O Mario Maria mandou esse vídeo da sua primeira — e até agora, única — apresentação microfonada. Entre as músicas próprias, teve “Wild Combination”, do Arthur Russell. Essa eu queria ter ouvido.
“Com um disco de 50 minutos, Julian até deu uma zoada enquanto olhava pro repertório: “So few options to choose from” (“tão poucas opções para escolher”). O show começou devagar com “Ludlow St”, mas não demorou muito para “River Of Brakelights” entrar e destruir. Enquanto a platéia largava as câmeras digitais e entrava na dança, a banda mostrava que manda muito bem (em especial o baterista e a menina da percussão).
“A primeira parte foi encerrada com uma versão de “I’ll Try Anything Once” (Strokes). Volta a banda e eles mandam o resto do álbum, mas talvez porque boa parte das mais agitadas já tivessem sido tocadas (“Out Of The Blue”, “Left & Right In The Dark”, “11th Dimension”) essa segunda parte não empolgou tanto. 45 minutos de show e lá se foi a banda, voltando pra um bis de uma música só, “Glass”.
“Show na medida. Perfeito pra um domingo a noite nessa friaca cinza de Seattle.”
O Digitaldubs informa: o jamaicano Earl Sixteen, que gravou para Lee Perry, Augustus Pablo e no Studio One (tá ruim?), fará uma mini-turnê pelo Brasil em setembro. E o cantor não parou no tempo não. Sua produção recente inclui parcerias com Mad Professor, Zion Train, Dreadzone, Leftfield e Gorillaz.
Produzido pela Mochilla, começou nesse final de semana, em Los Angeles, a série de concertos Timeless. Na mesma linha de projetos com o “Keepintime” e “Brazilintime”, Trata-se de encontros entre grandes produtores do hip hop e compositores/arranjadores que influenciaram o gênero.
O primeiro show foi daquele que é considerado o pai do jazz etíope, Mulatu Astatke. A série segue com David Axelrod; Carlos Niño e Miguel Atwood Ferguson ( com sua “Suite for Ma Duke”, peça orquestral inspirada pelo trabalho de J Dilla) e com o brasileiro Arthur Verocai comandando uma orquestras de 30 componentes, com Madlib e DJ Nuts nos toca-discos.
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Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.