multiplicidade Archive

quinta-feira

30

junho 2011

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Hoje tem: Zach Lieberman + Daito Manabe no Multiplicidade

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quarta-feira

15

dezembro 2010

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Deodato de volta ao Rio

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“Skyscrappers”

O arranjador chegou a ficar 15 anos sem tocar no Brasil. Semana passada esteve no Rio para mais um show imperdível, dessa vez “apenas” três anos após as suas últimas apresentações por aqui.

O repertório do show foi feito em conjunto com os curadores/produtores do evento, Batman Zavarese e Chicodub, deixando bem ao gosto dos fãs. Foi uma formação diferente das outras duas utilizadas por aqui (com a Jazz Sinfônica em São Paulo, com um trio no Rio) – e melhor.

O show esquentou muito nesse formato. No Teatro Casas Grande ganhou o calor que faltou nas duas apresentações na Sala Cecília Meirelles em 2007. Ao trio foi adicionado uma guitarra, percussão e um naipe de metais. Os dois últimos itens fizeram toda diferença.

Convidado para ilustrar o show, o designer Breno Pineschi criou um telão utilizando a técnica conhecida como map projection (português, por favor), criando um telão em profunididade e auxiliando muito a viajem psicodélica de Deodato.

Foi uma noite totalmente fora do usual, felizmente de casa cheia. Vamos ver se o Deodato encolhe ainda mais os períodos de ausência por aqui.

quarta-feira

15

dezembro 2010

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DJ Spooky e sua “Terra Nova: Sinfonia Antarctica”

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Preocupado com o clima no planeta, o DJ Spooky desembarcou por aqui para apresentar a sua “Terra Nova: Sinfonia Antarctica”, a convite do Multiplicidade, apenas no Rio.

Acompanhado por um grupo de cordas, o produtor fez intervenções com os CD-Js (conectados a um iPad e a um iPhone) e mixa o som do quarteto ao vivo, criando efeitos e fazendo o som circular pelo ambiente. Cercados por telas, no fundo e a frente do palco, imagens da Antártica sobrepostas por informações de texto.

Soa um tanto massante e é mesmo. Um certo conservadorismo nos efeitos, respeitando demais as cordas pra proposta ousada do projeto e as imagens pouco inspiradas, tornam a experiência toda um pouco longa e monótona e repetitiva demais.

Não foi a melhor apresentação do mundo. Ainda assim, cabe dizer, é muito bacana poder assistir algo assim no Rio. Sempre gera ideias em quem assiste.

terça-feira

7

dezembro 2010

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terça-feira

30

novembro 2010

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