TIM Fest – a cobertura continua
Written by urbe, Posted in Resenhas
O festival continua a toda. As principais atrações do festival se apresentaram ontem. Foi mais ou menos assim.
porradaria
Erol Alkan não tocou a mistua de rock e eletrônica que todos esperavam. Desceu a lenha de uma maneira que nem deu para escutar o set inteiro.
morde assopra
Admito que, depois de tantos shows, meus parâmetros ficaram bem altos, mesmo assim, não gostei do Gotan Project. A banda parecia perdida, não sabia se ia para o lado mais jazzy da coisa, ou se amassava a galera com as bases de house. Eles tocaram duas inéditas. Se o próximo disco for todo na mesma linha dessas músicas novas, vai ser meio fraco.
guitarreira
Não tem nem muito o que falar do White Stripes. A sonzeira que sai do palco parece incompatível com a simplicidade da banda. Uma guitarra, uma bateria, luzes brancas e acabou. Rock and roll. Teve “Fell in love with a girl”, versão calminha, além, claro, das esperadas “Hardest button to button e “Seven Nation Army”. Arrasador.
a “surpresa”
Todo mundo esperava alguma coisa do Rapture, mas acho que ninguém esperava tanto. A banda fez um show perfeito e o público recebeu muito bem todas as músicas, cantando boa parte delas. Como não poderia deixar de ser, o Rapture fechou a apresentação com “House of Jealous Lovers”. Até agora, top 3 do festival, fácil.
super peludos
Enquanto o Super Furry Animals tocava, o telão exibia os clipes das músicas. A melhor do dia foi “Juxtapose to you”, no maior clima Stevie Wonder.
o oposto dos stripes
O Whirlwind Heat, banda produzida por Jack White, abriu o dia com uma apresentação bem legal. O trio de vocal, baixo e guitarra, mais algum sons de um moog, mostrou que uma guitarra não é necessariamente indispensável numa banda de rock. O vocalista, figuraça, ganhou a platéia com seus pulos e convulsões no palco.