Anelis Assumpção Archive

quarta-feira

30

outubro 2013

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OEsquema TV: Sala Criolina com Anelis Assumpção

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salacriolina_oesquema_anelisassumpcao

 

Em mais um episódio inédito do Sala Criolina, parceria entre OEsquema e o Coletivo Criolina, Anelis Assumpção compara vanguarda e retaguarda fala dos primeiros sons escutados ao lado do pai, Itamar Assumpção e indica Miles Davis.

terça-feira

8

maio 2012

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No céu com a Céu no Circo

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foto: Dustan Gallas

Em noite de super lua, todos os olhos estavam no céu, só que o brilho mesmo foi visto olhando pra Céu dentro da tenda do Circo Voador.

O que se vê no palco é exatamente o que o ótimo “Carava Sereia Bloom” indica: uma cantora e compositora segura, a vontade. Fazia bastante tempo que não a assistia ao vivo. Acompanha sua carreira (ela fez parte da coletânea “OViolão” aqui do OEsquema, com uma versão de “Cangote”), porém, tirando a participação no show da Martina Topley-Bird, que me lembre só vi sua estréia em palcos cariocas, seis anos atrás.


foto: URBe

Antes dela, a abertura ficou a cargo da Anelis Assumpção – filha do Itamar, mulher do Curumin e grande amiga da Céu. Compartilhando alguns músicos com a atração principal (Lucas Martins e Bruno Buarque, além de Zé Nigro, Kiko Dinucci e Meu Pregnolato), Anelis acertou mesmo da metade pro fim, principalmente depois que desviou de covers bobas de Bob Marley e foi pelos próprios caminhos, como a versão dubwise de “Not Falling”.


foto: URBe

A receita continua a mesma, pop, reggae, afrobeat, trip hop. Acompanhada por Dustan Gallas, DJ Marco (além de Lucas Martins e Bruno Buarque), Céu dividiu o show em dois atos, com troca de figurino inclusive, misturando músicas dos três discos. Ao longo do show ela toca um teclado, ou tentava tocar no caso, já que o equipamento apresentou bastante defeitos.

http://youtu.be/b_uFsbJbA2k

No primeiro, mais soltinha e iluminada, tocou as músicas de pegada mais ensolarada, com referências de samba, rock steady e jovem guarda. No segundo, com um vestido de noite, brilhoso, enveredou pelas influências mais soturnas, do trip hop e chapações. Em ambas as metades, Céu está segura no palco. Dança, faz charme, se ajoelha no chão, coisas que ante a timidez não permitiria. E não tem nada melhor para um artista do que se permitir (diz aí, Lulu, hahaha!).

Só  versão matadora de “É preciso dar um jeito, meu amigo”, do Erasmo Carlos, já valeria o show. Faz falta ela citar os autores das versões que toca ou os parceiros de suas canções. É meio chato pontuar a apresentacão com créditos, mas deve haver um jeito.

Com a casa cheia, 1.400 pessoas cantando todas as letras, numa reação hermânica, e clamando por um bis e um tris, Céu finalmente chegou ao Rio.  Ou então eu que só estou vendo agora. Pouco importa, logo mais ela volta – e quem não foi, não perde.

sexta-feira

23

março 2012

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