apavoramento Archive

quinta-feira

4

julho 2013

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Curta doc: "À Procura da Batida Perfeita"

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Gravado em 2002, o documentário sobre o disco “À Procura da Batida Perfeita” pouco circulou, fora como um extra de um DVD. A Apavoramento, produtora do curta, resolveu o problema.

terça-feira

30

abril 2013

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quarta-feira

27

fevereiro 2013

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Wooles DJ, “Baile Funk Mix 2013”

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O próprio João Wooles apresenta a mixtape:

“Ae Natal , gravei esse tape a pedidos da revista TSUGi, que fez uma materia no Apavora Car System, na Rio Parada Funk 2012 (edição 59/fevereiro, nãoo achei online ainda).

“É uma serie de tamborzões e sua influências de Umbanda, pontos e tracks do Apavoramento, com a cerimônia do MC Marceleo Neurose. No final tem um epílogo com o mixes de funk e trap music, dando pala do que vai ser o sequel desse tape.”

Quebra então, DJ.

segunda-feira

30

abril 2012

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O Tabajaras sacode

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Subir a ladeira dos Tabajara hoje, pós-UPP, é bem diferente do que foi um tempo atrás, quando um passeio pela comunidade em Copacabana não era diferente de um pela Formiga, na Tijuca. Atualmente sem o domínio do tráfico, a quadra da GRES Unidos da Villa Rica, com tem acontecido em diversas outras comunidades da Zona Sul, tem sido ocupadas por eventos culturais feito por gente do e para o asfalto.

Sob comando da Polícia Militar, ofuscando os convidados com a sirene na porta da quadra, e produzida pelo Apavoramento e Eu Amo Baile Funk, a Shake Your Santa tinha hora pra acabar e por isso os organizadores pediam para que se chegasse cedo. Não adiantou muito e a festa só encheu mesmo a partir das 2h30, mesmo que as 5h os equipamentos tivessem que ser desligado. O carioca e seus horários.

Aos poucos frequentar as comunidades vai se tornando normal. Pessoas que há pouco tempo não chegariam nem perto da entrada de uma favela, sobem a pé, de táxi, moto-táxi ou nos próprios carros e ficam bebendo nas biroscas em volta. O equilíbrio entre integração e exotismo é delicado, estão todos aprendendo. Vi um cara desbelotando um (sim, muita falta de noção, dadas as circunstâncias) sendo convidado a jogar o produto no chão e encerrar a brincadeira.

A festa custava R$ 40, enquanto o baile funk tradicional da comunidade custa R$ 10, com “damas grátis”. Se isso gera renda e ajuda os moradores a terem noção do valor do que tem para explorar comercialmente (alguém duvida qual vai ser o programa número um dos gringos na Copa e nas Olímpiadas?), também afasta os frequentadores locais do seu ponto de diversão.

Para solucionar isso, havia um ingresso a preço promocional para os moradores, R$ 15. Nem assim eles compareceram, com a grande maioria mesmo sendo de visitantes. A mistura ficou pra depois. A pista se esbaldava com os graves sacolejantes saídos do paredão da Cash Box, com o ventinho fresco da madrugada passando pelas grades que cercam o local e na área VIP, entocadinha na mata.

Lugar novo, festa pegando e ainda é outono. Esse tipo de programa está só começando. Muita gente que nunca foi num baile funk agora vai querer conhecer. Não, não é mais a mesma coisa. E isso é bom.

sábado

28

abril 2012

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