Luiza Jobim Archive

sexta-feira

15

fevereiro 2013

9

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Secchin, “Night Lights” (feat. Maria Luiza Jobim)

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foto: Andre Engbrecht Bretas

Maria Luiza Jobim, que você já viu por aqui com sua ex-banda, Baleia, mandou esse som que gravou pro projeto do Julio Secchin, que você também sempre pinta no URBe com seus curtas. O cineasta virou produtor musical e lança seu projeto em breve.

Em paralelo, Luiza também prepara o lançamento do Opala, projeto de composições dela com Lucas de Paiva, que despontou produzindo o Silva.

segunda-feira

18

julho 2011

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Transcultura # 053: Baleia, Pessoas e computadores

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Meu texto da semana passada da coluna “Transcultura”, que publico todas as sextas no jornal O Globo:

Baleia na onda do jazz
Em busca da sua praia, banda Baleia une Justin Timberlake a Chet Baker

por Bruno Natal

Junte um monte de filhos de peixe e forme um cardume. Misture todos e tenha uma Baleia. Trazendo música no DNA, Luiza Jobim (voz e, sim, filha do maestro), David Rosenblit (piano, filho do também pianista Alberto Rosenblit), Cairê Rego (baixo, filho do saxofonista Paulo Rego), os irmãos Gabriel e Sofia Vaz (voz), Felipe Pacheco (violino e guitarra) e João Pessanha (bateria) montaram um grupo para enveredar por um caminho pouco escolhido pelas novas bandas: o jazz.

– Não sabemos como isso aconteceu. Surgiu provavelmente do interesse de tocar velhas canções de jazz, lá no início da Baleia, o que acabou se refletindo na nossa maneira de compor e tocar. Hoje, definitivamente, não estamos presos ao jazz – diz Cairê.

– As pessoas acham estranho a gente, tão novo, tocando jazz. É uma grande mistura com pop também – completa Luiza.

Apresentando standards e versões de música contemporânea, o repertório da Baleia não deixa dúvidas das pretensões pop da banda. Eles são amigos desde os tempos de escola e de outros projetos musicais. E se encontraram para tocar músicas de que gostam.

– O repertório é bastante amplo, vai desde Louis Armstrong a Justin Timberlake, passando por Chet Baker, Nina Simone e Radiohead. Gostamos de fazer versões, o que acaba caracterizando o grupo. Trazemos essas canções para o nosso estilo, e o resultado é algo diferente do esperado. Tocamos “Toxic” (Britney Spears) e “Blue angel” (Squirrel Nut Zippers) – lista Sofia.

– As versões normalmente são aquelas músicas que gostaríamos de ter feito, mas não deu, fizeram primeiro – explica Cairê.

Sem enxergar uma cena para se encaixar, a Baleia nada sozinha. Para Luiza, a relação com as outras bandas se dá mais pela admiração, uns frequentando os shows dos outros, esse hábito que anda meio perdido nos palcos cariocas.

– Tem uma grande leva de bandas novas de que a gente gosta muito. Adoro o Letuce. Alice Caymmi é uma grande amiga. A gente tocou com os Ganeshas no Espaço Sérgio Porto. O Felipe tem uma outra banda de rock, chamada Los Bife, e o David, uma de samba chamada Novíssimos – diz a cantora.

Com algumas poucas músicas gravadas, a banda está no processo de produção do seu primeiro EP. Enquanto isso, vai disponibilizando algumas faixas na rede, esquentando para o próximo show, no dia 28, no Teatro Café Pequeno.

– Acabamos de gravar uma versão para uma música do Justin Timberlake, “What goes around comes around”, para a divulgação da festa Cover Flow. O primeiro clipe de uma música nossa, “Killing cupids”, dirigido por Nicolas Bro, está quase pronto.

Tchequirau

Intrigado com o tempo que passmos encarando a tela do computador, o artista digital Kyle McDonald instalou um aplicativo nas máquinas de livre uso de uma loja da Apple, disparando fotos dos usuários a cada minuto. Ele reuniu as fotos no peoplestaringatcomputers.tumblr.com e agora enfrente problemas legais por invasão de privacidade. Questão espinhosa, só fez fortalecer o projeto.