“Já encontrei meus discos na parte de soul, de eletrônica e até na de independentes. É sempre uma loucura. Já tive conversas sérias com alguns vendedores. Um deles achava que eu era DJ.”
“Eu não vou estar sozinho desta vez… não, não. Vão ter dois outros loucos lá em cima do palco queimando o sistema de som. Senhor Jimmy é o cara nos teclados. Quando eu digo que ele é o cara, eu quero dizer que ele é o CARA. Um som e um talento como um cometa fritando do sul. Se prepare para as mãos do destino te tirando do tédio e te colocando no futurismo do gospel. O baterista dá medo enquanto bate na pele com com os galhos que encontra em seus pés. Elevando-se como um gigante do funk, Willie B vem tocando comigo por três anos. Somos presos como Fort Knox. SOUL? Pro inferno que sim.”
“Quando Jamie Lidell lançou Multiply (2005), fora comparado a ninguém menos que Prince. Não que o talento do ícone pop seja surrealmente inalcançável, mas quando se trata da voz de um inglês branquelo e NERD que começou a fazer música eletrônica no computador, a comparação soa bem mais fantástica e instigante.”
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Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.