“O Wayne Coyne, dos Flaming Lips, filmou um clipe pra música ‘Round and Round’, do Ariel Pink, em seu iPhone – e ainda reclamou, online, que tanto o YouTube quanto o Vimeo tentavam ‘melhorar’ a resolução da imagem na marra, mesmo que ele quisesse que o clipe ficasse intencionalmente tosco.”
Li a história acima no Matias. É mais um exemplo prático, perfeito, do que falava outro dia, sobre a estética digital começar a tomar forma, baseada nos defeitos (como foi com a película, o super-8, etc), tornando-se a assinatura visual dessa nossa época.
Dá mais pilha ainda de botar em prática o documentário “Glitch, the digital aesthetics”, explicada quando comentei um clipe do Ok! Go.
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