos tabus que aqui no Brasil, não há o mínimo receio de se tirar onda com a igreja, com a politica e com temas que supostamente seriam intocaveis para os moldes Brasileiros. O tipo de representação também é bastante diferente, aqui a “piada” está quase sempre interligada com o exagero na expressão corporal ou facial do actor, em PT o humor é um pouco mais ácido no texto e representado com mais seriedade sem muita palhaçada. Lá existe também o tipo de humor (que eu considero horrivel) do género Didi, Trapalhões, zorra total, etc esse tipo de humor “cearense”, se alguem estiver interessado procure por: os malucos do riso, Marina, Tonecas, Fernando mendes, Nicolau Brayner entre outros merdas ruins. O stand up comedy tambem teve muito sucesso, mas pecou pelo exessivo tempo que esteve no ar e a meu ver pelo MAIS popular participante, o Fernando Rocha (que se tornou num hino á pobreza de criatividade humoristica, em que faz humor só com anedotas e situaçoes exageradamente ridiculas em que a cada 3 palavras uma será certamente caralho, foda-se, cona (buceta) puta que pariu etc…. (para o brasileiro parece impossível, mas é um facto, na Tv portuguesa, depois da meia-noite é possivel dizer esses palavroes sem problema em Tv aberta). Mas deixemos o Mau de lado e falemos do Bom. Eu creio que será um pouco dificil compreender o humor a que me vou referir nas proximas linhas, isto porque esse tipo de humor tira sarro com as particularidades de ser portugues (que nada tem a ver com aquele esteriotipo de portugues burro da padaria que voçes erroneamente aqui tanto persistem em dar continuidade), da sociedade portuguêsa, da pseudo elite, das pseudo celebridades, das gafes, da igreja, enfim, do dia-a-dia do portuga, ou seja, se nada souber de Portugal (não, não o Portugal colonizador do tempo da vóvó que veio roubar o ouro, comer as indias e levar o pau brasil) e do Português (não, não é o do Joaquim nem do Manuel da padaria que me refiro) não entenderá a essencia das piadas.
Cito agora então as minhas preferencias (que acho q todo mundo que gosta do Aleixo vai gostar) Gato Fedorento, (que muita gente compara a casseta & planeta, embora seja um programa de formato diferente, penso que têm algumas coisas em comum sim, principalmente no inicio do C&P) são os génios indiscutiveis do humor inteligente non-sense, desde o remotos tempos da Sic Radical (onde eles incrivelmente conseguiram fazer uma temporada apenas com um par de oculos e um bigode) até ao mais recente, Diz que é uma espécie de Magazine. Bruno Nogueira que participou em varios Stand up comedys, e actualmente no fabuloso Os Conteporâneos. Nilton, que não é bem a minha praia e tal, mas tb tem uma certa qualidade, inclusivé já fez um tour pelo Brasil ao lado de Rafinha Bastos (adorei quando o Rambo descobre que o papai noel nao existe, http://www.youtube.com/watch?v=61WgPs9efDk ) Nuno Markl, que é o Fodão como roteirista e na Radio mas os seus programas nao me seduziram assim tanto) Maria Rueff com O programa da Maria, que embora nao tenha tido muito sucesso, tem personagens Brilhantes e no geral é muitissimo bom.
Rui Unas que também me agrada muito, teve um programa muito massa de nome Cabaré da coxa (ficaram na memória as célebres idas de Rui Unas e Gimba à Feira Anual do Sexo em Barcelona).
Herman José, o Pai do humor inteligente português, que fez coisas inimaginavés para a época, onde todos os que falei foram beber inspiração nesse mestre. Embora os programas dele seja maioritariamente Talk Shows (uma mistura de Altas horas e Jô Soares, mas com sketchs humoristicos magnificos, tanto gravados como representados ao vivo) a irreverencia das personagens que criou ao longo das decadas estão sempre presentes, e a critica corrosiva social também, Hoje em dia encontra-se demaisado light, devido ao seu intrusamento com as pessoas que satirisa , mas nao deixa de ser O CARA.
Em conclusão, Digamos que o humor portuga é mais proximo de Monthy Python e o Humor Brazuca mais proximo de Jim Carrey, Mr Bean.
Espero que ninguém me leve a mal nem me considere tendencioso, que de facto não sou, existem muitissimos Humoristas Brasileiros que eu admiro, mas a meu ver o Brasil tem um grande potencial sim, mas no cinema, a nova geração do cinema Brazuca está em grande, mesmo não sendo muito divulgado no exterior (nem mesmo em PT) é bastante apreciado (eu sou há muito tempo, assumidamente um acerrimo fã e divulgador).
Procurem pelos Artistas e programas que aqui falei, garanto que vale a pena conhecer um pouco do humor sarcastico, sinico, foleiro, fdp que se faz por lá. E desde já deixo um apelo a todos, gostaria que me recomendassem alguns programas bons que tenham passado na tv ou que existam apenas na tvcabo. Abraços a todos e continuem a ser exigentes, sobretudo no Humor.
