buraka som sistema Archive

quinta-feira

23

junho 2016

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Branko & Mayra Andrade, “Reserva pra Dois”

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Branko Mayra Andrade Reserva pra Dois URBe

Depois de lançar seu disco de estreia “Atlas” em setembro do ano passado, o músico e produtor Branko lançou há alguns dias “Atlas Expanded“, álbum de remixes das canções originais do primeiro trabalho do fundador do Buraka Som Sistema.

A faixa “Reserva pra Dois” tem a participação da cantora cabo-verdiana Mayra Andrade.

sexta-feira

4

setembro 2015

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Entrevista: Branko (Buraka Som Sistema)

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branko

Colaborador informal do URBe, o Joca Vidal entrevistou o Branko e mandou pra cá. Ouça “Let Me Go” aqui embaixo e você certamente vai ficar interessado em ouvir o que tem a dizer o fundador do Buraka Som Sistema tem a dizer. Recentemente Branko produziu uma música com a Mahmundi (ainda inédita) e toca em SP no sábado e na Wobble no Rio neste domingo, dia 06.

Fala, Joca:

O português Branko retorna ao Rio neste domingo para lançar na Wobble seu novo álbum, o ótimo ‘Atlas’. Para o lançamento do disco, que foi gravado em New York, Lisboa, Cidade do Cabo, Amsterdam e São Paulo, Branko fez uma documentário chamado “Atlas Unfolded” (assista o capítulo sobre São Paulo, onde gravou com Marginal Men, Cícero, M. Takara, Guilherme Granado e o MC Bin Laden). Antes de chegar ao Rio, Branko toca no Boiler Room hoje (sexta, 04, com transmissão a partir das 18h) e também sábado, no Secreto (SP).

URBe: Fale um pouco sobre “Atlas”, o que inspirou o álbum e o projeto?

Branko: Foi um processo longo de mais de um ano em que fui traçando a viagem que queria fazer. A inspiração para “Atlas” foram as as pessoas e a energia das cidades.

URBe: Qual a diferença de “Atlas” para seu trabalho com o Buraka?

Branko: As ideias e minha visão musical são as mesma no Buraka, no meu selo Enchufada ou no meu trabalho solo. A diferença é que sozinho acabo por ter todas as decisões e conseguir chegar a um resultado mais pessoal.

URBe: Como surgiu o Buraka Som Sistema?

Branko: O Buraka surgiu da ideia de criar um som de Lisboa, que fosse realmente uma mistura de todas as realidades que se vivem na cidade. Metade da banda é angolana e outra metade portuguesa, por isso queriamos fazer algo que conseguisse tocar as todas as pessoas.

URBe: E suas influências como produtor? Quais são?

Branko: Comecei a fazer música no computador do meu pai em 1998 ou 99 e a partir daí nunca mais parei. As minhas influencias eram tudo e mais alguma coisa, desde a procura de samples de locais distantes no mundo até toda a cena londrina do broken beat etc que estava em desenvolvimento naquele momento.

URBe: Você já tocou na Wobble no Rio, né?

Branko: Sim, e achei o evento muito bom. Já acompanhava os line-ups on line e o trabalho dos Marginal Men e sinto que é um evento que está a fazer uma boa ponte entre uma cultura mais periférica e o centro das grandes cidades como Rio e São Paulo. Isso é essencial quando se está a tentar construir uma cena.

URBe: Curte algum produtor local?

Branko: Em termos de criação musical acho muitos tem talento e podem mesmo chegar longe. Um nome que me vem á cabeça no momento é o Omulu.

Repetindo, Branko toca nesse domingo na Wobble, no Fosfobox.

quinta-feira

11

novembro 2010

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segunda-feira

11

outubro 2010

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Apanhado do PercPan 2010 RJ

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Buraka Som Sistema

Baseado na única apresentação que havia assistido deles, com um DJ e dois MCs, se alguém me dissesse que o Buraka Som Sistema seria o destaque desse PercPan, ainda mais dividindo a noite com o Hypnotic Brass Ensemble, não apostaria dois tostões.

Só que eles chegaram maiores, com uma formação que inclui uma bateria, percussão e programações. O volume que isso gera visualmente no palco se reflete no som. A apresentação cresce muito. Mesmo já estando tarde e com o público não se empolgando muito, ninguém foi embora. Impacto teve.

Durante todo o show fiquei pensando como é que pode não haver UMA banda de funk (baile funk) nesse formato. O surrado DJ-MC segue sendo a regra, desperdiçando um potencial gigante. Tem a do Catra, mas isso é uma outra história.

Estou falando de um formato feito pra bombar uma pista de dança, um palco ou um clube, independente do público ser iniciado ou não nas batidas. Uma apresentação com um apelo mais pop, sem sentido pejorativo no termo.

Mesmo considerando qualquer limitação financeira, passou da hora do funk dar um passo a frente tanto em sentido de referências (e nesse sentido o Sany puxa o bonde) quanto de formato. Fico pensando no estrago que faria uma banda com bateria, programação, um MC violento e um repertório, de clássicos e/ou inéditas. João Brasil, aproveita que está em Londres e vai que é tua, lenda!


Hypnotic Brass Ensemble

Tocando antes do Buraka, o Hypnotic Brass Ensemble lutou contra a dificuldade de fazer a platéia de fato pular e se empolgar (culpa, talvez, do excesso de convidados). Pediram, falaram, insistiram numa participação do público que nunca veio.

Depois do show, muita gente reclamava do excesso de blá blá blá e da postura “yo, rap” do grupo. Não sei exatamente o que esperavam de um grupo de músicos de rua com forte influência exatamente do hip hop. Um concerto, com todos sentados, certamente fugiria muito da proposta. Pode ter faltado entendimento, ou aceitação, do que a banda tem pra apresentar, porque o show foi bonzaço.


Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou

Duas noites antes, no Teatro Casa Grande, os ritmos africanos da Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou sofreram com o som precário, sem graves e repleto de agudos de furar os tímpanos, além da ausência de um dos guitarristas, que não veio ao Brasil por medo de avião. Ainda assim foi um bom show.

As Tucanas tocaram antes, nuna tentativa bem ingênua de apresentar sons percussivos africanos, soando como uma banda de final de ano de algum colégio alternativo. Fechando a noite, o peruano Novalima também não agradou, com um som e formação meio farofada, esvaziando o lugar antes do final.

Tucanas

quarta-feira

15

setembro 2010

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PercPan 2010

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Hypnotic Brass Ensemble


Buraka Som Sistema


Nortec Collective


Orkestra Rumpilezz

O PercPan 2010 divulga suas atrações. Muita coisa fina, bom demais. O resto está no saite do evento.

E o logo do evento, cheio de mãos como os da Copa 2014 e o da FIBA.