Dita no trailer, a frase “se você não está pagando por um serviço, provavelmente você é o produto” pode resumir a abordagem do documentário “Freenet”. Privacidade é um tema central em qualquer debate sobre liberdade na internet, transpassando quase todas as outras discussões.
Atualmente as LAN houses são classificadas como casas de jogos, o que dificulta a obtenção de alvará e deixa diversos desses pontos de troca de cultura operando irregularmente e sem acesso a políticas de incentivo.
“(…) de cada quatro brasileiros, três não tem acesso à Internet em seu domicílio. São quase 150 milhões de cidadãos que só podem acessar a rede fora de casa. Muitos deles são cariocas como você e, para eles, ter acesso à Internet pode ficar mais difícil do que já é: as LAN houses, centros de inclusão digital que servem principalmente pessoas sem computador em casa ou no trabalho, correm o risco de fechar as portas. Tudo isso por causa de uma legislação incoerente, que trata as LAN houses como casas de jogos, dificultando a legalização desses estabelecimentos.”
Ajude as LAN houses serem reconhecidas como centros de inclusão digital assinando a petição organizada pelo Meu Rio a favor do projeto de lei da ALERJ pedindo que as LAN houses sejam reconhecidas como centros de interesse social.
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.