youtube Archive

quinta-feira

24

agosto 2017

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Colors: música e cores

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O Colors é um canal alemão com uma premissa bem básica: mostrar artistas de diferentes estilos e gêneros contra um cenário de uma cor sólida. E é isso. Sempre com nomes ainda pouco conhecidos, além de visualmente bonito, é também uma ótima fonte para novos sons.

Confira a participaçnao de Nick Hakim cantando “Roller Skates”:

quinta-feira

13

outubro 2016

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Nova cédula de 5 libras consegue tocar discos de vinil

Written by , Posted in Mondo Bizarro

Nova cédula de 5 libras toca discos de vinil URBe

O Banco da Inglaterra lançou recentemente sua nova cédula de 5 libras, que é feita de polímero, material com maior durabilidade e muito mais resistente que as notas feitas de papel. Eis que o Michael Bridge, usuário comum do YouTube, percebeu que a cédula pode ser usada como uma espécie de agulha, já que o formato do dinheiro se encaixa perfeitamente nos sulcos dos discos.

Apesar da possibilidade de emitir o som do disco, é necessário um microfone para ouvir a música, já que o áudio sem em uma frequência muito baixa.

quinta-feira

21

janeiro 2016

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Leitura labial

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Bad Lip Reading URBe

O Bad Lip Reading é um canal de humor do Youtube onde são publicados vídeos satirizando clipes, shows, programas de TV e até mesmo debates políticos. A graça fica por conta de uma dublagem bem-humorada com base nos movimentos labiais dos artistas e celebridades nos vídeos apresentados.

O canal tem cinco anos, mas só começou a ganhar notoriedade em 2012, quando começaram a dublar filmes e programas de TV famosos, como “Jogos Vorazes” e “The Walking Dead”. Em 2013, um vídeo satirizando diversos momentos da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano) se tornou um grande sucesso e até o hoje a peça mais famosa do grupo.

O Bad Lip Reading tem quase 5 milhões de inscritos e já ganhou prêmios importantes como o “Webby People’s Choice” Award e o “American Comedy Awards”. Seus criadores se mantém no anonimato até hoje.

 

 

quinta-feira

12

dezembro 2013

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2013 revisto pelo YouTube, Facebook e Pocket

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PortadosFundos_YouTuberewind
O Porta dos Fundos aparece por alguns décimos de segundo na chamada do YouTube Rewind 2013

Chega o final do ano e alguns serviços de conteúdo gerado pelo usuário começam a organizar suas listas de campeões baseado em tráfego.

O YouTube preparou mais uma edição do Rewind. A chamada, com uma colagem de reinterpretações dos vídeos de maior sucesso ficou meio brega – e de brasileiro só a turma da Porta dos Fundos aparece (embora seja um vídeo do Galo Frito que lidere a lista nacional). Como sempre, só conheci alguns dos vídeos de maior sucesso do mundo através dessa lista.

Na música brasileira, os quatro primeiros lugares são ocupados por dois funks cariocas (Anitta e AH LELEK LEK LEK LEK LEK ), dois funk ostentação do MC Guimê – e mais um do Daleste na nona posição.

O Facebook comenta alguns dos fatos mais relevantes do ano através das publicações dos usuário, de um ponto de vista emocional, focando em memes, tragédias, séries de TV e polêmicas (tufão, casamento gay, atentado terrorista em Boston, Breaking Bad) e coisas do gênero:

E o Pocket separou os links mais salvos na ferramenta de bookmark em categorias, como vídeos, design, política e esportes.

pocket_best2013

 

segunda-feira

1

julho 2013

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O ovo e a galinha: redes sociais e movimentos descentralizados

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Interessante o ponto levantado pelo Pablo Ortellado no debate sobre as recentes manifestações realizado no último dia 21, quando os fatos ainda se desenrolavam, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Após denunciar uma orquestração da grande mídia para pautar o movimento e fazê-lo atender os próprios interesses, Pablo comentou sobre o entendimento das comunicações via redes sociais como elemento central do surgimento das manifestações:

“É a natureza desse tipo de manifestação que gerou as ferramentas que a gente tem hoje. (…) Nós conhecemos os atores que desenharam o Twitter que desenharam o YouTube, que vieram do movimento anti-capitalista do final dos anos 90. (…) A forma descentralizada, horizontal, sem lideranças dessas manifestações precedem essas tecnologias. Ativistas dos anos 90 viram que a internet permitia a conexão entre o uso dessas ferramentas e a nossa forma de mobilização e forjaram tecnologias que potencialiam esse tipo de comunicação.”

Mesmo que faça sentido, por se tratar de uma afirmação faltam fatos para embasar. Assista o depoimento completo abaixo:

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