phoenix Archive

quinta-feira

13

outubro 2011

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Doc trailer: "From A Mess To The Masses" (Phoenix)

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http://youtu.be/BEXaXarzxzE

A turnê do “Wolfgang Amadeus Phoenix” do Phoenix foi documentada.

Dica da @CaEhlke.

quinta-feira

25

agosto 2011

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Philippe Zdar e a mixagem de "Wolfgang Amadeus Phoenix"

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Produtor do último disco do Phoenix (e do The Rapture), Philippe Zdar, do Cassius, fala sobre a mixagem de “Wolfgang Amadeus Phoenix”. Tem mais vídeos no Strictly Social.

Atrasado quase dois anos, porém ainda interessante, mesmo que o imediatismo tome conta da rede. No futuro é que esse tipo de registro será ainda mais valioso, quando alguém descobrir, por exemplo, um disco e ter toda essa informação a disposição.

segunda-feira

20

dezembro 2010

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Melhores shows de 2010

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A lista de 2010, em nenhuma ordem específica:

Gil Scott-Heron (Coachella, EUA)

“Na tenda, longe da corrida do hype, Gil Scott-Heron mostrou como se faz. Magrinho, com o rosto escondido por uma boina e parecendo frágil, o herói do funk soul chegou devagar, na classe.”

Thom Yorke & Atoms For Peace (Coachella, EUA)

“Soltinho no palco, Thom Yorke parecia estar curtindo bem mais do que nos shows do Radiohead. Talvez eu também. As referências, principalmente pela influências mais escancaradas do dub e da música eletrônica, deixam Thom menos indie.”

LCD Soundsystem (Coachella, EUA)

“Tendo estado em duas das três tendas do festival em anos anteriores, o LCD Soundsystem assumiu o palco principal como penúltima atração da noite e confirmou a aposta, echendo o lugar.”

Seun Kuti (Back 2 Black, Rio)

“Responsável por levar o legado do afrobeat adiante, Seun apresenta-se acompanhado pela última banda do pai, a Egypt 80 e faz um show hipnótico. Para alguns, o trabalho de Seun é uma continuação natural de Fela (com quem tocou desde os 9 anos), para outros é uma imitação sem graça.”

Mayer Hawthorne (Coachella, EUA)

““Just Ain’t Gonna Work Out”, “Green Eyed Love” e até “Just A Friend”, do Biz Markie, foram mantendo o pique alto até Hawthorne sair com o público na mão e consagrado do salão.”

Air (Circo Voador)

“(…) a influência do Kraftwerk salta mais do que nos discos. A eletrônica gelada, os grooves retos, ainda que aquecidos pelo baixo ou entortados pelas teclas, serve como um filtro, por onde passa todo o resto: psicodelia floydiana, texturas kraut, transes trip hop, meditações dub e até mesmo l’amour da chanson francesa.”

Hypnotic Brass Ensemble (Field Day, Londres)

“Composta apenas por metais e uma bateria, a big band conquista assim que entra em cena, só pelo visual inusitado. Quando começam a tocar isso vira um detalhe e o que chama atenção é a tuba fazendo as vezes de baixo, a coreografia dos integrantes e o fato de tocarem perfeitamente encaixados sem partitura ou maestro.”

Leitieres Leite & Orkestra Rumpilezz (Teatro Rival)

“A frente da Orkestra Rumpilezz, o maestro Letieres Leite fez uma apresentação avassaladora no Teatro Rival.”

Phoenix (Coachella, EUA)

“Era por do sol e a luz natural apenas intensificou a beleza de “Love Like A Sunset”, até no telão funcionou. Embora as vezes possa não transparecer nos textos aqui, sei exatamente o tamanho da sorte que é poder vivenciar momentos assim, e esse foi, literalmente, de chorar.”

Bomba Estéreo (Teatro Rival, Rio)

Ligado no 440 volts, a vocalista Liliana Saumet toma conta do palco com uma segurança que Lily Allen ou M.I.A. (a colombiana fica em algum lugar entre as duas) apenas sonham. Cuspindo letras agressivas enquanto faz charminho, a menina desembesta e toma a frente da banda, que começou como um projeto solo de Simón Meíja.”

Flying Lotus (Coachella, EUA)

“As batidas instrumentais tem forte influência dos graves do dub, do clima soturno do trip hop e dos blips do EBM. Utilizando apenas um laptop e sem tirar o sorriso do rosto, ao vivo o Flying Lotus entortou ainda mais suas produções.”

Deodato (Multiplicidade, Rio)

“Foi uma noite totalmente fora do usual, felizmente de casa cheia. Vamos ver se o Deodato encolhe ainda mais os períodos de ausência por aqui.”

Franz Ferdinand (Fundição Progresso, Rio)

A guitarrinha funkeada de “No You Girls”, a versão deles de “All My Friends”, do LCD Soundsystem, a pegada disco de “Outsiders” e a batucada no final, os 15 minutos alucinógenos de “Lucid Dreams”, a presença dos sintetizadores do disco “Tonight: Franz Ferdinand” invadindo as outras músicas… Não há um minuto de descanso no show.”

Paul McCartney (Morumbi, São Paulo)

“A verdade é que fui até lá corrigir um erro histórico, quando tentando fugir do tumulto da saída do show do Paul no Coachella ano passado, perdi o segundo bis e a chuva de clássicos enquanto andava pro estacionamento dando socos na própria cabeça. Missão cumprida.”

quinta-feira

21

outubro 2010

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Phoenix e Daft Punk juntos ao vivo

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Sem se apresentar desde 2006, o Daft Punk fez uma participação especial no show do Phoenix no Madison Square Garden nessa quarta feira.

No bis, a dupla participou de “If I Ever Feel Better”, introduzindo bases de “Harder Better Faster Stronger” e “Around The World”, na versão com final apoteótico de “1901” da atual turnê, encerrando a apresentação, com direito ao tema de “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, como nos shows da pirâmide que passou pelo Brasil.

Além do fato de serem todos franceses, o guitarrista do Phoenix, Branco Mazzalai Laurent Brancowitz, integrou uma banda com a dupla que hoje forma o Daft Punk, chamada Darlin’. São amigos.

A turnê vai chegado ao final e o show do Brasil tá quase aí, no Planeta Terra, em São Paulo.

quinta-feira

12

agosto 2010

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Abaixo assinado: Phoenix no Rio

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O papo que rola é que enquanto o Rio não se definia, Belo Horizonte foi mais rápido e garantiu a data que estava em aberto para um show do Phoenix no Brasil, dia 23 de setembro.

Agora é fazer pressão pra ver se a banda vem tocar no Rio nos dias 22 ou 23 de novembro. Abaixo assinado não costuma adiantar muita coisa, mas ao menos serve pra mostrar pra banda que tem gente querendo vê-los aqui.

Assisti três vezes e recomendo. Pode assinar sem medo.