hoje tem Archive

terça-feira

28

março 2017

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Hoje tem: Two Door Cinema Club + Jimmy Eat World (terça) e Cage The Elephant + Silversun Pickups (quarta)

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Começou a sequência de shows com bandas que arrebentaram no Lolla em SP: Two Door Cinema Club e Jimmy Eat World (terça) e Cage The Elephant e Silversun Pickups (quarta), no Circo Voador. Corre que ainda tem ingresso.

segunda-feira

5

dezembro 2016

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Matheus VK compartilha arquivos no Esquina

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matheusvk_esquina

O músico Matheus VK organizou um evento para liberar os arquivos com canais separados de suas músicas em pen drives para DJs e produtores para que eles possam remixá-las a vontade. A noite Open Drive contará com sets de Wladimir Gasper, Diogo Strausz e Rafael Mike, no dia 06 (terça), no Esquina 111, em Ipanema.

Conversei com o Matheus sobre o evento.

URBe – A quantas anda o novo disco e qual o conceito?

Matheus VK – Nesse mês, lancei três músicas que, juntas, compõem a “Trilogia do triângulo do quadril”. As músicas “Pélvis”, “La Malemolência” e “Movimento Rebolático” falam de assuntos relacionados à libertação do desejo, à desconstrução da rigidez do corpo, à circulação da nossa energia vital e à carnavalização do nosso cotidiano , tudo de um jeito leve, purpurinado e dançante. Em janeiro, vou lançar mais três musicas que, junto à Trilogia do Triangulo do Quadril, completam o EP que vai se chamar “Purpurina”

URBe – Quem participou da produção e como músico nas gravações? Como foi essa escolha?

Matheus VK – Diferente dos meus últimos trabalhos, não esperei compor 14 musicas para completar um disco, também não escolhi um único produtor que me ajudasse a encontrar todo conceito estético da disco.

O caminho foi mais vivencial do que conceitual, fui fazendo. Primeiro, fiz uma serie de shows no Buraco da Lacraia que eram catarse pura, depois fiz as músicas e, só depois, fui buscar parceiros pra gravar.

Percebi que não era possível gerar o clima do “ao vivo” nas gravações simplesmente tocando as musicas em estúdio, como acontecia nos shows, tinha que ter outros elementos, esses outros elementos eu achei nos produtores.

“Pélvis” foi produzido pelo Rafael Mike, do Dream Team do Passinho, e Pedro Breder, que faz algumas produções para a Anitta. “La malemolência” já existia com um arranjo mais tradicional, então chamei o Carlos Trilha, que é um produtor e mestre dos sintetizadores analógicos para fazer uma versão eletrônica, usando só equipamentos que existiam até o ano de 89. Para “Movimento Rebolático”, eu chamei o Pedro Bernardes para produzir, considero ele um artista brilhante, com uma sonoridade muito particular, busquei ser surpreendido por ele, quanto mais livre melhor. Fiquei muito feliz com todos os resultados.

URBe – Vão haver remixes de todas as faixas? Fale sobre esse evento no Esquina.

Matheus VK – A ideia é essa. Espero que as musicas sejam interpretadas por outros DJs e produtores. Nos meus shows, não gosto de ter um repertório fechado, porque acho incrível a possibilidade de sentir a plateia e gerar uma atmosfera diferente a cada show. Nessa hora, me vejo como um DJ que sente a pista e conduz o publico pra onde for. Para mim, ter essas faixas sendo tocadas por outras pessoas que pensam como eu é um jeito de levar a ideia da “Pélvis”, da “La Malemolência” e do “Movimento Rebolático” para mais lugares.

sexta-feira

2

dezembro 2016

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O que vale assistir na 6ª edição do Festival Novas Frequências

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novasfrequencias_2016

Dicas, dicas e mais dicas só de gente bacana.

Chico Dub (curador do Festival Novas Frequências)

O Rabih Beaini é foda. Libanês radicado em Berlim, é um dos nomes quentes da cena experimental. Produz artistas, toca uma mistura pesada de ambient, techno, noise e industrial, tem selo (o Morphine), faz lives com modular, se envolve em curadorias e projetos comissionados para importantes festivais… No NF teremos a chance de ouví-lo em dose dupla: discotecando na Fosfobox e interferindo no som direto das filmagens do cineasta Vincent Moon em um live cinema na Praça Agripino Grieco (também conhecida como Leão Etíope do Méier).

