acústico Archive

terça-feira

6

janeiro 2009

0

COMMENTS

Autoramas… acústico?

Written by , Posted in Hoje tem, Música

Essa eu quero ver, Autoramas sem guitarra. É isso que a banda anunciou para o dia 09 de janeiro (sexta-feira), no Cinematéque, as 22h.

quinta-feira

4

setembro 2008

0

COMMENTS

RATM acústico

Written by , Posted in Música

Impedidos de tocar em frente a conveção do partido republicano, o Rage Against the Machine manda “Bulls on parade” e “Killing in the name” a capela.

segunda-feira

29

outubro 2007

0

COMMENTS

Casa

Written by , Posted in Música, Resenhas


foto e vídeo: URBe

A participação do Sigur Rós no BBC Electric Proms foi pra satisfazer qualquer fã. Além de uma apresentação acústica do quarteto, as 300 pessoas presentes ao Cecil Sharp House, sede da English Folk Dance and Song Society, assistiram o documentário sobre a banda, “Heima”, com direito a perguntas aos integrantes ao final da exibição.

O show especial, sem dúvidas, era o grande motivo para se estar ali.

Apesar da delicadeza natural das composições, havia o risco da formação enxuta — com violão, baixolão, piano e bateria — pudesse sacrificar a sonoridade da banda, já que a guitarra, alta e distorcida, é um instrumento crucial nos discos e apresentações regulares do grupo.

Deu a lógica. As canções ficaram ainda mais suaves e introspectivas, o que não é pouca coisa em se tratando do Sigur Rós. Era preciso fazer força para lembrar como eram mesmo os arranjos originais, como se as músicas sempre tivessem soado suaves daquela maneira.

Os integrantes revezavam-se nos instrumentos, trocando de lugar algumas vezes, tocando “Untitled 1”, “Agaetis Byrjun”, “Hoppipolla” e outras. A partir da quarta ou quinta música, o quarteto recebeu o acompanhamento das cordas das meninas do Amina, completando o time.


Sigur Rós

Nas outras apresentações que fizeram antes de exibições do documentário sobre a banda em algumas sessões especiais, o Sigur Rós tocou, em média, três músicas. Como nesse caso tratava-se de um evento da BBC, televisionado inclusive, o show teve mais de 10 canções.

Em seguida, “Heima” foi exibido. O filme retrata a série de shows surpresa e gratuitos que a banda fez pela Islândia em 2006 (heima = em casa), logo após sua turnê mundial.

Apesar de estar repleto de clichês (como imagens de corredeiras exibidas de trás pra frente, a água voltando para as geleiras; paisagens geladas; e um certo exagero de planos fotográficos) e de ser um tanto longo, é interessante ver a banda em sua terra natal.

Estranho mesmo é o fato do documentário ser inteiramente falado em inglês, mesmo o Sigur Rós sendo uma banda que não se esforça para ser compreendida fora do seu contexto particular, cantando em islandês, em línguas inventadas ou dando títulos tão bizonhos para seus discos quanto “( )”.

Os que ficaram para a sessão de perguntas e respostas com a banda após três horas de música, não tiveram muita sorte. Com uma postura blasé nerd, os integrantes se esquivaram com piadinhas de quase todas as perguntas, mesmo das mais bobas, como sobre o que gostam de escutar.

Certas coisas, é melhor mesmo nem tentar explicar.