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quinta-feira

12

dezembro 2013

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OEsquema TV: Sala Criolina Especial Pará

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OEsquemaTV_SalaCriolina_EspecialPara

Essa edição do Sala Criolina, parceria entre OEsquema e o Coletivo Criolina (assista os outro episódios), é dedicado a música paraense.

Lia Sophia, Manoel Cordeiro, Luê e Felipe Cordeiro falam sobre ter música de trabalho na novela, a nova world music amazônica, editais de desenvolvimento cultural e uma análise sobre a contradição da tradição.

quarta-feira

29

agosto 2012

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O Sci-fi Brega do paraense Jaloo

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Jaloo se apresenta assim:

“Nascido em Castanhal, no interior do Pará, Jaime Melo, o Jaloo, surgiu na cena musical brasileira no ano de 2010, atingindo relativo sucesso com alguns remixes e faixas próprias, mesmo sem ainda ter deixado de morar na sua cidade natal. Jaloo é DJ e Produtor Musical autodidata. Suas produções e discotecagens tem estilo e toques inconfundíveis, que fazem dele um músico em potencial.”

Um músico em potencial, seja lá o que isso queira dizer. Os remixes já tão bons.

quarta-feira

17

agosto 2011

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segunda-feira

13

junho 2011

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Doc: "A Majestade Ficou Orfã"

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“José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo foram assassinados por dois pistoleiros, em uma emboscada, dentro do assentamento onde viviam, Praia Alta Piranheira, em Nova Ipixuna, Pará. Erivelton dos Santos, possível testemunha do crime, foi morto dois dias depois, dentro do mesmo assentamento. As vítimas defendiam o extrativismo, a vida em comunhão com a floresta, e denunciavam o corte de madeira ilegal, desmatamento para a produção de carvão e pasto, e a grilagem e concentração de terras na Amazônia.”

O registro do enterro dos ambientalista assassinados no Pará é BEM pesado. Com esse Código Florestal em curso, é importante para (mais uma vez) mostrar que as vítimas da violência na floresta, gente tenta defender interesses que deveriam ser de todos, tem rosto.

quarta-feira

25

maio 2011

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Dias estranhos… Em que ano estamos mesmo?

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O dia ontem começou com a notícia do assassinato do casal de ambientalistas José Cláudio da Silva e Maria do Espírito Santo, no Pará, e terminou com a aprovação do Código Florestal e da emenda no congresso, em Brasília, anistiando quem desmata com jogadinhas jurídicas e semânticas tentando contrariar o óbvio.

No final de semana vimos o show de despreparo da PM de São Paulo durante o que era pra ter sido a Marcha da Maconha, transformada em Marcha Pela Liberdade de Expressão, uma vez que foi proibida pela Justiça do Estado – o que por si só já é um fato bizonho. Bombas, gás de pimenta, pancadaria, uma covardia só.

Esse ano ainda tivemos políticos dando aumentos surreais para eles mesmos, querendo comprar carros de luxo com dinheiro público e faturar na iniciativa privada com sua influência, o Ficha Limpa ser posto na geladeira, assistimos o mercado imobiliário ensandecido e continuamos celebrando a ascensão da classe média baseado apenas em facilidade de acesso ao crédito, sem educação e todo o resto, o que é um grande erro.

Disse muito bem o Marcelo Rubens Paiva no excelente texto “A moda do reaça”: “Esta DiogoMainardização da imprensa e da pequena burguesia brasileira tem um nome na minha terra: má educação”.

Zé Cláudio, formado na escola da vida, mais precisamente a da floresta, achava que matar árvores é assassinato. Justo no dia que tantas foram assassinadas no Congresso, ele mesmo virou árvore. Sua execução recebeu cobertura tímida aqui no Brasil e um pouco melhor lá fora.

As ideias do bem só perdem, parece. É desalentador. A sensação é de não se saber absolutamente nada.

Um dia a floresta se vingará, engolindo todos nós. O mar já começou.