Lucas Santtana (músico e compositor)

Há uns anos atrás escrevi para o folder do NF, não lembro qual ano, mas lembro de dizer que ir ao NF era se jogar de corpo aberto para experiências sonoras desconhecidas, ver e ouvir shows de músicos que nunca tinhamos ouvido falar. De uns anos pra cá muita coisa mudou, essa cena musical cresceu com solidez no Rio, graças a outros curadores/casas de show/mini-festivais que acontecem o ano todo e que tem o NF em dezembro como grande momento finale. Além de sedimentar um público cultivado em relação a essas novas frequências, a grande novidade desse ano é a chegada dos mais importantes curadores/contratantes internacionais dessa cena ao redor do mundo. Curadores, que como Chico Dub, fazem esse garimpo sonoro circular ao redor do mundo. Novidade porque o NF começa a colocar o Brasil no circuito mundial de shows dessa cena. Não mais apenas como importador de produtos manufaturados, mas como produtor deles também. Anyway, vou mais um ano de peito aberto para as surpresas, porque para mim essa sempre será a maior beleza desse festival.

Gabriel Cevallos (curador do festival de POA Kinobeat)

Destruction Derby AST from Miazzo on Vimeo.

A maior expectativa acho que é com a Elysia Crampton, tem se falado bastante da apresentação dela, em como ela mistura club music, noise e spoken word, timing perfeito para ela vir ao Brasil. O caos sonoro do J. G. Biberkopf também está na minha lista dos imperdíveis, pensar novas formas de club music é o que mantém a pista viva.

De brasileiros o “Destruction Derby” do Thiago Miazzo me intrigou bastante, fundir games com performance sonora é tipo de surpresa que espero de um festival como o NF. Estou curioso para ver ao vivo o Bruno Belluomini (Horos), músicas que já escutei bastante em casa, do meu camarada e eterno Tranqueira.

Mário Del Nunzio (curador do Ibrasotope e do festival de São Paulo FIME)

33 BlastBlast BeatBeat from gustavo torres on Vimeo.

Na programação deste ano há a participação de alguns artistas que já tocaram ou no FIME ou na série de apresentações que organizamos no Ibrasotope – todos eles muito interessantes; talvez, por conhecer o trabalho dessas pessoas mais de perto, ficam nesses as sugestões de recomendação que posso fazer: “33 blast blast beat beat”, de Gustavo Torres, é uma peça que lida com situações limite dos músicos participantes, e tem algumas surpresas estruturais, que contribuem para o seu interesse. Estou bastante curioso com a apresentação do Dissonantes – todas as participantes já tocaram com diferentes projetos, em solos ou duos, no Ibrasotope, e projetos bastante diferentes uns dos outros; assim, nessa apresentação onde por fim tocam todas juntas acho que as diferentes proposições de cada uma delas podem contribuir para algo bastante interessante.

Daniel Nunes (curador do festival de Belo Horizonte Pequenas Sessões e membro da banda Constantina)

Minha curiosidade em assistir o Abdala parte da incerteza que ele carrega em suas performances… Cada vez que o assisto é um universo diferente. Gosto dele por conseguir sair do seu “quadrado” e passear pelas várias perspectivas das sonoridades. isso é bom para este “mundo” do experimental. Para mim um dos nomes mais interessantes dessa música atual.

Xiu Xiu. Li muito sobre. Faz parte do casting de um selo que acompanho faz tempos, do qual já tentei trazer artistas pras Pequenas Sessões. Gostei da proposição que foi feita por eles recentemente: “Xiu Xiu Plays the Music of Twin Peaks”. Gosto destas “brincadeiras”.

Ricardo Garcia (curador do festival Bigorna e do espaço para shows Estúdio Fita Crepe, ambos em São Paulo)

Renata Roman (SP) tem um trabalho sensível composto por paisagens sonoras e sonoridades abstratas. Abdala, músico de Goiânia que trás em seu som referencias da musica regional, melodias minimalistas com batidas eletrônicas.

Pedro Garcia (o Cartiê Bressão)

Gil Delindro – Voidness of touch | Serralves Foundation 2015 from Jose Pando Lucas on Vimeo.

Escolho o Gil Delindro porque me parece que o artista que está disposto a nos levar como um guia a uma realidade paralela desértica para confrontar nossa essência.

Carlos Albuquerque (jornalista)

Quero muito ver a Elysia Crampton e o pessoal do coletivo mexicano NAAFI, mas acima de tudo quero ver o que não conheço. A cada edição, me sinto desafiado pelo Novas Frequências a descobrir novos sons. Gerar essa instigação nas pessoas é um dos grandes méritos do festival.

Mariana Mansur (produtora do Quintavant)

Quero muito ver a noite no Leão Etíope com Tantão, Lê almeida e God Pussy; meu irmão Thiago Miazzo apresentar seus sons de videogame; a noite das minas barulhentas que vai rolar na Audio Rebel; o Projeto Mujique e seus beats rurais que vêm dessa galera massa de Pouso Alegre. Dos gringos tô muito curiosa para ver e o Gil Delindro e a Elysia Crampton.

Bruno Natal (URBe)

Minha dica é uma dica que o Chico me passou: o austríaco Ulf langheinrich, apresentando “Full Zero”, um estudo sobre frequências sub graves que induzem ao transe.

quinta-feira

17

novembro 2016

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quinta-feira

6

outubro 2016

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