Lucas Santtana, “Who Can Say Wich Way”
Written by urbe, Posted in Música
Clipe do Lucas Santtana, dirigido pelo Felipe Continentino.
terça-feira
janeiro 2011
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Written by urbe, Posted in Música
Clipe do Lucas Santtana, dirigido pelo Felipe Continentino.
quinta-feira
março 2009
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Written by urbe, Posted in Música, Urbanidades
Ao transformar o estúdio de gravação em um instrumento musical, o dub jamaicano abriu caminho para todo tipo de experimentos sônicos e acabou influenciando o nascimento da eletrônica ao hip-hop.
Através de entrevistas com mais de 40 nomes chave — tanto do universo reggae, quanto da eletrônica e do hip-hop — “Dub Echoes” fala do nascimento do dub, de como essa invenção ajudou a mudar a maneira como percebemos a música e como sua presença pode ser na música contemporânea.
Filmado na Jamaica, Inglaterra, EUA e Brasil, o documentário foi feito de maneira independente pela produtora Videograma, contando com o apoio da American Airlines, Mellin Videos, Mar Design, Lontra Music, 6D Estúdio, Dimáquina e Urban Images.
O filme teve lançamento mundial em DVD através do cultuado selo inglês Soul Jazz Records.
Para saber mais sobre o projeto visite o saite oficial e confira os diversos textos sobre o projeto publicados aqui no URBe.
terça-feira
dezembro 2008
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Written by urbe, Posted in Música
Um tanto atrasado (isso deveria ter aperecido ANTES do lançamento do disco) mas ainda assim legal, o Moptop soltou um registro da banda tocando ao vivo em um estúdio seu segundo disco, “Como se comportar”, do início ao fim. O vídeo foi dirigido por Felipe Continentino e editado por Gabriel Mellin.
sábado
junho 2007
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Written by urbe, Posted in Música, Urbanidades
Quando a notícia de que o arranjador Eumir Deodato finalmente se apresentaria no Brasil após 15 anos sem tocar no país, imediatamente surgiu a vontade de se registrar um desses shows. Foi dessa vontade e de um esforço coletivo — dirigi em parceria com Felipe Continentino, Eduardo Hunter e Rafael Mellin, a produção executiva foi de Pedro Seiler — que nasceu o “Deodato Trio Ao Vivo No Rio”.
Numa correria danada, depois de conversar com Deodato no final do show em São Paulo e acertar tudo com a Biscoito Fino, produzimos tudo em dois dias pra registrar a apresentação do Rio. Vendo tudo pronto e as imagens de um dos nossos ídolos na tela, valeu a pena o sufoco.
sexta-feira
junho 2004
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Written by Bruno Natal, Posted in Resenhas
cliques: Joca Vidal + Felipe Continentino
Como se não bastasse ser uma quarta — o dia mais falido da noite carioca — tinha jogo do Brasil. E logo contra a Argentina. Pra completar, choveu. Nem mesmo essa combinação de fatores destruidora foi capaz de anular o poder de atração do line up assassino da festa de lançamento do URBe. Aproximadamente 400 pessoas foram ao 00 conferir o evento. Histórico. Um pouco depois do final do jogo, a fila na porta assustava, era gente que não acabava mais.
Os horários determinados na filipeta foram cumpridos com apenas meia hora de atraso. A festa começou as 22h30 com uma aula de 80’s reggae do Calbuque, fazendo quem tava lá esquecer da pelada contra os hermanitos. O cara sacou uma coleção de versions de músicas da Tracy Chapman (“Fast car”), Marvin Gaye (“Sexual healing”), George Michael (“Never gonna dance again”), Alphaville (“Forever young”) e até Michael Jackson (“Billie Jean”), além de uns raggas cheios de balanço.
Quase meia noite, quando a casa começou a encher pra valer, o mestre Calbuque passou as carrapetas para Chicodub, fazendo sua estréia, um tanto atrapalhada, na discotecagem.
O telão feito pelo VJ Mateus Araújo, recheado de samples de filmes jamaicanos e outras referências, se encaixou perfeitamente nos sets. Quando Berna Ceppas & Kassin iniciaram o aguardado live pa de Gameboy, foi a vez das imagens 8 bits (só clássicos do Atari) e mensagens contra a guerra dominarem o cenário.
Enquanto a dupla tocava, as pessoas se amontoavam ao redor, tentando entender como aquelas duas maquininhas cuspiam tantos pancadões. A apresentação começou mais experimental e seguiu num crescente, até desembocar em duas bases bem dançantes, preparando o terreno para o que vinha na sequência.
John Woo desceu a mão, estabelecendo um Apavoramento geral e irrestrito. A pista teve que se entortar bastante para acompanhar a quebradeira e os grooves elásticos do samurai da pick ups. Inna kung fu style. Em seguida foi a vez do robótico Spark domar os presentes com um set pra lá de classudo.
Dizem por aí que, lá pelas 4h, o padrinho do saite invadiu a cabine e botou um som para os que ainda resisitiam bravamente.
A julgar pela quantidade de mails perguntando “quando é a próxima?”, pode-se dizer que a festiva realmente foi bem bacana. Muitos papos, vários amigos, coleguinhas, colaboradores e ainda conheci três dos meus quatro leitores.
Preciso arranjar um motivo pra fazer outra dessa.