Entrevista: Rafael Ramos (Polysom) + sorteio de vinis
Written by urbe, Posted in Destaque, Música
Rafael Ramos – A fábrica está funcionando a pleno vapor, passando por sua melhor fase, que tende a melhorar. A cada dia chegam mais clientes e esses cada vez ficam mais satisfeitos. A fábrica evoluiu muito todas as fases do processo (desde o corte de acetato até a prensagem em si) e hoje atinge um nível de excelência altíssimo. A procura é muito grande, o interesse em fazer vinil tem aumentado muito e muitas das solicitações de orçamento têm virado realidade rapidamente. Os clientes estão entendo as facilidades e as vantagens de se prensar no Brasil e isso, junto ao respaldo da qualidade, têm deixado as prensas bem ocupadas. Tanto para vinil de 12″ (140 e 180 gramas) quanto para compactos de 7 polegadas.
RR – Gigante” realmente não é o melhor termo. Os números não são grandes mas são consideráveis para um mercado que ficou parado por uns bons 10 anos e voltou à ativa há menos de 2 anos. Ainda são poucas as lojas que vendem e muitas delas são lojas pequenas e fiéis que, com muita esperteza (preços bons, bom atendimento, não colocando uma margem de lucro excessiva), têm aumentado seus pedidos. Mas com muita insistência algumas barreiras têm sido quebradas e todo novo cliente (loja) que adere ao formato causa um aumento grande nos números. A fábrica hoje produz uma média de 5 mil peças por mês, um crescimento de mais de 200% do ano de 2011 para 2012.
RR – O início foi a fase mais complicada. Desconsiderando a fase de reforma da fábrica (todas as prensas foram desmontadas até o último parafuso por uma equipe de altíssimo nível), os impostos, que no Brasil chegam a uma porcentagem absurda, atrapalharam muito no preço de fabricação e a desconfiança da clientela sobre a qualidade do produto final também fez tudo demorar a engrenar. Só depois de um bom tempo com os discos clássicos que a fábrica licenciou na rua é que essa mentalidade foi mudando. A prova da qualidade está na pick-up de grandes colecionadores e adoradores de música com os ótimos resultados atingidos na fabricação de discos como “A Tábua de Esmeraldas” do Jorge Ben e do “Krishnanda” do Pedro Santos.
RR – Foi outra complicação desde o começo e que durou até pouco tempo. Como disse, a mentalidade tem mudado muito. Hoje o cliente sabe que pra ficar “super mais barato”, ele tem que trazer uma prensagem inteira ilegalmente dentro da mala, o que não é leve, nem correto. Se você for importar legalmente uma prensagem feita no exterior, o seu preço final será consideravelmente maior do que o que a Polysom oferece hoje. Isso sem contar os que nunca calcularam o valor da passagem pra ir de voltar da Europa. Não vale a pena.
RR – A procura cresceu muito no ano passado. Chegou a assustar, pro lado bom da coisa. Cada vez mais o artista (assim como as gravadoras e selos) sabe o quanto agrega a um projeto lançar no formato de vinil. A perspectiva é que ainda melhore e estabilize num ponto mais alto do que nos encontramos agora. A fábrica ainda não chegou na metade de sua capacidade de fabricação. O plano é que estabilize no topo.
RR – Os números não são grandes mas como as vendas de cd também não são mais as mesmas, a equação tem ficado engraçada. Não desafoga as baixas vendas do formato físico, mas tem um impacto gigante no trabalho artístico. Valoriza muito um lançamento. A capa, o som, a atenção que atrai na loja, a posição que ocupa na vida de quem vai a um show e sai com um vinil debaixo do braço. Está mudando a forma como as pessoas enxergam música no Brasil, e isso já vale todo o esforço.
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SORTEIO:
Pra ganhar, diga nos comentários qual desses discos você gostaria de receber e por quê. O primeiro pedido para cada disco, com uma resposta decente (sim, o critério é subjetivo, portanto esforce-se), leva a bolacha.
Dado a belezura dos presentes, o número mínimo de participantes é 100. Vou deixar os comentários acumularem e só vou publicá-los depois de chegar a 100 comentários. E pra dar mais emoção, um dos discos será ganho pelo participante número 100, que vai ser o primeiro a escolher, Assim ninguém ficar com medo de publicar atrasado e não ganhar.
Adendo (incluído após a publicação do post): cada pessoa só pode concorrer uma vez, não adianta postar várias vezes tentando vários discos.
Muito importante: não tenho a mais vaga ideia de como fazer pra entregar esses discos aos ganhadores, correio seria uma fortuna. O mais provável é que deixe na Tracks para ser buscado pelos ganhadores, mas ainda nem falei com ninguém da loja. Portanto, concorra por sua conta e risco, e saiba que se estiver no Rio aumentam suas chances de fato receber seu disco.
Resumindo: São 14 discos, o centésimo comentarista tem prioridade na escolha do seu disco. Depois disso, a distribuição segue a partir do primeiro comentário, na ordem de chegada e pedidos, até acabarem as peças.
Abaixo, o Rafael descreve cada peça. Boa sorte!
Atualização: PROMO ENCERRADA!
