mark zuckerberg Archive

sexta-feira

11

janeiro 2013

0

COMMENTS

Essa mensagem se auto destruirá em alguns segundos

Written by , Posted in Destaque, Digital

Clica daqui, clica dali, descobri só agora esse Snapchat, serviço de troca de mensagens que se auto destróem poucos segundos após serem lidas, sem deixar rastros, como nos melhores filmes de espionagem. Ou quase isso, pois vários bugs permitem salvar as fotos e expões dados dos usuários.

Lançado em setembro de 2011, o Snapchat pegou mesmo no final do ano passado, chegando a 50 milhões de mensagens trocadas por dia. O motivo, dá pra imaginar, é o sexting, a troca de mensagens com fotos sensuais. O fundador da empresa, Evan Spiegel, nega que esse seja o fator principal do sucesso.

Tanto movimento chamou a atenção do Facebook, que lançou um produto pra rivalizar com o Snapchat, o Poke. A medida não teve o efeito desejado e, apesar de ter copiado cada detalhe do aplicativo original, o Poke só fez alavancar o sucesso do Snapchat, ao ponto de Evan publicar um comunicado debochado (fazendo menção aos tempos de Apple vs IBM) agradecendo pela ajuda.

A prática pode estar tornando-se comum no Facebook. Fundador do extinto imeen e hoje a frente da App.net – um a rede social paga, para competir com o Facebook, oferecendo principalmente termos de uso e privacidade que favorecem o usuário – Dalton Caldwell escreveu uma carta aberta bastante áspera para Mark Zuckerberg reclamando da condução de uma reunião na sede da empresa a respeito da aquisição de sua companhia.

E tem gente que pensa que é só mais um aplicativo de foto para adolescentes. A disputa pelo mercado mobile está feroz.

sábado

28

maio 2011

0

COMMENTS

eG8 e regulamentação da rede

Written by , Posted in Urbanidades

“É o que está em jogo há mais de 15 anos: a possibilidade de que uma coalizão de forças que têm medo da internet tente fecha-la” (…) “Há ainda um contra-argumento poderoso, que diz tanto para a inovação quanto para a liberdade, nós precisamos de uma rede aberta. Tanto para o crescimento e bem-estar social, para a democracia e participação, precisamos ter certeza de que a internet continua a ser uma internet aberta , continua a ser um bem comum que todos partilhamos, mantém-se neutra em todas as camadas, a camada física, na camada de lógica, na camada de dados, na camada de conteúdo – em todas estas camadas, devemos ter uma internet aberta.”

Realizada em paralelo ao encontro do G8 (os oito países mais ricos do mundo), a cúpula tecnológica eG8, com a presença de lideranças digitais como Mark Zuckerberg e Lawrence Lessig, alertou para perigos da regulamentação da rede.

Aproveintando o encontro ReadWriteWeb fez uma boa entrevista com Yochai Benkler, professor de direito de Harvard e autor (no vídeo acima, dica do Antonio Engelke) sobre a importância do encontro.

Abaixo, a conversa com Zuckerberg. Só ignorar o ego do entrevistador, Maurice Levy.

sexta-feira

8

abril 2011

1

COMMENTS

quinta-feira

16

dezembro 2010

1

COMMENTS

“A Rede Social” para ouvir

Written by , Posted in Urbanidades

Enquanto a comoção em torno da trilha regular do “Tron Legacy”, primeira composta pelo Daft Punk, eclipsa até o próprio filme, uma outra, bem melhor, não tem sido tão comentada.

Obra de Trent Reznor (Nine Inch Nails) e Atticus Ross, a trilha sonora do filme “A Rede Social”, é tão boa quanto o filme. Longe dos manjados e exagerados climas de cordas, a dupla utilizou a música eletrônica como base para criar camadas e tensões sem dominar a tela – afinal, não é um filme de ação.

Falando no filme, é imperdível, e não apenas porque é o primeiro retrato hollywoodiano da geração online, o que já vale o ingresso. A história da criação do Facebook (ou a metade contada na tela, já que Mark Zuckerberg não deu entrevista para o livro em que o filme é baseado) é tão intrincada que por si só valeria a pena.

Os diálogos correm numa velocidade desembestada e fica clara a aglutinação de diversos momentos (e provavelmente períodos) em uma mesma cena. Não atrapalha o entendimento, mesmo que essa não seja a história inteira.

Nesse sentido, David Fincher (“Fight Club”, “Seven”) foi a escolha certa para uma trama de personagens de múltiplas facetas. Mais do que iluminar os detalhes do nascimento do FB, o filme trata da questão das ideias, questionando o quanto vale um pensamento versus a realização de uma proposta, ou mesmo o conceito de uma ideia original.

Na época da conexão quase total, de remixes e mashups, é mesmo uma questão que vale ser discutida.

quarta-feira

30

junho 2010

2

COMMENTS