Whitest Boy Alive ao vivo no Rio
Written by urbe, Posted in Música, Resenhas
Piada irrestível: um dos melhores momentos, o TWBA em silêncio
Semana passada o The Whitest Boy Alive tocou no Rio e, pra resumir em uma palava, foi uma catarse. A platéia adorou, cantou junto como se todas as músicas tocassem no rádio e a banda brincou por uns momentos de ser maior do que é.
Voto vencido, fui dos poucos que não acharam isso tudo.
O baterista é um relógio, não erra nada. O problema é ser preciso demais para um som que pede suingue. O baixista, animalesco, até ajuda a balançar a coisa e o tecladista faz o papel principal, criando as melodias e fazendo a cama.
O problema pode ter sido o líder da banda, o guitarrista e vocalista Erland Øye, que passa boa parte do show dando esporro da platéia que fala demais — “como há quatro anos atrás”, disse, referindo-se ao show do Kings of Convenience no TIM Fest.
Os discos são muito bacanas. Ao vivo, sei não, falta sal naquilo ali.
eu, pelo contrário, fiquei impressionada com a banda ao vivo, não achei que fosse ser tão bom. sou do grupo da catarse.
o erland é o legal mais chato do mundo.
um dos melhores shows do ano, apesar do baterista fracote (o resto da banda é cheia de suingue!). dessa vez descordamos 100%.
To com Chico, só não se divertiu quem não quis nesse show! E ele não reclamou da platéia não pelo contrario só elogiou o público dessa vez!
Bruno, vc é voto vencido mesmo. Achei o show absurdo tbem. O baixista é MUITO bom o os esporros do Erlende não me incomodaram nem um pouco pq eu sei que não eram comigo. abs
Como diria Bob Marley, “time will tell”. Hahaha! Brincadeira, brincadeira…
po, ninguem curtiu o alex kapranos dando uma canja na bateria?