Mario Maria e o rascunho
Written by urbe, Posted in Música
Para fazer um clipe de divulgação da música “Shine, Levine”, o carioca Mario Maria simplificou o processo. Chamou os amigos para uma festinha em casa, usou o computador como saída de áudio e câmera, gravou um plano sequência da transmissão pelo ustream.tv e pronto, taí o clipe.
Típico exemplo da maneira com que a música independente circula hoje em dia, grande parte em forma de rascunhos, divulgadas antes de finalizadas. Vivemos num grande ensaio aberto. Ao mesmo tempo que a baixa qualidade pode prejudicar o resultado final, gera também curiosidade.
Ou vai dizer que esse assobiozinho não grudou na sua cabeça?
Muito bom. Simples, discreto, profundo e nostálgico. Comentário cheio de adjetivos para um projeto tão substantivo. Tomara que dê certo!