1 Jorge Ben – Tábua de Esmeralda (Vinil Verde, só existe UM, foi um teste feito na fábrica…) – N.E. – esse foi travado, meu disco favorito de todos os tempos
1 Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
1 Agridoce – vinil 12″ transparente!– foi um teste, tem 20 desses e vou fazer uma venda especial, peguei um e botei no seu pacote! (Exclusivo)
1 Agridoce – compacto Vermelho – “Ne Parle Pas” (lado B remix de Tejo do Instituto para a mesma música)
1 teste de prensagem “Agridoce” vinil laranja!
1 teste de prensagem Los Hermanos “Ventura” (duplo!)
1 teste de prensagem “Los Hermanos Ao Vivo” (duplo!)
1 teste de prensagem Los Hermanos “4”
1 Teste de Prensagem Pedro Santos – “Krishnanda” (!!!!!!!!!!! Item lindo raríssimo)
1 Teste de Prensagem Cícero – “Canções de Apartamento”
1 Teste de Prensagem Black Alien – “Babylon By Gus” que relançamos em vinil agora. – N.E. – por muita sorte de vocês não travei esse também
1 Nação Zumbi – compacto “Fome de Tudo” – Lado A “Onde Tenho que Ir” – Lado B “A Culpa” (são as faixas que não entraram na versão em vinil 12″ do “Fome de Tud”o, pela questao tempo vs. qualidade)
1 “Voyeur” – compacto da banda eletropop de Recife
1 Boss In Drama – “Pure Gold”
1 Panda Bear – “Tomboy” – vinil 12″ (conhece isso? é um dos caras do Animal Collective)
Obs: Um teste de prensagem são de três a cinco cópias que são feitas antes da prensagem oficial começar, com rótulo exclusivo, pra se ouvir e saber se está bom, conferir som, peso, etc. Uma vez aprovadas, começa a prensagem. São poucas testes e não são descartados porque estão bons, foram aprovados.
* O URBe reserva-se o direito de mudar a regra completamente se der qualquer tipo de confusão ou mesmo cancelar o sorteio. É uma brincadeira, portanto divirtam-se!
Eu quero o do Pedro Santos, terei sorte se ganhar, porque é “um só”!
Parabéns, ganhou!
Gostaria de receber o vinil 12″ transparente do Agridoce, porque com o vinil esqueço do mundo e por algumas horas vivo no paraíso, que envolve apenas eu, o disco e o artista. O vinil voltou para salvar. Salvar a música, salvar essa e a próxima geração.
Parabéns, ganhou!!
Opa, Los Hermanos – Ventura !
1 Teste de Prensagem Black Alien – “Babylon By Gus”
Como resposta vou copiar um troço que escrevi sobre o disco em 2009:
Black Alien já gravou e/ou cantou rimas em discos do Acabou La Tequila, Herbert Vianna, Raimundos e Fernanda Abreu, além da parceria com Speed Freaks e, claro, com o Planet Hemp, onde passou a ser conhecido. Em seu aguardado disco solo após o fim do Planet, Black Alien parece que, apesar de todas suas participações por aí, ainda tinha muito pra dizer. As palavras jorram sem parar, as rimas são sempre originais e inteligentes, com boas sacações. Não bastasse isso, a produção, a cargo de Alexandre Basa (Mamelo Soundsystem, Turbo Trio) dá um molho especial ao rap e ragga de Black Alien, com batidas de hip hop se confundindo com elementos de rock (“U-Informe”), jazz, funk, reggae, dub, música clássica, filme de kung fu (“Mr. Niterói”) e até música romântica (“Como Eu Te Quero”). A única coisa ruim desse disco é que até hoje não houve um volume 2.
Espero que este ano essa última frase fique desatualizada. Enfim, taê!
Levou, boa!
Eu queria muito o Jards Macalé 1972. Porque é meu disco brasileiro preferido, porque Jards, Lanny Gordin e Tutty Moreno são o maior power trio brasileiro, na escolha da minha casa, enfim, só porque queria muito ter a versão 180g lindona desse vinil.
Gostaria de ganhar um compacto Vermelho – “Ne Parle Pas” , porque se não bastasse o conteúdo sonoro, a arte desse disco é linda!
Quero ganhar o Nação Zumbi – compacto “Fome de Tudo”.
Quero muito esse vinil, pois Nação Zumbi é uma ótima banda, uma da melhores que conheço e ouço, Nação Zumbi tem toda aquela diversidade dentro da música, além das letras maravilhosas, não é a toa que ficaram muito conhecidos em todo território nacional, como em alguns fora do Brasil! Só tenho que dar parabéns a eles pelo lindo trabalho, e agradecer, pois hoje, vejo que escutar Nação Zumbi foi uma das melhores coisas que já fiz em minha vida.
Ganhou, parabéns!
Olá, Bruno! Quero ganhar o Krishnanda, do Pedro Santos, PORQUE SIM!
