Não interessa se é num lugar fechado, ao ar livre, numa casa bacana ou mesmo de graça numa loja de discos: a qualidade de som nos shows é uma coisa impressionante.
O cuidado se justifica, afinal trata-se “só” do aspecto técnico e de produção mais importante de uma apresentação de música.
Depois de um ano de som sempre limpinho, bem definido e equalizado, dá arrepios só de pensar em voltar a encarar as tradicionais massarocas sonoras do Brasil, mesmo em eventos com grandes patrocínios, que supostamente teriam dinheiro pra fazer diferente.
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.