Conferindo
Written by urbe, Posted in Música
Nos moldes da Miami Winter Music Conference, maior encontro de indústria da música eletrônica, em 2009 acontece a Rio Music Conference.
Porque praia a gente tem.
terça-feira
outubro 2008
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Written by urbe, Posted in Música
Nos moldes da Miami Winter Music Conference, maior encontro de indústria da música eletrônica, em 2009 acontece a Rio Music Conference.
Porque praia a gente tem.
sexta-feira
setembro 2008
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Written by urbe, Posted in Música
Continuando o papo sobre a compressão excessiva do novo disco do Metallica, encontrei um artigo na extinta Stylus Magazine, falando do assunto com uma abordagem diferente.
O texto é tão longo quanto indispensável, e não apenas porque explica muito bem o que é compressão, suas consequências e motivos dessa queda na qualidade sonora.
Mais do que isso, o texto escrito em 2006 contextualiza a “guerra do volume”, explicando porque isso está acontecendo agora. Sem querer, ao falar do fatiga auditiva causada pelas maçarocas sonoras que tem sido lançadas atualmente, ajuda a entender o sucesso do new folk.
Perguntas simples, como “com que frequência as pessoas simplesmente sentam-se para ouvir um disco, em vez de colocar alguma música enquanto fazem outra coisa?”, preparam para a conclusão:
“Compressão é um estilo de vida. O equivalente a uma semana de transmissões de rádio se transformaram em podcasts de uma hora. Pense naquelas sacolas de plástico para roupas, com um buraco para encaixar a ponta de um aspirador de pó para retirar todo ar e compactar o volume. Nós esmagamos frutas em sucos, vitaminas em pílulas, refeições inteiras em latas e o inglês em txt spk, tudo isso para consumirmos mais rápido do que nunca. Porém, mais rápido não é a mesma coisa que melhor. Significados, sutilezas e entendimentos são perdidos porque não temos tempo de percebê-los.”
quarta-feira
setembro 2008
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sexta-feira
agosto 2008
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Written by urbe, Posted in Música
Em seu livro “17”, o fundador do KLF, ex-executivo de gravadora e ex-empresário do Echo & The Bunnymen, Bill Drummond, defende a tese de que que música, da maneira que conhecemos, já deu o que tinha que dar.
Para ele, toda música, uma vez gravada e executada em duas dimensões, perde o sentido de existir. Convencido disso, Bill forma corais de 17 pessoas, grava, toca uma vez para os integrantes e deleta a música logo depois, para sempre.
Esse experimento serve de premissa inicial do livro. O ponto que Bill quer provar é mais radical ainda: não adianta tentar achar solucões para crise de formatos, etc, é preciso parar tudo e começar de novo, do zero.
Lembrado que Bill Drummond é o sujeito que queimou um milhão de libras, referentes a royalties do KLF, apenas para provar que não o dinheiro não o controla.