Duvido que tenha rolado pro Black Alien e duvido também que role pra esse, mas enfim, vamos ver: 1 Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
Um dos discos mais espetaculares da música brasileira, é um item obrigatório para quem já ouviu no repeat várias vezes “Mal Secreto”, o que é meu caso, antes mesmo de já ter visto o próprio Jards com olhos marejados cantando a música no Canecão ocupado. Melhor parar de escrever pq provavelmente já nem vou conseguir o disco mesmo. 😛
Black Alien – “Babylon By Gus – 1º, pq é um dos melhores discos de rap do brasil e 2º, pq parece que esse novo da lirica bereta não sai nunca…
Eu gostaria de ganhar o LP dos “Los Hermanos ao Vivo”, porqure gosto da banda e nos idos dos anos 80/90, tinha uma coleção em separado só de discos de gravação de shows!
PS sou de São Paulo, mas dou um jeito de conseguir o disco!
Levou! Mas vai ter que dar um jeito de pegar mesmo, de preferência com alguma amigo carioca buscando em algum lugar.
Babylon By Bus: porque não foi travado pelo URBE, pela capa sensacional, porque já tenho o CD e porque assisti ao show de divulgação desse álbum na Jive (SP).
Los Hermanos ou Agridoce.
Pq eu amo você e também amo o Rafael Ramos.
Black Alien – “Babylon By Gus”. Quero esse porque você já travou o tábua, que é o topmasterplus. Porque eu adoro o Gustavo (não só o Black Alien, mas a figura que anda aqui por Niterói), adoro este blog e ouvi muuuuito este disco quando foi lançado!
Babylon by Gus, do Black Alien… do ano 2000 pra frente poucos se destacaram como ele, que pensa no futuro e vive no presente, já integrou Planet Hemp, participou com sabotage e continua botando a idéia pra frente. Preciso desse disco na minha coleção!!
Ótima iniciativa!
Sobre os vinis, quero algum do Los Hermanos!
Abs!
Black Alien – “Babylon By Gus”
Ahh “como eu te quero”, babylon by gus.
Aliás, música que usei para iniciar minha namorada no rap, que hoje em dia improvisa rimas no chuveiro (mestra do free).
Estava prestes a comprar o disco, parcelando em infinitas vezes, mas parece que os “caminhos do destino” vão me trazê-lo de graça!
“Primeiro de dezembro” que nada, 2 de abril, meu aniversário (quase) semana que vem que, se brincar, chega junto com o vinil (embrulhado pra presente, por favor).
Pode até ser que não ganhe nada, de boa. A sorte no amor é mesmo mais importante que os sorteios, ainda mais subjetivos, ora…
Mas, de uma forma ou de outra, o disco chega, “na segunda vinda” feita, não por sorteio, mas pelo cartão de crédito! 😉
Agradecido! Um abraço.
Eu gostaria de receber 1 Agridoce – vinil 12″ transparente porque eu quero dançar junto com a Pitty e o Martin ao som desse lindão!
eu quero ganhar o 1 teste de prensagem Los Hermanos “Ventura” (duplo!) por que sem dúvidas vai ser o que todo mundo mais vai querer. e se não quiserem, estão errados. e se vocês estiverem errados, estão certos, e ele vai ser meu.
E não é que vc ganhou mesmo? Parabéns!
Acho que mereço receber o LP do Black Alien – Babylon By Gus, pois escuto o seu CD desde o lançamento em 2004, tendo frequentado inúmeros shows. Fui até criador da comunidade do seu antigo parceiro Speed Freaks no finado Orkut. Além do mais, possuo toca-discos em casa, o que garante que a bolacha vai girar de verdade e não apenas decoração!
Quero ganhar o vinil do Jards Macalé (grande mestre). E esse teste do vinil Agridoce transparente!
eu quero o los hermanos ao vivo, pq? pq é a minha banda preferida e eu comecei a escuta-lós em 2007 e o meu primeiro contato de verdade com a banda foi o ao vivo na fundição progresso. lembro que assisti ele no multishow sentada no chão da sala da minha casa e fiquei maravilhada com a banda e desde então ver eles ao vivo foi meu sonho e finalmente ano passado consegui vê-lós ao vivo dois dias depois do meu aniversário. pfvr gente! 😀
ta na verdade eu quero todos
Eu gostaria de ganhar Canções de Apartamento por que esse álbum me transporta para um universo agradável e familiar. É a perspectiva mais bacana em gostar de uma música, de um som…!
Vc ganhou, parabéns!
Eeeeeee! Ganhei o do Cícero! Feliz! Como fazemos? Moro em Fortaleza mas dou um jeito!
O ideal é vc arranjar alguém no Rio pra pegar isso pra vc. Prq se vc for esperar eu ir ao correio pra enviar isso… 😉
Eu quero o 1 teste de prensagem “Los Hermanos Ao Vivo” (duplo!) pois sou um cara estranho que mora no primeiro andar.
Bom, você já me deixou com poucas opções a partir do momento que escolheu um dos meus discos favoritos (“Tábua de Esmeralda”). Neste caso devo escolher um disco que de fato foi o divisor de águas no fim da minha adolescência, foi um dos discos que me fez pesquisar mais sobre a música brasileira. Muitos não concordarão comigo, mas por esse disco (tô criando um mistério, perae) passei a ouvir Chico Buarque, Mutantes, Jorge Ben, Novos Bahianos, Clube da Esquina e outros…por conta de todo o conhecimento indireto que me trouxe esse disco pra mim é referência e um dos meus discos favoritos. Ahhhhh o nome dele né? “Ventura” da banda mais amada/odiada do país: Los Hermanos.
