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quarta-feira

25

abril 2012

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O jornalismo robô

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Quando verbetes da Wikipedia viram livros vendidos na Amazon e estatísticas policiais da madrugada viram reportagens no LA Times no dia seguinte. Leia os textos do Mini e do Doria pra sacar o que está acontecendo.

domingo

29

janeiro 2012

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quarta-feira

23

novembro 2011

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sexta-feira

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setembro 2011

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terça-feira

9

agosto 2011

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BlackBerry Messenger, redes sociais e os tumultos em Londres

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“Everyone from all sides of London meet up at the heart of London (central) OXFORD CIRCUS!!, Bare SHOPS are gonna get smashed up so come get some (free stuff!!!) fuck the feds we will send them back with OUR riot! >:O Dead the ends and colour war for now so if you see a brother… SALUT! if you see a fed… SHOOT!”

Os tumultos em Londres, iniciados após a morte pela polícia de um rapaz armado, espalharam-se para além de Tottenham, estão fortes em Hackney (onde morei), Lewisham (ao lado de onde estudei) e Peckham.

Liderados por adolescente de baixa renda, chamados hoodies por andarem sempre com casacos de gorro escondendo o rosto, os eventos são reflexo do corte de verba para os centros comunitários para jovens, decisão equivocada e que deixa lições para todos, inclusive no Brasil.

A mídia foi rápida em atribuir a velocidade com que os tumultos se espalharam a redes sociais (deve haver um botão com essa frase pronta nos teclados das redações), citando bastante Twitter e Facebook. Acontece que enquanto a polícia monitorava as redes, dessa vez esses não foram os canais principais.

Com baixo custo em relação ao iPhone, o BlackBerry, aparelho utilizado por 37% dos jovens londrinos, tem sido a ferramenta mais utilizada para comunicação. Além da rede de mensagens instantâneas gratuita conhecida como BBM (BlackBerry Messenger), pesa a impossibilidade de serem traceados em tempo real pelas autoridades.

Ano passado estudantes protestaram nas ruas, esse ano esquentou ainda mais. As coisas andam mesmo borbulhando na Inglaterra. E a crise está só começando.