“(…)A nosso ver, em Portugal, não se encontra nada de inovador e, mesmo no não-inovador, não há nada que sobressaia pela qualidade. (…)”
Eh pá, um gajo para dizer uma coisa destas só pode ser um perfeito anormal!
É, realmente, preciso ser muito cheio de si para mandar uma posta de pescada destas. Sim, temos grandes humoristas, sim temos grandes bandas e é um verdadeiro pecado que elas não consigam vencer o muro de preconceito que as impede de se expandirem. Mas, também, com animais destes por cá…
aospapéis, a opinião destes gajos é o que acontece quando não há costas nas quais têm que dar palminhas. Se há assim tanta coisa boa em termos de humor e música, podes dizê-las tu, seu anormal da treta.
Eles dizem duas. É a opinião deles.
Imbecil “Miguel C”, queres uma lista, aqui vai ela, ó ignorante!
Humor: Os Contemporâneos, Gato Fedorento, Bruno Nogueira, Maria Rueff, Tele-rural (entre outros)
Música: Rui Veloso, Jorge Palma, Clã, Old Jerusalem, Moonspell, Ramp, João Pedro Pais, Xutos & Pontapés, Pedro Abrunhosa, Mesa, João Gil, JP Simões, Donamaria (e muuuuitos mais)
Percebes, ó anormal? E não é “dar palminhas”, é “dar palmadinhas”
“Miguel C.”, como me chamaste anormal, compreendes que eu tenha de te devolver o mimo. Para ser diferente, chamar-te-ei, simplesmente “mentecapto”. De caminho, aproveito para te dizer que se dá “palmadinhas” nas costas e não “palminhas”. Perdoo-te a falha porque percebo que és para o fracote…
Queres exemplo de humoristas? – Bruno Nogueira, Os contemporâneos, Gato Fedorento, Maria Rueff…
Queres exemplos de músicos? Clã,Old Jerusalem, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa, Moonspell, Ramp, Xutos & Pontapés, João Pedro Pais, Santos & Pecadores, GNR, The Gift, Lúcia Moniz, Donamaria, Mesa, Os Azeitonas., JORGE PALMA.. entre MUITOS outros
Como vês, exemplos não faltam e ter as vistas curtas ou a cabeça cheia de vaidade não podem servir de desculpa…
“aospapéis”,
continuas anormal, lamento.
Já te ocorreu que haja quem não goste das coisas que enumeras? Para além disso, confundes humoristas com actores de comédia, senão não terias certamente metido a Maria Rueff na lista.
Pá, quando fores tu entrevistado, debitas esses nomes todos (ou apenas uns 10, já deve chegar) e os estrangeiros ficam logo a ver que Portugal é o maior poço de talento da história. Como a entrevista foi com eles, ficaram-se pelos dois nomes. Com certeza que foram sentidos.
Vistas curtas ou a cabeça cheia de vaidade andas tu (está-se para saber porquê…), se te revoltas com as opiniões dos outros, ou se achas que as bodegas que enumeraste são tão unânimes ao ponto de desatares logo a acusar os homens de serem manientos e tudo o mais.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel C.
P.S: bastava um comentário de resposta, acho eu. Ao menos foste coerente na tua bipolaridade.
Ó “Miguel C.”, eh pá, para gajos como tu, só recorrendo ao insulto mesmo. Vou conter-me. Estar aqui numa de troca de “socos” com um gajo que, obviamente, não é imbecil nem anormal mas apenas um badamecozito convencido de que é iluminado, não vale a pena e só irrita. Fica na tua, que deve ser só mesmo tua porque, se fosse de mais alguém já não prestava: era popularucha…
Nuno, o teu comentário está perfeito! Eu também sou português e vivo no Brasil faz 6 meses. É incrivel a falta de conhecimento sobre o “novo” Portugual que os brasileiros têm! O Joaquim da Padaria já acabou faz muito tempo assim como ninguém em Portugal fala as famosas expressões “Ora pois” e “raios” (não sei onde foram eles buscar isto). É urgente que Portugal aproveite a facilidade da lingua e também é urgente que o Brasil deixe o preconceito “contra a metrópole” de lado… tempo de colonialismos já lá vão…
Para mim a a grande diferença entre o humor portuguÊs e brasileiros é fácil de definir: “Pânico na TV” comparado com “Bruno Aleixo” e “Gato Fedorento”! Eu não me canso de rir com os 3. Mas se o primeiro é um humor fácil baseado em imitações recambolescas com pouco texto e com um monte de mulheres gostosas, os outros dois são um humor inteligente, com um texto muito trabalhado e por vezes a graça só a encontra quem souber ler nas entrelinhas.
Aos portugueses que vêm para aqui insultarem-se: Parem com essas imbecilidades, são dão razão aos brasileiros quando nos chamam de burros!
oi bruno tudo bem
/URBe
por Bruno Natal
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Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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