PS: Sou do RJ 😀
Eu quero o teste de prensagem do Canções de Apartamento, do Cícero, que pra mim é o melhor disco nacional do ano retrasado (melhor até que o do Criolo) e que cairia bem demais na minha coleção de LPs.
Outro que eu gostaria é o do Agridoce, seja laranja ou transparente, que me fez repensar um certo preconceito que eu tinha com a Pitty. O disco é tão bom que me levou até a revisitar a carreira solo e bombada dela e ver que tem muita coisa boa.
Eu queria o vinil do Los Hermanos “4”. Uma boa aquisição pra uma coleção de vinil que ainda engatinha, é bom começar pelas coisas que realmente me marcaram
Sua coleção acabou de crescer, ganhou! Parabéns!
Escolha: 1 teste de prensagem Los Hermanos “Ventura”
Motivo: Foi paixão à primeira audição. É um álbum que marcou toda uma geração, me acompanha há 10 anos me fascina até hoje. Seria uma honra tê-lo em um formato tão emblemático.
Gostaria de ganhar o teste de prensagem do “4”, do Los Hermanos, porque sou fã da banda e, recentemente, virei fã de escutar música em vinis. E não teria nada melhor do que poder escutar um dos meus discos favoritos num toca-discos, naquela mistura de música e “chiado” bom que só um vinil pode proporcionar.
O LP que mais gostaria de receber é o Krishnanda do Pedro Santos. O disco, único solo do Sorongo, é uma obra-prima, o percussionista estava inspirado! A capa é linda e psicodélica, o que em um vinil conta muito. Cheguei a prometer à Lys, filha de Pedro, que compraria o LP, mas por restrições orçamentárias não pude cumprir. A mesma inclusive disse-me que uma das principais inspirações de Sorongo para o disco foi a Yoga, da qual também sou praticante 🙂
Com certeza gostaria de receber o Babylon By Gus do Black Alien…um álbum lendário e todos que degustaram aguardam a prometida continuação desse trabalho, seria no minimo de bom tom ter em casa uma obra de arte dessas e ainda mais uma prensagem especial
Sagaz
Bom, eu gostaria de ganhar o disco do Jards, e vou dizer o motivo. Todo mundo sabe que esse disco ficou esgotado durante muitos anos, e os poucos exemplares à venda por aí custavam os olhos da cara. Pois bem. Eu e a minha namorada nos conhecemos quando eu comprei dela, pela internet, o disco Transa, do Caetano (arranjado pelo Jards!), e tive que ir à casa dela buscar. Nessa época, ela estava precisando de grana e vendeu, além do Transa, o 1º disco do Jards, apesar de adorá-lo. Só que esse ela vendeu pra outra pessoa. Dois anos depois que a gente se conheceu, eu juntei dinheiro e coragem e comprei um exemplar de época pela internet pra dar de presente pra ela. Dei o presente e ela adorou – mas na hora em que pegou o disco nas mãos, virou a boca do envelope pra baixo e o disco caiu no chão e lascou irremediavelmente! Foi uma cena inacreditável, a lasca que saiu era do tamanho de um pedaço de pizza. Sem chance do disco rodar de novo. Claro que eu não tinha grana pra comprar outro de época, então esse disco continuou ausente aqui de casa (hoje a gente mora junto). Gostaria de ganhar o disco, então, pra dar de presente pra ela e reparar essa fatalidade ocorrida. Em 180 gramas, ele vai rodar mais gostoso do que nunca!
Observação: estamos de mudança pro Rio no começo de Abril! Rá!
Pedro Santos – “Krishnanda”
Porque ninguém merece um vínil do Agridoce
Agridoce – compacto Vermelho – “Ne Parle Pas”
Porque eu mereço
Quero ganhar o Jards Macalé, pois ele vai tocar muito na minha vitrola!
“Só morto” ele deixaria de tocar! “Peçam Bis, eu direi para os meus colegas de casa, que irão responder “Let’s play that”
Será uma “Transa” sem fim!
Eu quero um do Jards Macalé! Porque o segurança da rua disse que toda vez que o Macalé passa na frente da minha casa ele reclama do do som. Queria ter uma moral com o tio…
Eu gostaria de ganhar o LP do Pedro Santos Krishnanda porque eu quase consegui arrematar uma cópia original em um sebo de São Paulo. Só que o cara ao meu lado encontrou primeiro. Ele olhou, virou, olhou de novo, eu congelei e esperei que ele fosse devolver a bolacha na fila, mas depois que ele perguntou o preço – e esteve barato! – resolveu arrematar. Fiquei na vontade. Até hoje.
Gostaria de ganhar também o transparente do Agridoce porque eu tenho acabei de adquirir o “Previsão do Tempo” do Marcos Valle em edicão transparente e resolvi iniciar uma coleção só de transparentes. São os mais lindos entre os vinis coloridos ou… transparentes!
