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terça-feira

3

fevereiro 2009

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Serviço de desconexão a internet

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É isso que se encontra navegando na rede, não é?

Graças a minha excelente conexão da Velox, agora faço parte do mundo da internet móvel. Não, não estou falando de internet sem fio, wi-fi.

Virei foi um andarilho mesmo, laptop na mochila, visitando estúdios e produtoras de amigos, casas de parentes, atrás de uma conexão melhor que a minha.

Após perambular ontem, desconfio que talvez o problema não seja só meu. Saindo de casa (Velox, 4MB), passei por locais com conexão Vírtua (8MB e e 12 MB) e também tava difícil.

Porém, nada chega perto do desatre da Velox da minha conexão. E-mails de uma linha não saem da caixa, o Gmail lerda, YouTube parece preso na era do acesso discada… É como se eu não tivesse conexão nenhuma. Paguei (e continuo pagando) e não levei.

Em Londres (chato pacarái esse papo de “em Londres…”, mas fazer o quê?, é a referência atual que tenho) minha conexão era de 12MB compartilhada com o vizinho, sendo que o roteador wi-fi ficava na casa dele e o sinal tinha que atravessar umas três paredes e um corredor. E voava, como voava…

quinta-feira

27

novembro 2008

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A arte de perder negócios 301

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– Venda o serviço

– Três semanas depois, continue não fornecendo o serviço contratado

– Mesmo sendo um problema técnico da empresa, transfira todo o transtorno para quem compra o pacote (há sempre a opção de pagar alguém por fora, se o cliente não quer…)

– Venda na imprensa a idéia de que todos os setores trabalham em conjunto, mas quando der uma cagada brinque de batata quente

– Se o cliente reclamar muito, desligue o telefone na cara, pois afinal três semanas pagando por um serviço não prestado e diversas ligações de 40 minutos de espera não dão o direito a ninguém de ficar exaltado

– Explore o fato de que existe apenas um concorrente no mercado e que ele não pode fornecer o serviço no local, assim o cliente é seu refém!

Brasil-sil-sil!

Tem gente que anda me dizendo que “falar mal de empresas pode fechar as portas para futuras parcerias”, “isso não é legal pra você” e coisa do gênero. Numa boa? Caguei. Até porque jornalista / documentarista de rabo preso não é nem jornalista, nem documentarista.

Estou exercendo meu direito de cidadão de reclamar de (vários) serviços prestados porcamente, inclusive alertando outras pessoas da zorra que é lidar com algumas dessas empresas.

São fatos (documentados para uma ação judicial, inclusive), não estou inventando nada. Claro que na rua as pessoas não separam as coisas e isso pode sim atrapalhar. Fazer o quê? Não deveria.

No fundo estou fazendo um favor inclusive as empresas ao perder minutos preciosos da minha vida para resenhar serviço dos outros. Praticamente uma consultoria grátis.

Reter sentimentos negativos só faz mal e não vou fazer isso comigo mesmo. Porque é como diz o ditado: “quem muito abaixa, a bunda aparece”.

terça-feira

11

novembro 2008

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A arte de perder negócios, 202

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– Venda o serviço

– Comece a cobrança imediatamente

– Deixe o serviço fora do ar

– Marque uma visita de reparo, entre 9h e 18h

– Não apareça!

– Bônus: demita as atendentes e coloque robôs para lidar com os clientes, ajuda muito.

Brasil-sil-sil!