Tricky feat. Mallu Magalhães, "Something In The Way"
Written by Bruno Natal, Posted in Destaque, Música
terça-feira
março 2015
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Written by Bruno Natal, Posted in Destaque, Música
quinta-feira
julho 2012
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segunda-feira
junho 2012
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Written by urbe, Posted in Destaque, Música
Durante a temporada no Rio, Mallu mostrou uma música nova, “Your Lullaby”, em pelo menos dois andamentos diferentes.
quinta-feira
junho 2012
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Written by urbe, Posted in Destaque, Música, Resenhas
Grande ideia essa de transformar o lançamento de “Pitanga” numa série de shows no intimista Solar de Botafogo. Melhor para todo mundo: para Mallu, estreando a turnê com calma e esquentando aos poucos, e para o público, que pode assistir uma apresentação mais calorosa.
A faceta artística da vida de Mallu vem acontecendo como um “The Truman Show” musical. Apresentada aos 15 anos e observada de perto, pro bem e pro mal, a menina hoje tem 19 anos. É uma mulher, que do palco faz declarações de amor para o namorado, Marcelo Camelo, na primeira fila (na estreia da temporada, no Dia dos Namorados, ele participou em “Janta“, parceria dos dois), canta ameaçando se insinuar, sem ir tão longe.
A menina ainda está lá; no nervosismo declarado da estréia, nas risadas tímidas, num certo embaraço ao cantar “quero tirar sua roupa” (em “Sambinha Bom”), na delicadeza da postura de palco, na fragilidade da voz. Letras densas como “Porque Você Faz Assim Comigo” ou “Cais” rapidamente sinalizam o amadurecimento de quem já diz sentir-se “velha e louca”.
Camelo se faz presente em diversos momentos. Mallu utiliza uma de suas guitarras mais rodadas (uma Fender Jazzmaster, se não me engano) e ele se envolveu diretamente nos arranjos e concepção do show. Porém, mais que isso, mais até que constante referência ao muso nas letras, foi nas melodias de Mallu que Camelo se entranhou – e ela na dele, um influenciando o outro.
Ladeada por uma pitanga inflável gigante, Mallu passeia pelos muitos instrumentos que utiliza no show, de guitarras e violões, ao teclado e percussão, além de simplesmente cantar, sem tocar nada. A vontade, conversa com a banda, pede ajustes de som ao técnico, agradece o público e dedica músicas (“adoro dedicar músicas”, disse, rindo) a amigos e parceiros.
De fora do repertório próprio, Mallu relê “Me Gustas Tu” (Manu Chao) e “Xote dos Milagres” (do Falamansa, que ela já vinha tocando), ambas funcionando bastante bem. No terceiro disco, Mallu começa a encontrar o seu caminho, sua onda.
Difícil é ter paciência para aguardar uma artista amadurecer em tempos em que se assiste sua formação em tempo real. Com tanta pressa, muita gente ainda não percebeu que Mallu cresceu. Azar. Nem foi uma espera tão longa assim. E está valendo a pena.
sexta-feira
junho 2011
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Written by urbe, Posted in Urbanidades
Quarta passada chamei o Matias no Gtalk:
– Bombando esse “Eduardo e Mônica”, hein.
– Poizé.
– Saca uma coisa que eu sempre piro? Quando fala “o Eduardo de camelo” eu SEMPRE lembro do Marcelo Camelo, não consigo dissociar… Eduardo & Mônica = Camelo & Mallu?
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHA! Vai aí, Bruno, faz um mashup, tu que é do vídeo.
– AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA, pô, não fode, não tenho tempo, tô pegado.
– Ah, arruma alguém!
– Vou catar no Twitter
Horas mais tarde:
– O Ariel sugeriu um amigo dele, o Ricardo.
– Vambora?
– Vamo.
E assim nasceu…