Boa tarde,
Gostaria de ganhar o vinil do Agridoce, pra presentear a mulher que tem dado um sabor tão gostoso na minha vida.
Fico torcendo!!
Grande abraço!
Ganhou! Mas deu sorte, prq não especificou qual disco queria, estava desclassificado. Como ninguém mais pediu, vc ficou com o laranja.
e como faço pra buscar? ja respondi ao email, porem nao tive resposta
Estou resolvendo, Marcelo. Aguarde o contato por email. Obrigado.
Cícero!
1 Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
Descobri esse disco após uma abrupta mudança na vida. Vim morar em São Paulo e exato 5 dias depois de o caminhão ter descarregado a mudança na porta de meu apartamento descobri que seria pai.
Eu e minha mulher nos refugiamos em ouvir boa musica durante a gestação do pequeno e o disco mais tocado não era esse, como se poderia prever, mas o Fatal de Gal Costa.
Fui ler a respeito do disco e descobri que as musicas que mais gostávamos era de composição do ilmo sr. Jards Macalé. Foi aqui que descobri o 1972. Semanas depois vi um show desse mesmo disco e não contive a emoção ao ouvir “Movimento dos Barcos”.
“Mal Secreto” foi como um golpe de misericórdia e me entreguei às lagrimas como a muito tempo não o fazia em uma apresentação musical.
Repetidas vezes, sentamos eu, minha esposa que no ventre trazia o ainda minúsculo feto, para nos deliciarmos ao som desse disco nas primeiras semanas ainda sob o efeito do desespero de não saber como resolver a vida, numa cidade desconhecida em uma situação totalmente nova e inesperada. O disco foi um acalanto preciso e mágico.
Se passou um ano e meio e me alegro em dizer que Francisco, nosso filho, é ninado e amamentado musicalmente por discos dessa grandeza.
Desculpe-me pela longa resposta.
Quero o Los Hermanos “Ventura” (duplo!).
É um dos meus discos favoritos da minha adolescência e como estou comprando tudo denovo já que meus pais não deixaram muitos discos em casa (devem estar pelos sebos de curitiba) não sobrou dinheiro pra caixa dos Los Hermanos!
quero o panda bear!
– tomboy é um discaço
– tem Last night at the jetty, que é a musica do meu toque de celular
– participei do sorteio dele quando a deck lançou, e nao ganhei…
– vou botar na vitrola do estudio, pra mostrar pros ‘rockeiro’ um som bom de verdade!
🙂
Levou! Parabéns!
nem precisa ler o resto da lista, com certeza Jards Macalé 1972. Sem esse disco provavelmente metade dos outros não existiria. Coleciono disco há apenas 5 anos e esse disco, como tábua de esmeralda, faço questão de que não sejam apenas adquiridos. o tábua fui buscar prensagem original nos cafundós de osasco (sim – Osasco existe) e agora já tem sua história. A do Jards 72 pode estar começando agora. E, pra quem já buscou disco onde buscou, ir pro Rio retirar seria um prazer. Na torcida aqui.
Los Hermanos “Ventura”
quero ganhar pq sempre ouvi lo hermano..
los hermanos (duplo) só no vinyl
Pedro Santos – “Krishnanda”
Venho procurando esse disco para presentear meu irmão há bastante tempo. Um presente ideal para alguém que me apresentou vários bons sons brasileiros. Abraços e parabéns pela iniciativa!
Opa Bruno!
Quero o Los Hermanos “Ventura”. Apesar de ter o mp3, queria muito este disco por causa da capa para juntar a minha pequena coleção. Aquele galináceo voando é maior style.
Abraço
Eu queria ganhar o vinil do Cícero,
porque foi o melhor disco brasileiros dos últimos tempo
e rolando na vitrola deve ser melhor ainda.
fora que morando no Rio fica mais fácil pegar.
Black Alien – “Babylon By Gus”. Discão do mestre de Nikiti. O disco marcou época na minha vida e no cenário musical do Brasil. Apesar de já ouvir essa pedrada a uns 6 anos, nunca fica velho na playlist. Salva esse na minha estante, vai ficar lindão lá. E já já o disco novo dele tá aí pra ouvir de capacete. 🙂
Não sou eu que vou ficar esperando… Eu preciso (do disco do Jards Macalé). Um long play, devagar quase parando, um long play… Eu morro, eu mato, mas pego esse disco e boto pra curtir. Ó minha pequena, minha grande (de 12 polegadas) obsessão. Baby…
Quero concorrer ao Babylon By Gus do Black Alien porque sou fã do cara desde o Planet Hemp. Além do que esse disco em especial tem canções muito fodas, tanto no instrumental (a própria faixa-título é um petardo) quanto nas letras sagazes de Gustavo Black Alien. 🙂
Espero que seja suficiente.
Krishnanda, Pedro Santos
Seria atingir a felicidade suprema ganhar, em forma de disco, o mais puro e divino amor.
“Escolhi o compacto Fome de Tudo porque Nação Zumbi é foda, porque faz cinco horas que almocei e to com fome de tudo. Fome de comida, de música e fome de vinil. Passe a bolacha, por favor!”
só tem disco fera!
pena que o tábua de esmeraldas está riscado – travado – é?
mas tem o macalé 72 e o clássico krishnanda….
