show Archive

quinta-feira

27

novembro 2008

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Radiohead no Brasil

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É isso aí, as datas do Radiohead no Brasil, em 2009, estão confirmadas: 20/03 (Rio) e 22/03 (SP), podendo pintar uma segunda data em Sampa.

As apresentações acontecem dentro de um festival chamado Just a Fest, organizado pela Planmusic, e entrada inteira custará R$200.

O que eu posso dizer… Começa a economizar que a parada é foda!


“There there”, no Victoria Park, Londres: a meia dúzia de
quarteirões da minha antiga casa…

:
“Reckoner”, no Rock Werchter, Bélgica: abarrotado, chovendo e
ainda assim, antológico

quarta-feira

26

novembro 2008

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Pinote

Written by , Posted in Música, Urbanidades

Kelis Rogers, aquela do “Milkshake”, embolsou a grana e simplesmente deu um bolo no show que tinha marcado no Rio, alegando que não se sentia segura para sair do hotel. Foi para o aeroporto e deu adeus.

quinta-feira

2

outubro 2008

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Wonder

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Stevie Wonder, “Part-time lover”
vídeo: Bruno Natal

A O2 Arena é fria, com cara de shopping americano. O palco fica lá longe e o som (logo o que…), sem grave, não ajudava. Dava pena ver um bandão daquele (duas baterias, naipe de metais, vocais de apoio, percussão, guitarras) soando tão magro, o baixista parecia apenas alisar o instrumento.

O show ia morno, correto, alternando uma música “esquenta o sovaco” com uma “mela cueca” — técnica preferida do grande Tim Maia, como bem lembrou um amigo. Até que no final, uma fila de hits, colados um no outro, mudou tudo.

“Overjoyed”, “Signed, sealed, delivered, I’m yours”, “My cherie amour”, “You are the sunshine of my life”, “I just called to say I love you”, “Isn’t she lovely” e a infalível “Superstition” fizeram valer cada centavo.

Como suas letras, simples e diretas (é só olhar os títulos da músicas, não dá pra ser mais simples que isso), Stevie Wonder faz muito com muito pouco.

sexta-feira

26

setembro 2008

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Lady

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Ladyhawke, “Paris is burning”

Nervosa como se estivesse diante da platéia mais importante da sua vida, Ladyhawke fez uma apresentação gratuita (e bem curta) na loja Pure Groove.

Ao vivo o som perde as exageradas referências oitentistas, melhorando bastante. A australiana acertou ao escolher se apresentar com uma banda em vez de apenas soltar bases eletrônicas.

Há um certo exagero nos efeitos e vocais de apois pré-gravados disparados pelo baterista. Nada que prejudique o show, surpreendentemente bem melhor do que o disco faz parecer. É que fica aquela cara de que não dá conta de fazer ao vivo.

sexta-feira

19

setembro 2008

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Dance

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O MGMT dá um susto nos fãs ao escrever em seu blogue, essa semana, que se o baterista (que nem membro oficial da banda é) não se recuperar totalmente do tornozelo machucado, a banda acaba de vez. Sei.

Chegando a hora da passagem deles pelo Brasil, vale dizer que os shows podem ser frustrantes para quem é atraído apenas pelas músicas de pegada eletrônica e dançantes, como “Kids” e “Electric feel”, e não estiver disposto a ouvir algo que não seja isso. O negócio deles rock psicodélico.

Agora que os boatos de que o segundo disco seria produzido pelo Chemical Brothers foram negados (parece que ao menos uma faixa sai dessa dobradinha), esfriando a idéia de que o MGMT poderia trilhar caminhos mais próximos da pista, restam os remixes.

O Soulwax (sempre eles) mostra como seria esse caminho, ao entortar “Kids”. Sente a pressão.