Major Lazer, “Lost” feat. MØ (Frank Ocean cover)
Written by urbe, Posted in Música
Não ficou boa como a original, mas tá valendo.
quarta-feira
outubro 2015
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Música
Não ficou boa como a original, mas tá valendo.
segunda-feira
junho 2012
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Imagem, Urbanidades
Uma longa entrevista com o roteirista de “Lost” para The Verge, falando sobre “Prometheus”, “Alien”, “Lost”, “Matrix”, “Os Vingadores”, perguntas sem resposta e muito mais.
Via @rhermann.
segunda-feira
junho 2010
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Urbanidades
O Hitler, sempre ele, também não.
quarta-feira
maio 2010
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Urbanidades
College Humor: Ah, a objetividade…
“Lost” terminou e deixou perguntas e mais perguntas sem resposta. E poderia ser diferente? O programa se baseou no mistério e no realismo fantástico, sempre oferecendo questões, nunca soluções. Não seria nem coerente mudar agora.
A compilação de questionamentos em aberto feita pelo College Humor faz piada com a ânsia por resultados de boa parte dos fãs da série. Taí um ponto positivo de ter acompanhado “Lost” sem tanto fervor: fica mais fácil aceitar a trama proposta pelos criadores, em vez de se frustrar por não ver suas próprias teorias confirmadas.
Não daria nem tempo de explicar tudo que se esperava (e olha que se apelassem pra esse expediente ao longo da temporada, certamente a decrescente audiência na TV dispararia outra vez) e a verdade é que não precisava mesmo. Todo maníaco por “Lost”, conhecendo os caminhos e descaminhos de cada personagem, pode deduzir sozinho o que aconteceu com eles após Jack fechar os olhos pela última vez.
Foi o melhor final possível. Aberto, possibilitando que a série possa ser reassistida sem perdas na segunda volta, como acontece, por exemplo, nos filmes de mistério-pipoca de M. Night Shyamalan.
Vivemos a era da internet, em que programas de TV não tem mais horários fixos, discos não tem data de lançamento, em que a informação está fragmentada em diversos lugares, sendo processada de acordo com a buscas e os interesses de cada um. As pessoas se conectam e criam suas próprias verdades e realidades. Não existe mais lugar para nada pronto e embrulhado. “Lost” estaria totalmente na contramão se entregasse respostas prontas. E o seriado nunca esteve a favor do fluxo de obviedades.
“2001” não é tido como um dos melhores filmes da história por conta da sua objetividade, pode ter certeza. Num mundo cada vez mais sedento por respostas curtas, o final de “Lost” foi uma ode as metáforas, a imaginação, as livres interepretações.
—
Agora, se você precisa mesmo de respostas retas, um suposto membro da equipe de escritores do programa foi bem direto em um texto que anda circulando pela rede. A escolha é sua.
segunda-feira
maio 2010
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Uncategorized
As vésperas do último episódio de “Lost”, o Alexandre Matias, um dos maiores maníacos pela série da Terra, convidou uma penca de gente para escrever sobre a importância do programa. Tem muito texto legal por lá (sem spoillers, podem ficar tranquilo, pois foram escritos antes do final ir ao ar).
Dei meus pitacos também:
Lost é um fenômeno cultural, não apenas uma série de TV. A narrativa cortada, os desdobramentos online e principalmente a maneira com que a estratégia do mistério foi capaz de engajar uma audiência global e simultânea é um marco. Se você não é fã da série e não aguenta mais esse assunto, prepare-se: é um acontecimento que será estudado e analisado por muito tempo ainda. É exatamente por isso que acompanhar a derradeira temporada tornou-se obrigatória não apenas para os maníacos pela ilha, mas por qualquer um com o mínimo de interesse nas muitas áreas do entretenimento.
O resto do meu texto e todos os outros você pode ler no Trabalho Sujo.