100 comentários é isso? vou soltar isso no facebook, pra ajudar a divulgar…..
não me esforcei pra merecer qualquer um desses…..
aqui vai então:
o krishnanda é o disco mais raro deste pacote…. a meu ver o mais interessante a nivel de colecionador. sem falar na pedrada que é ouvi-lo em mp3, já que foi um álbum que só caiu nas graças do público, já em mp3. deve ser uma bom demais ouvi-lo em vinil – mas ou menos como seria ouvir o paebiru…. ou como é bom ouvir o gil&jorge….
entretanto o jards macalé de 1972 é o disco mais clássico do cancioneiro desse mestre de pegada única no violão e voz ímpar. um disco com lanny gordin e tuti moreno, que tem canções clássicas…. mas esse eu já tenho…. em vinil.
e por falar em modo ímpar de tocar violão…. tem o jorge ben com o clássico dos clássicos tábua de esmeraldas… mas esse já tem dono né? hehehehehehehe.
me gusta krishnanda!
Los Hermanos “Ventura”.
Porque vai ser o meu primeiro vinil (a gente nunca esquece). Colabore para o início de uma vida mais feliz e realizada de coleção de vinis!
Quero o Ventura, porque o meu CD furou de tanto escutar. Agora quero fazer o mesmo com o vinil.
Eu quero o Fome de Tudo, que é o meu segundo disco preferido de todos os tempos (e porque você já ficou com o Tábua de Esmeralda).
O LP que eu quero é o do Jards Macalé!
O motivo é porque Macalé é louco, transgressor e se eu ganhasse iria marcar uma sessão de audição do vinil seguida da exibição do documentário “Jards”! Seria da pesada!
Recuperei o toca-discos que foi do meu pai e redescobri um tesouro. Aprendi a gostar de música, e logo deixei de comer o lanche da escola pra comprar em doses homeopáticas a discografia dos Beatles num mendigo na esquina do colégio. Depois explicar pros colegas que o vinil não era decorativo, e aí sair do colégio e montar uma banda. Entrar na faculdade e ouvir Los Hermanos, conhecer mais gente que curtia vinil e Los Hermanos, completar mais discografias, montar outra banda, um par de namoros, ganhar mais discos e conhecer mais mendigos até por fim aceitar que a música é parte de mim. Depois aceitar que os outros reconheçam que a música é parte de mim – Receber com todo coração a cada aniversário discos novos e recentemente meu disco predileto em vinil, comprado numa vaquinha pelos amigos (O Ventura) – prometi – completo essa discografia toda um dia, completo a mim mesmo se puder. Em resumo, eu quero muito ganhar o primeiro teste de prensagem do Los Hermanos ao vivo porque amo profundamente esse disco, amo porque faz parte da minha vida e simboliza parte dessa busca, e da vontade de aceitar que a música é tudo isso que sou, ou no minimo o que eu desejo ser até agora.
Disco: Los Hermanos “Ventura” (duplo!)
Mas se você perguntar
Se eu mereço esse agrado
Eu vou gritar
Disco eu não tenho nenhum, não
Ah, faça-me o favor
Me dê, ao menos, um ou dois
E se eu faltei em te explicar
“Ventura” e eu somos um par
eu quero o Krishnanda por que eu toco Sorongo.
“Los Hermanos Ao Vivo”: Porque praticamente assisti todos os shows desses cabras aqui no Rio de Janeiro. Banda favorita de todos os tempos. Já berrei e chorei um monte com eles.
Obrigado, Bruno!
Gostaria de ganhar o disco “Black Alien – Babylon By Gus” Prá navegar na Babilônia, usa a voz dele como um instrumento, aqui nas pick-ups de SP =D
Pedro Santos – “Krishnanda”
Disco raro Pedro Sorongo, percussionista, compositor e criador de instrumentos de percussão como a tamba. Tocou com nomes como Jacob do Bandolim, Baden Powell, Elis Regina, Elza Soares, Sebastião Tapajós, Roberto Ribeiro, Milton Nascimento, Clara Nunes entre outros. Krishnanda é seu único álbum autoral.
Disco essencial na discoteca brasileira de um bom DJ como no meu caso risos !!!
God Bless !
Quero esse Ventura teste aí!!
Foi o disco que fez o Los Hermanos entender que o caminho das cabeças da banda no futuro seria se separar. Ambos os compositores atingiram níveis altíssimos de suas produções individuais dentro de uma competição velada por espaço e reconhecimento, que nesse disco atingiu o auge em prol da banda. Depois, a coisa já degringolou, separou-se mais o que ficaram claro serem caminhos individuais, não coletivo. Grande disco!
Pedro Santos!!! Se é se pode pedir algo rsrsrs.Tu não explicou,só deixar o comentário né?
