Conseguimos! Mayer Hawthorne no Rio
Written by urbe, Posted in Música, Urbanidades
arte: Antonio Pedro Rezende
O show do Mayer Hawthorne no Rio está garantido e a venda de ingressos já começou.
Parabéns a todos que participaram da mobilização!
segunda-feira
dezembro 2010
COMMENTS
Written by urbe, Posted in Música, Urbanidades
arte: Antonio Pedro Rezende
O show do Mayer Hawthorne no Rio está garantido e a venda de ingressos já começou.
Parabéns a todos que participaram da mobilização!
Eu acho incrível a iniciativa, mas acho um pouco chato esse investimento em bandas do mainstream.
Esse tipo de iniciativa DIY teria também que ter uma espécie de contrapartida. Se vamos investir uma pequena fortuna para trazer uma banda grande, de enorme sucesso, para tocar num palco grande, acho que seria muito interessante também investir no artista pequeno. Esses têm uma chance menor ainda de vir ao Rio de Janeiro.
Eu proporia então uma iniciativa pra trazer os pequenos artistas. Talvez com o troco do LCD Soundsystem dê pra trazer até 2 ou 3 artistas independentes. Com o valor total pago pelo LCD Soundsystem, seria possível talvez até organizar um festival de artistas independentes.
Eu sei que nessa empreitada não rola apenas o interesse financeiro. As pessoas estão querendo ver esses artistas pop. Mas por um lado, fica parecendo também que essa é uma espécie de business coletivo, que no futuro vai se transformar numa agência oficial. Não que seja ruim o business, claro que não. Mas pra mim, uma iniciativa coletiva DIY, teria também que pensar na “arte”.
Pensar em qual arte, Rodrigo? Na SUA arte? Como vc tá vendo pelo sucesso das empreitadas, tem mta gente gostando das bandas que estão vindo – que diga-se mais uma vez, não viriam se não fosse dessa forma.
“Troco do LCD” seria bom demais, mas acho que vc não leu o txt (está inclusive comentando no post do Mayer, não do LCD): o show começa com um prejuízo retumbante de 40 mil reais.
Em todo caso, gosto é gosto. Vc acha interessante investir em artista pequeno? Nós também – o Mayer é pequeno, vem de carona abrir a Amy e quase ninguém conhece por aqui.
Vamos trazer sempre o que tivermos oportunidade. Você está reclamando de algo que tem dois meses de existência e produziu dois shows. Meio cedo pra ter tanta opinião, não?
Eu não reclamei não, Bruno. Sei que muita gente está feliz em poder ver essas bandas e músicos ao vivo. O sucesso da iniciativa é inquestionável. Eu só disse que acho chato o artista mainstream, mas isso não quer dizer nada. Não acho chato o projeto em si. Acho ótimo. Apenas dei uma ideia do artista pequeno, que também tem grande valor e importância e tem muita gente querendo ver. Logicamente, o modelo seria diferente. O investimento individual seria menor, o público seria menor, etc, etc…
Eu só quis expor essa minha ideia. Foi mal aí se tu ficou puto e achou que eu estou reclamando do seu projeto.
Tá bom, tá bom, de repente fui precipitado em querer comentar esse projeto que apenas começou.
Eu sei, ou espero, que se a oportunidade de trazer um artista pequeno aparecer, vocês irão tentar.
Pois é, Rodrigo. Ouço todo tipo de crítica, sempre, só achei precipitada nesse caso, pois se vc conhece o URBe, sabe que o que não falta é espaço aqui pra coisa “pequena”. Em todo caso, o LCD até conhecido, mas não acho que seja mainstream.
E esses caras aqui: http://www.youtube.com/watch?v=UgYOcWh8G5E
Deve sair muito baratinho trazê-los.
Vai aí também uma sugestão de matéria para o Urbe. Essas bandas de psicodelias drone dub atmosféricas.
Coisas tipo Sun Araw: http://vimeo.com/10472596
E LA Vampires: http://www.youtube.com/watch?v=shO5_iHL720
Abraços
é os artistas nacionais? vão ficar relegados a tocarem a troco de cerveja
Com a quantidade de leis de incentivo? Acho difícil, hein, Paulo. 😉
Bonzão esse Forest Swords, hein, Rodrigo.
tava abrindo mão de sair de BH pra ver o Mayer por causa da Amy, mas agora apareceu essa aí!
acho que o preço tá um pouco salgado (Belle & Sebastian foi a mesma coisa)… mas como esse tipo de iniciativa tá “engatinhando”, acredito que em 2011 (2011 mesmo…) possamos pagar um pouco menos pra ver… o Cello Green, por exemplo!
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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