rede social Archive

terça-feira

12

julho 2011

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Rede social é coisa de velho

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Média de idade dos usuários: 37 anos.


Clique na imagem para ampliar

Via @fcontinentino > BlueBus.

sexta-feira

8

julho 2011

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Te vi ontem

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Se você passar por alguém, trocar olhares e sorrisos, deixar rolar e depois se arrepender, o Ayerpasé (“te vi y te busqué”, continua o subtítulo) pode te dar uma segunda chance de encontrar sua paixão a primeira vista. Bom, se isso tiver acontecido em Buenos Aires, pelo menos.

Basta visitar a página, dizer se o encontro aconteceu em um meio de transporte, lugar fechado, abertos ou uma noitada, descrever a cena e torcer para a pessoa ter a mesma ideia.

sexta-feira

8

julho 2011

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Breakout Band

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Uma rede social (mais uma) focada na música, o Breakout Band oferece ferramentas para que qualquer um, mesmo sem conhecimento musical nenhum, consiga produzir e compartilhar uma faixa na tentativa de encontrar seu público.

Ainda mais simples do Fruity Loops, porta de entrada para produtores iniciantes, o programa roda online e vem carregado com diversos kits (hip hop, r&b, reggae, rock, eletronica, etc) recheados de samples. Você escolhe o que quer usar e tudo entra no tempo automaticamente. Os cantores contam com um auto-tune primário.

Para testar o brinquedo minimamente é preciso se cadastrar (para poder exportar o MP3 da sua criação, por exemplo). Para expandir a experiência, é possível comprar novos kits. Há também concursos de remixes, utilizando as peças oferecidas.

Apesar de limitado, é divertido para o público adolescente que se propõe. Vai saber, pode até sair um artista disso. Mais fácil surgir algo de um desses sequenciadores e samplers virtuais.

E você pensando que já tinha música demais online.

quarta-feira

6

julho 2011

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Transcultura # 051: Turntable.FM // Nicolas Jaar

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Meu texto da semana retrasada da coluna “Transcultura”, que publico todas as sextas no jornal O Globo:

Uma festa cheia de social
por Bruno Natal

Está para surgir uma proposta com mais pinta de fracasso do que a do Turntable.fm: uma página em que os usuários podem realizar uma festa virtual. Soa como uma desgraça até você entrar e entender o funcionamento dos mecanismos que estão fazendo o serviço ser apontado nos meios digitais como potencial novo sucesso das redes sociais.

Uma vez cadastrado, o usuário pode entrar numa das salas disponíveis, onde vai encontrar uma mesa com cinco toca-discos e muitas pessoas ouvindo a mesma música. Os DJs tocam alternadamente, cada um escolhendo uma música, e todos ouvem a mesma, ao mesmo tempo. Se todos os espaços para tocar estiverem tomados, o usuário ouve o som e conversa no chat com as outras pessoas presentes na festa. Sim, chat. Os anos 1990 estão voltando mesmo.

As músicas podem ser escolhidas numa busca pelo arquivo do Turntable.fm ou, se não encontrar o que queria, há a opção de subir suas faixas, aumentando o acervo da página. As questões de direitos autorais, se já não estiverem resolvidas, certamente serão o principal entrave ao crescimento do serviço.
Ainda em lançamento, por enquanto o acesso é limitado via Facebook Connect, e, mesmo assim, você precisa ter ao menos um amigo já cadastrado no Turntable.fm (com o volume de gente falando sobre o serviço, provavelmente você tem algum amigo bancando o DJ).

O motivo do sucesso é a facilidade oferecida para compartilhar uma música com um grande número de pessoas, em tempo real e de forma interativa, como um Instagram de músicas. Por mais simplório que pareça, não havia ainda um serviço assim. Qualquer usuário pode também criar sua própria sala e convidar os amigos. Fiz exatamente isso no domingo passado, quando soube do serviço. Divulguei pelo Twitter e rapidamente havia cerca de 30 pessoas na festa, que foi até as 4h. Todo dia têm surgido salas de blogues, festas conhecidas, funcionando como uma prévia do que se pode encontrar no ambiente real.

Há muitas possibilidades à vista, como um aplicativo de celular que permita a uma festa caseira ter o som alimentado pelos convidados, sem ninguém precisar ficar na função de tomar conta da seleção (é, em plena era do “todo mundo é DJ”, ainda existem momentos assim). O receio de que a maior parte das pessoas vá estar simplesmente aguardando sua vez de colocar sua música – muita gente querendo tocar, poucas querendo ouvir – não se confirmou. O fato é que a música pode nem ser o foco principal do usuário. A graça está no rodízio, e a maior atração é o bate-papo.

ATUALIZAÇÃO: Agora o serviço está disponível apenas nos EUA, tendo sido bloqueado no resto do mundo.

Tchequirau

O set que o Nicolas Jaar preparou para revista XLR8R, parte da série de podcasts do seu selo, Clown & Sunset, é ótima trilha pra descansar no feriado. Uma atualização do downtempo, principalmente através dos remixes do próprio Jaar.

quinta-feira

30

junho 2011

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Google+: Circles, Sparks e Hangout

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Começa o Google+, a rede social do Google, com as funcionalidades Circles, Hangouts e Sparks. Ao contrário dos flops do Wave e do Buzz, dessa vez tá com cara de acerto.

O mote principal é oferecer categorização dos seus contatos (amigos, família, trabalho) e o controle sobre qual informação você compartilha com cada grupo, um ponto no qual o Facebook, com sua política de identidade única, se recusa a ceder.

Vem briga boa pela frente.