Tu travou o melhor
Quero ganhar o compacto da Nação Zumbi, simplesmente pq é a banda da minha vida e a melhor banda do Brasil ao vivo. Eu tenho o Afrociberdelia em vinil na prensagem atual, tenho cd autografado pelo Chico Science, vou em todos os shows da Nação que posso e viro adolescente novamente, já fiquei 6 horas escondido num banheiro quimico pra ir num show deles quando não tinha dinheiro mas tinha muito tempo livre, e este compacto vai entrar direto pra minha parede – vou começar a colocar os vinis que tenho como um troféu na minha casa. Ou um altar.
“Ventura” foi o disco que me fez despertar para a música, me fez querer compor, comprar um violão e encarar o desafio de estar de frente para a plateia.
Sem o Ventura, talvez também eu não seria o que sou hoje como homem, porque o álbum me acompanhou durante a fase obscura de casa+trabalho+faculdade+casa+cama. Eram nas composições de Camelo e Amarante que eu encontrava “alguém pra me acompanhar”.
Eu sou fã de vinis, compro em sebos aqui de Vitória (ES) e ficaria muito feliz por aumentar a coleção. Até pago o frete. “Se preciso for… eu levo esta casa numa sacola”
🙂
O Tomboy do Panda Bear com certeza! Porquê o cara é uma das cabeças mais criativas da música na última década e usa sempre os reverbs mais fodas na voz dele heheheh Fora que o bicho é do Animal Collective, talvez a melhor banda da atualidade.
Gostaria de ganhar o vinil do Nação Zumbi porque tenho fome de música musica boa, fome de batuque, fome de tudo.
1 teste de prensagem Los Hermanos “Ventura” (duplo!)
Amo tanto esse disco que até tatuei ele em mim. Hoje começa a turnê de 10 anos de comemoração do ‘Ventura’. E eu, por sorte, estou em São Paulo para assistir. Nada melhor que incrementar essa comemoração com um vinil do CD! <3
Muito boa a matéria/entrevista e o disco que escolho é o “Babylon By Gus” do Black Alien, pois acabei de comprar uma vitrola e essa bolacha é decente pra tocar nela!!! Ainda bem que você não travou esse também! rs
Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
Porque é um dos discos mais importantes da música brasileira, que infelizmente esteve esquecido por tantos anos, mas graças à curiosidade de uma nova geração, a revolução da internet foi possível termos acesso à essa obra prima. Para melhorar a Polysom transformou o ideal no concreto, pegue seu vinil e viaje no tempo, vá a 1972 e ouça a verdadeira música brasileira.
Los Hermanos “Ventura”.
Sem dúvida o disco da minha vida. O melhor trabalho da banda marcou a minha vida quando morava em Londrina e queria que tudo fosse diferente, mas…e se eu fosse o primeiro a voltar pra mudar o que eu fiz quem então agora eu seria?
Vem ni mim Ventura!
quero concorrer ao ventura – los hermanos.
valeu. 🙂
Me vê o do Gustavo, por obséquio. Vai ficar bonito e esfumaçado lá em casa, entre o Babylon By Bus do Marley e o Usuário do Planet!
Bom, um comentário adicional sobre o LP de Pedro Santos é que minha mãe disse que eu me chamaria Krishnanda se tivesse nascido menina. Desde então, esta bolacha tornou-se uma obsessão.
Quero o vinil do Jards Macalé, que cansei de baixar/buscar música em mp3. Além de não conhecer a obra do senhor mencionado, quero novas formas de encontrar boa música. Seja nova ou velha. Viva ao vinil.
Eu gostaria de receber o Black Alien. Por que esse disco representa uma nova fase pro Gustavo, um pós black`n`speed, um filho dele mesmo, se ele é o filho pródigo essa é sua primeira cria, um album repleto de participações incriveis, como Bi Ribeiro, um mestre, aliado ao que pra mim se mostra um dos melhores mc`s do Brasil. Esse disco marcou a carreira dele, foi um preludio ao que está por vir, e tambem me marcou muito.
Não queria ser injusto e deixar “Canções de Apartamento” de fora da minha wishlist, afinal prezo muito sua postura de ter disponibilizado este disco para download no seu site oficial. Mas como nada substitui a mídia palpável quando o assunto é música, quem sabe esta bolacha não vem aqui pra casa…
1 Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
Gostaria de ganhar esse disco porque sou grande fã de Jards e esse disco é o mais rock’n’blues’n’roll dele, Farinha do Desprezo é a minha favorita, e quanto a não morar no RIo pra receber a prenda, parafraseio Revendo Amigo:, “se der na veneta eu vou, se der na veneta eu mato, se der na veneta eu morro e volto pra curtir”
Hê hê, ha ha, hi hi, hi
🙂
eu quero o babylon by gus
para que o som do cara me dê luz
e girando sob a agulha eu erradico o pus
bombando no stereo o flow me conduz
babylon by gus!
esqueci de dizer o porque.
gosto do ventura bem mais que dos outros discos do LH e acho que talvez seja o álbum mais importante da música brasileira desde a morte do chico science. fora isso, ele ficaria muito bem entre o africa brasil, do jorge ben, e o the eraser, do thom yorke, na estante de casa. 🙂
Quero ganhar o Jards Macalé de 1972. Eu escolhi esse disco porque além do Macal ser foda (Transa, Let’s Play That, John Cage, Gotham City, contracultural e neoconcretista) ele foi um violeiro cego que quer vingança (haha) em O Amuleto de Ogum do Nelson Pereira dos Santos! Sensacional. E sempre curti o Macal por estar à margem da elite musical carioca e ainda ser amigo do João Gilberto!
