Tentou chupar a Marina até não poder mais e ainda assim ficoulonge de ser algo pra se escutar sentado olhando o sol do arpoador e muito menos na supervia.
Desculpe quanto a forma, não é amargura, é que ficam martelando artistas (no caso específico a Mahamundi) de gosto e qualidade duvidosas e ainda sem criatividade. Sei que dar a cara a tapa produzindo qualquer coisa já tem por si só o seu valor, no entanto ficas as perguntas. Será que é só isso que se produz no Rio atualmente ? Quais os caminhos da cultura musical na nossa cidade ?
Acho bacana dar os porquês. O simples “não gostei” é muito mais amargurado e gratuito na minha opinião. E acho a argumentação do Ricardo bem pertinente.
Concordo plenamente.
Palmas por tentar, escolher fazer música e se dedicar.
Como qualquer trabalho, seja ele artístico ou não, a Marcela e toda essa nova cena está aí para receber críticas. No caso, foi uma análise que muitos definem como uma “crítica negativa”. Enfim, não importa se estejam falando que é uma merda ou beijando os pés, o que interessa é que qualquer opinião deve ser respeitada, especiamente se tiver uma tirada boa como a do nosso amigo Ricardo.
Mahmundi faz música, não importa o que o Bruno ou o Ricardo achem. Ela não é o mais novo talento carioca ou a cara do que só se produz no Rio atualmente e também acho que existem coisas de qualidade mais duviosa por aí.
Na minha opinião, a música é fraca, assim como a letra, no entanto, não acho que a Marcela seja uma artista sem muito a oferecer, muito pelo contrário.
Enfim, o mundo tá aí, a vida tá aí, cada um faz o teu, quem gosta fala bem e defende e quem não gosta acha ruim e fala que é uma merda.
“Qualidade duvidosa” é o termo do verão. Já li em 3 blogs. Essa nova geração toda tem qualidade duvidosa por alguns motivos: As gravações são caseiras. O dialeto é caseiro. A proposta é caseira. Acho lindo o movimento do it yourself dessa galera, mas se continuarem fazendo coisas caseiras fora de casa, vão tomar panelada dos críticos-de-blog até a mãe deles ficar de olho roxo. Vide o que fizeram com o Cícero, tá sendo tão esculachado que até eu que não gosto tô com pena. Mas sai gravando disco em casa e mostrando, dá nisso… a Mahmundi é a cuca da vez pra tomar paulada! http://fitabruta.com.br/materias/artigos/o-fofopop-nao-e-foda/
“Qualidade duvidosa” é o termo do verão. Já li em 3 blogs. Essa nova geração toda tem qualidade duvidosa por alguns motivos: As gravações são caseiras. O dialeto é caseiro. A proposta é caseira. Acho lindo o movimento do it yourself dessa galera, mas se continuarem fazendo coisas caseiras fora de casa, vão tomar panelada dos críticos-de-blog até a mãe deles ficar de olho roxo. Vide o que fizeram com o Cícero, tá sendo tão esculachado que até eu que não gosto tô com pena. Mas sai gravando disco em casa e mostrando, dá nisso… a Mahmundi é a cuca da vez pra tomar paulada! http://fitabruta.com.br/materias/artigos/o-fofopop-nao-e-foda/
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
vou fazer um teaser por dia com o hino do vasco pra você.
*trilha sonora da super via-metrô rio *
hahaha! por favor, não!
Tentou chupar a Marina até não poder mais e ainda assim ficoulonge de ser algo pra se escutar sentado olhando o sol do arpoador e muito menos na supervia.
Quanta amargura, Ricardo. Não basta falar apenas “não gostei”?
Desculpe quanto a forma, não é amargura, é que ficam martelando artistas (no caso específico a Mahamundi) de gosto e qualidade duvidosas e ainda sem criatividade. Sei que dar a cara a tapa produzindo qualquer coisa já tem por si só o seu valor, no entanto ficas as perguntas. Será que é só isso que se produz no Rio atualmente ? Quais os caminhos da cultura musical na nossa cidade ?
Acho bacana dar os porquês. O simples “não gostei” é muito mais amargurado e gratuito na minha opinião. E acho a argumentação do Ricardo bem pertinente.
Concordo plenamente.
Palmas por tentar, escolher fazer música e se dedicar.
Como qualquer trabalho, seja ele artístico ou não, a Marcela e toda essa nova cena está aí para receber críticas. No caso, foi uma análise que muitos definem como uma “crítica negativa”. Enfim, não importa se estejam falando que é uma merda ou beijando os pés, o que interessa é que qualquer opinião deve ser respeitada, especiamente se tiver uma tirada boa como a do nosso amigo Ricardo.
Mahmundi faz música, não importa o que o Bruno ou o Ricardo achem. Ela não é o mais novo talento carioca ou a cara do que só se produz no Rio atualmente e também acho que existem coisas de qualidade mais duviosa por aí.
Na minha opinião, a música é fraca, assim como a letra, no entanto, não acho que a Marcela seja uma artista sem muito a oferecer, muito pelo contrário.
Enfim, o mundo tá aí, a vida tá aí, cada um faz o teu, quem gosta fala bem e defende e quem não gosta acha ruim e fala que é uma merda.
“Qualidade duvidosa” é o termo do verão. Já li em 3 blogs. Essa nova geração toda tem qualidade duvidosa por alguns motivos: As gravações são caseiras. O dialeto é caseiro. A proposta é caseira. Acho lindo o movimento do it yourself dessa galera, mas se continuarem fazendo coisas caseiras fora de casa, vão tomar panelada dos críticos-de-blog até a mãe deles ficar de olho roxo. Vide o que fizeram com o Cícero, tá sendo tão esculachado que até eu que não gosto tô com pena. Mas sai gravando disco em casa e mostrando, dá nisso… a Mahmundi é a cuca da vez pra tomar paulada! http://fitabruta.com.br/materias/artigos/o-fofopop-nao-e-foda/
“Qualidade duvidosa” é o termo do verão. Já li em 3 blogs. Essa nova geração toda tem qualidade duvidosa por alguns motivos: As gravações são caseiras. O dialeto é caseiro. A proposta é caseira. Acho lindo o movimento do it yourself dessa galera, mas se continuarem fazendo coisas caseiras fora de casa, vão tomar panelada dos críticos-de-blog até a mãe deles ficar de olho roxo. Vide o que fizeram com o Cícero, tá sendo tão esculachado que até eu que não gosto tô com pena. Mas sai gravando disco em casa e mostrando, dá nisso… a Mahmundi é a cuca da vez pra tomar paulada! http://fitabruta.com.br/materias/artigos/o-fofopop-nao-e-foda/
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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