Estica e puxa
Written by urbe, Posted in Urbanidades
Esses dias estava assistindo as entrevistas após um jogo do Flamengo e me deparei com essa cena patética.
Os patrocinadores investem em eventos, times, etc, exatamente na esperança de pegar carona na mídia expontânea espontânea que um sucesso pode gerar. As televisões, por outro lado, só querem botar uma marca no ar recebendo por isso.
O saldo dessa briga, no caso do esporte, são enquadramentos cada vez mais fechado nos rostos dos atletas, resultando em saídas bizonhas, como colocar o anúncio no meio da cara do entrevistado.
Bruno,
“expontânea” ou espontânea?
Vi metade do Dub Echoes ontem e achei bem legal, não consegui acabar de ver ainda….parabéns!
Abs
Olha, Bruno… Isso já melhorou bastante. No contrato da TV este ano, eles obrigaram a usar planos melhores. A solução dessa propaganda no microfone, que tudo que é clube andou usando, apareceu no ano passado, quando a coisa era muito pior. Não mostravam nem a testa dos entrevistados, pra cortar possíveis bonés.
A TV aqui ainda boicota muito os patrocinadores dos times. Coisas do tipo inventar o nome “Rio de Janeiro” pra chamar o time de vôlei do Rexona, ou “Brasília” para o time de basquete do Universo. Depois as empresas saem do esporte, o campeonato fica horroroso, não dá audiência nenhuma e quem perde é a própria emissora.
Aliás: repare no fundo usado pelo Flamengo nas entrevistas, com esse banner todo amassado, com o preto refletindo a luz e acabando com a leitura das marcas. Horroroso!
meu deus… obrigado, alexandre.
a cada ano fico mais burro, tá demais.
Com esse time do Flamengo dependendo do dia podia trocar o anuncio por um nariz de palhaco.
Bizarro ! Parece fucinheira.