Com as mãos frias, mas com o coração queimando pra ter esse do Jards Macelé.
olha não sei se meu comentário foi ontem. vou tentar de novo. por que quero ganhar de novo. ontem eu acho que já ganhei. mas vou tentar de novo pra garantir. quero o teste de prensagem Los Hermanos “Ventura” (duplo). acho esse vinil muito bom. todos os outros também. mas eu divido os outros com vocês. desde que me deem esse.
Quero ganhar o Jards Macalé, 1972, pois quero escutar devagar, quase parando, em 33 por segundo rotações.
Gostaria de receber o Los Hermanos, Ventura. Virei musico pelos Beatles e um apaixonado pela arte por meu pai, mas toco e componho o que faço por influencia desse especifico disco, que me fez chorar em vários audicoes caseiras e em shows deles que assisti. Toco com Wado, estou gravando o novo disco com o Marcelo Camelo e ter essa obra rara seria um grande prêmio pra alguem que de fã passou a colega de trabalho de um dos protagonistas do album de uma maneira tão surpreendente.
Quero o Krishnanda porque tenho certeza que esse teste de prensagem tem a magia de um só, semeia a semente de um ilustre anônimo tão importante pra música brasileira.
Moro no RJ.
(meu comentário ficou emo pra caramba! hahahaha)
Nação Zumbi – compacto Fome de Tudo.
Em 2010, durante uma viagem para Salinas, nordeste do Pará, viajava eu e um amigo para aproveitar as férias na praia. E foi durante esse viagem, que eu tive o meu primeiro contato com Nação Zumbi. Ele havia pego uns cds do pai dele emprestado, para ouvirmos durante a viagem. E em meio a tantos discos, veio o Afrociberdelia. Foi ali que eu descobri o quanto Nação Zumbi é magnifico, ouvimos a viagem toda aquela história de: “fui no mangue catar lixo, pegar caranguejo e conversar com o urubu”. De volta a minha casa, fui procurar os outros trabalhos dos caras na internet e descobri o “Da Lama ao Caos”, que sinceramente, é um dos melhores discos que eu já ouvi na vida. Além disso, soube do movimento manguebeat e sobre a morte do Chico Science. Mas achei muito bacana, que apesar dessa enorme perda, a banda decidiu continuar, e sem perder a qualidade. Até que em 2007 eles lançaram o “Fome de Tudo”, cujo eu acho o melhor disco da Nação Zumbi pós-Chico.
Acho sensacional esse lance deles falarem de inferno no cotidiano, da fome, do carnaval e de outros assuntos. Enfim, acho que cheguei ao meu limite de criatividade, no momento, então espero que eu seja escolhido para ganhar esse álbum sensacional.
Nação Zumbi – compacto Fome de Tudo.
Em 2010, durante uma viagem para Salinas, nordeste do Pará, viajava eu e um amigo para aproveitar as férias na praia. E foi durante esse viagem, que eu tive o meu primeiro contato com Nação Zumbi. Ele havia pego uns cds do pai dele emprestado, para ouvirmos durante a viagem. E em meio a tantos discos, veio o Afrociberdelia. Foi ali que eu descobri o quanto Nação Zumbi é magnifico, ouvimos a viagem toda aquela história de: “fui no mangue catar lixo, pegar caranguejo e conversar com o urubu”. De volta a minha casa, fui procurar os outros trabalhos dos caras na internet e descobri o “Da Lama ao Caos”, que sinceramente, é um dos melhores discos que eu já ouvi na vida. Além disso, soube do movimento manguebeat e sobre a morte do Chico Science. Mas achei muito bacana, que apesar dessa enorme perda, a banda decidiu continuar, e sem perder a qualidade. Até que em 2007 eles lançaram o “Fome de Tudo”, cujo eu acho o melhor disco da Nação Zumbi pós-Chico.
Acho sensacional esse lance deles falarem de inferno no cotidiano, da fome, do carnaval e de outros assuntos. Enfim, acho que cheguei ao meu limite de criatividade, no momento, então espero que eu seja escolhido para ganhar esse album sensacional.
Jards Macalé – 1972 – Clássicos em Vinil – 180 gramas
esse disco foi o primeiro presente que meu pai ganhou da minha mãe quando namoravam, fazendo assim pedi-la em casamento no final de semana seguinte; tem todo uma valor familiar….me dá ele, vai!
Panda Bear – Tomboy . Eu sou um panda, gordo rechonchudo, peludo e doido, o que combina com a experimentação do grupo. Acho que isto é um bom argumento para merecer este vinil.
# 1 teste de prensagem Los Hermanos “4″
Conheci a mulher da minha vida na época em que esse disco foi lançado. Hoje somos casados e o “4” nos traz muitas boa lembranças. Cairia super bem na nossa belt-drive, além de servir de decoração na sala.
Só pra acabar logo.