folk Archive

quarta-feira

22

setembro 2010

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AM, "Future Sons & Daughters"

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Curti esse “Future Sons & Daughters”, do sujeito chamado apenas AM (bela tática pra dificultar busca por downloads, viu). Fã de Jorge Ben (nome de uma das músicas) e Sergio Mendes, ele andou abrindo shows para o Caetano, Air e Charlotte Gainsbourg nos EUA. Essa “Darker Days” é boazona. As cores e a tipografia da capa do disco fazem referência descarada ao “Pet Sounds”, do Beach Boys.
AM – Darker Days by Anorak London

O cara ainda teve a manha de fazer uma mixtape só com as influência para esse disco.

AM Mixtape 2010 by AMSOUNDS

segunda-feira

8

dezembro 2008

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Mágica

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O Mini está de férias e convocou uma galera pra atualizar o Conector durante sua ausência. Na minha vez, deixei a dica de uma banda, que conheci através do informativo da Rough Trade:

O Magic Magic é a nova banda da vez, desse último minuto que acabou de passar… pronto, você piscoue perdeu.

Parece impossível, eu sei, mas ainda aparecem bons grupos aqui e ali em meio a essa montanha de porcarias. Os americanos do Magic Magic, uma cruza entre o Fleet Foxes e Hurtmold, conseguem embarcar na nova onda folk sem simplesmente olhar simplesmente para trás, copiando tudo pra chamar de retrô.

terça-feira

23

setembro 2008

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sexta-feira

12

setembro 2008

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Esse tal de nu-folk

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Bon Iver
vídeo: Zarapas

Essa nova onda do folk vai se apresentando como um grande balaio sem fundo. A definição vai sendo aplicada a qualquer um que faça músicas ao violão e utilize harmonias vocais para declamar suas letras.

Liderado por Justin Vernon, o show do Bon Iver (“bom inverno” num francês americanizado), mostra como o tal nu-folk, (ou americana, como também chamam por aqui) é uma definição bastante frouxa.

Cancões como a boa “Skinny love”, em sua versão gravada, podem se enquadrar no termo e funcionam bem nesse formato. Ao vivo o som cresce.

As músicas ganham mais peso, acompanhadas por bateria (com pad eletrônico, usado discretamente), percussão, baixo, guitarra de timbres jazzísticos e um teclado hammond, passeando pela psicoldelia em alguns momentos.

Empurrado para o show e sem a menor perspectiva, foi uma boa surpresa. Pena que o disco passe longe disso.

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