A banda goiana Carne Doce voltou com um trabalho novo nesta terça-feira. A faixa inédita, batizada de ‘Nova nova’, está disponível nas plataformas digitais e também no Youtube, onde ganhou um clipe. Nele, a vocalista Salma Jô aparece super sensual, vestindo apenas uma meia arrastão. Assista o vídeo abaixo.
O próximo trabalho de estúdio do grupo tem previsão de estreia para julho e terá 11 canções inéditas. O título do terceiro álbum do Carne Doce, no entanto, ainda não foi divulgado.
“This is America” botou o nome de Childish Gambino, aka Donald Glover, na boca de muita gente que sequer ouviu falar do cara alguma vez na vida — como se isso fosse mesmo possível, afinal, ele faz de um tudo e até já tocou no Brasil, no Lolla de 2015.
O americano de 34 anos é músico, rapper, ator, roteirista e produtor de TV. Ou seja, Gambino é apenas a ponta do iceberg chamado Donald Glover — e esse post não é mais um dos milhares que estão rolando na web detalhando cada frame do clipe de “This is America”. Se o caso é ler sobre isso, te adianto: lê esse aqui do Buzzfeed que dá conta do recado.
Nesse post, a ideia é te apresentar quem é o Gambino em suas mais diferentes facetas. E, olha, são muitas. Até papel no filme sobre a carreira como stripper do Channing Tatum, ele já se meteu (veja “Magic Mike XXL”).
A primeira faceta de Glover, o músico.
Aproveita o hype de “This is America” e escuta logo os três álbuns do cara disponíveis no Spotify (ou joga no YouTube) — “Awaken, my love”, “Because the internet” e “Camp” —, e também os eps, ou singles, como preferir chamar, “Kauai” e “EP”. Te garanto, você irá me agradecer. E, se quiser um destaque, ouça “Redbone”, que rendeu ao músico seu primeiro e único Grammy, na categoria de melhor performance de R&B (ele, no entanto, já foi indicado ao prêmio seis vezes).
Glover, o ator.
Imagine um currículo gigantesco no IMDB. Este é o do vencedor do Globo de Ouro Donald Glover. Então, vamos direto aos trabalhos mais relevantes até agora: a produção executiva e atuação na série “Atlanta”, da FX e com a primeira temporada disponível na Netflix, a participação em “Hora de Aventura”, como a voz do personagem Marshall Lee (aparece nas temporadas 5 e 7), seu papel como Troy Barnes em “Community”, e uma ponta no chato “Homem-Aranha: De volta ao lar”.
Esse ano, ele estrela seu personagem mais popular possível: Glover será o jovem Lando Calrissian no spin-off de Star Wars, “Han Solo: Uma História Star Wars”. Ou, talvez, seu personagem mais mainstream mesmo seja o que está por vir no ano que vem: ele será a voz de Simba na versão em live-action de “Rei Leão”.
Antes mesmo de ser o Childish Gambino — nome que ele tirou do site Wu-Tang Clan Name Generator —, em 2008 Glover já escrevia episódios para “30 rock”, série estrelada por Tina Fey e Alec Baldwin. Em “Atlanta”, para além de atuar, ele roteiriza, produz e também dirige alguns episódios.
O futuro da música ao vivo já chegou. É o mesmo de sempre: um grande talento, com grandes canções e capacidade de criar performances incríveis… Isso nunca mudará. A novidade é que a era da interação com os fãs começou para valer. E eles querem ir além do tradicional cartaz, que sempre rola nos shows de rock, onde lê-se: “deixe-me tocar/cantar [coloque o nome de uma música aqui] com vocês”.
O palco, logo menos, não será o único foco. Os artistas em ascensão estão reinventando o papel do fã. E eles também querem estar no palco.
Nome por trás do Kinkid e do selo musical Domina, o carioca Jose Hesse acaba de inaugurar seu novo projeto de música experimental, batizado de Elionor Emu.
O primeiro passo foi lançar o álbum de oito faixas “Week’s been A blur”, disponível na plataforma Bandcamp. Hesse participou na edição paulista do festival Dekmantel 2018.
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.