orquestra imperial Archive

quarta-feira

17

agosto 2016

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Thalma de Freitas anda espalhando a música brasileira nos EUA

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Thalma de Freitas EUA URBe

Thalma de Freitas lançou seu novo show, intitulado “Serendipity Lab”, no qual apresenta um variado repertório de samba, jazz, bossa nova, world music e composições originais, como “Ecstasy”, música feita em parceria com João Donato que foi gravada por Gal Costa em seu disco mais recente.

Apesar de já ter se apresentado a frente de Orquestra Imperial, e ter feito parcerias com Céu e Caetano Veloso, Thalma ganhou notoriedade como atriz, função na qual já trabalhou em três filmes e 17 novelas. Sua carreira estreou em um musical, em 1992, naa produção brasileira do espetáculo “Hair”.

“Serendipity Lab” deve passar por diversas casas dos Estados Unidos, onde a cantora e atriz mora desde 2012.

quinta-feira

20

dezembro 2012

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Os bons discos nacionais de 2012

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Se tem uma coisa que tenho preguiça de fazer é lista, ainda mais de música, simplesmente por ter total preguiça de hierarquizar trabalhos tão diferentes, muitas vezes complementares e quase nunca melhores uns que os outros. Portanto, indo além do que fiz ano passado, quando baseei a ordem no número de audições de cada disco, dessa vez nem ordem vai ter.

E mais: aboli o nome “melhores discos”, substituindo por “bons discos”. Nesse mundaréu de discos, facilmente encontráveis, lançados a cada semana, não há como dizer que nenhuma lista reúna os melhores, pois isso implicaria em ouvir todos (tarefa impossível).

“Bons discos” dá uma noção mais real do que se trata esse tipo de lista. Um corte, uma seleção, dicas. Alguns ouvidos diversas vezes, outros bem pouco. Uns são memoráveis, outros se destacam mais por serem propostas interessantes. Uns foram resenhados aqui, outros apenas escutados.

Começando pelos nacionais, amanhã seguimos com os gringos. Aproveite e diga também nos comentários quais foram os seus discos favoritos de 2012.


Lucas Santtana, “O Deus Que Devasta Mas Também Cura”


Curumin, “Arrocha”


Rodrigo Campos, “Bahia Fantástica”


Céu, “Caravana Sereia Bloom”


Maga Bo, “Quilombo do Futuro”


Taksi, “Taksi” (EP)


SILVA, “Claridão”


Doo Doo Doo, “Casa das Macacas”


Sobre a Máquina, “Sobre a Máquina”


Gui Amabis, “Trabalhos Carnívoros”


Mahmundi, “Mahmundi”


Tulipa, “Tudo Tanto”


Nina Becker & Marcelo Callado, “Gambito Budapeste”


Orquestra Imperial, “Fazendo as pazes com o swing”

sexta-feira

11

junho 2010

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quinta-feira

11

fevereiro 2010

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terça-feira

31

julho 2007

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O que que a Bahia tem

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Três músicas de três discos recém-lançados, dois deles ligados pela bainidade.

“Água e sal”, faixa 4.

Parceiro de Moreno Veloso (em músicas do +2 e da Orquestra Imperial) e de Lucas Santtana (“Lycra-limão”), o também baiano radicado no Rio Quito Ribeiro (conhecido editor de imagens, montou, entre outras coisas, os DVDs “Outros (doces) Bárbaros” e “Los Hermanos no Cine Íris”), estréia com “Uma coisa só”, disco produzido por Chico Neves e Pedro Sá e lançado pelo selo 304 Estúdio, de Chico.

Gravado como compositor por Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Gilberto Gil, os ritmos soteropolitanos estão presentes nas batidas percussivas, aliadas a ruídos eletrônicos e um pouco de dub.

O release fala em samba-reggae e não está longe disso mesmo não. É questão de substituir a fanfarronagem que geralmente cerca o estilo, por um foco musical, porém sem cabecismos.

“Meu coração”, faixa 5.

Formada por conhecidos músicos de apoio, a Do Amor tem Ricardo Dias Gomes (Caetano Veloso, Lucas Santtana) no baixo, Marcelo Callado (Canastra, Caetano) na bateria e a duplao do Carne de Segunda, Gustavo Benjão e Gabriel Bubu (Los Hermanos), nas guitarras.

Nenhum deles é baiano. Mesmo assim, a música de destaque do EP pode fazer o caminho inverso de “Deusa do amor”. A canção do Olodum foi regravada, em arranjo “MPB”, por Moreno Veloso (olha ele aí de novo) no +2. “Meu coração” periga parar em um trio elétrico.

“Fé na cuíca”, faixa 2.

Muito provavelmente, Fael Mondego terá sempre que lidar com o preconceito de ter sido participante do programa “Fama”, da TV Globo. Os mais interessados, descobrirão um compositor talentoso.

Produzido pelo próprio Fael e Marco Tommaso, “Oito” foi gravado no Estúdio Lontra, por João Ferraz. Se os vocais influenciados pelo R&B americano puxam o samba para um lado pop, o instrumental garante a massa.

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