É chegada a hora de fechar a tampa de 2015, começando pelos discos nacionais. Ao contrário do quem muita gente falou por aí, não me empolguei muito com a safra não. Na realidade, minha lista de melhores do ano é quase uma coleção do discos que ouvi com mais atenção. Abaixo, a classe Brasil de 2015, como sempre em nenhuma ordem especial, afora o primeiro colocado.
Aqui estão as listas de Bons Discos Internacionais de 2015 e de Bons Shows de 2015.
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O disco nacional de 2015:
Gal Costa, “Gal Estratosférica”
“Não sei porque o Chico Buarque ainda lança disco. Se é pra ser essa mesma pasmaceira de sempre, melhor parar”. “Quem o Caetano acha que é? O cara tem mais de 70 anos e lança disco de rock como se tivesse 20? Ele tem que fazer o que sabe fazer bem”. Realmente a vida de medalhão não deve ser fácil, é difícil agradar a moçada. Gal, no entanto, desde o disco anterior, “Recanto”, vem conseguindo rejuvenescer sua obra sem olhar demais para o passado ou para o futuro. Juntou-se a uma turma mais nova e absorve modernidades o mesmo tanto que enxarca a molecada de experiência. Uma aula de como não se perder nos próprios caminhos.
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Benjão, “Hardcore Nêgo”
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Cícero, “A Praia”
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Letuce, “Estilhaça”
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Cidadão Instigado, “Fortaleza”
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Bixiga 70, “Bixiga 70”
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Elza Soares, “A Mulher do Fim do Mundo”
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Boogarins, “Manual”
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Siba, “De Baile Solto”
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Alberto Continentino, “Ao Som dos Planetas”
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Ava Rocha, “Ava Patrya Yndia Yracema”
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Black Alien, “Babylon By Gus – Vol. II: No Príncipio Era o Verbo”
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Bnegão & Seletores de Frequência, “Transmutação”
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Instituto, “Violar”
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Emicida, “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos & Lições de Casa… “
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