Um livro com trechos de comentários aleatórios deixados em notícias de grandes portais, chamado, claro, “Deixe Seu Comentário”. Em 2005 Allan Sieber já havia feito algo assim, com os infames comentários do seu próprio blogue, reunidos no livro “Sem Comentários”.
Vivo falando, preciso fazer um documentário sobre os comentaristas do Globo – e farei. É uma galera muito psicodélica.
Calma, calma. Isso não é uma direta para você, querido leitor, que deixa comentários que enriquecem a discussão. Sua visita e opinião é sempre uma alegria.
Resgatando clássicos dos comentários online — como as hilários 1.500 ponderações sobre uma camiseta kitsch a venda na Amazon — a pergunta é até que ponto esse tipo de participação é válida e quando descamba pra inutilidade dos xingamentos ou superlativos redundantes.
Na minha experiência com o URBe, o que noto é que nas épocas que o saite começa a ser mais acessado do que a média (por variados motivos), o nível do comentários caem muito. Começa a aparecer gente só pra pertubar ou criar polêmica.
Quando as coisas estão mais calmas e a turma de sempre está por aqui acabam rolando muitos bons papos. É uma equação difícil de resolver.
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.