Luiza Jobim Archive

terça-feira

27

agosto 2013

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Secchin, "Night Lights" (ft. Maria Luiza Jobim)

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secchin Night Lights

A música você já tinha escutado por aqui, agora pintou o clipe de “Night Lights”, projeto musical do diretor Julio Secchin (obviamente responsável pelo próprio vídeo).

terça-feira

11

junho 2013

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Lançamento: Opala, "Opala" (EP, 2013)

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Conforme prometido (com um pequeno atraso), hoje é dia de lançamento do EP do Opala, projeto de Lucas de Paiva e Maria Luiza Jobim, chamado apenas “Opala”.

A Luiza apresenta as influência do disco:

“O EP foi um pout pourri desse (quase) um ano de trabalho com o Lucas. Difícil foi escolher apenas cinco músicas desses encontros. Selecionamos as que mais se aproximavam de uma identidade que acredito que conseguimos desenvolver à base de muito synthpop, música eletrônica e bandas como Oni Ayhun, St. Vincent, Chairlift, Tuneyards, Dirty Projectors, The Knife, Jai Paul.”

Ouça “Opala” abaixo ou baixe o disco:

quarta-feira

24

abril 2013

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Mais uma: Opala, “Come Home”

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arte de Luíza Jobim sobre foto de Lucas Bori

Segunda música do Opala (a primeira foi “Two Moons”), “Come Home” inclina-se em direção ao The Xx, se a cantora inglesa fizesse mais do que sussurrar. Luiza Jobim, que faz dupla com o produtor Lucas de Paiva, enviou a música e falou um pouco do processo de gravação:

“É um trabalho indendente, tudo feito na minha casa e na do Lucas. Vozes no closet, com direito a peneira como pop filter. Usamos tanto equipamentos analógicos quanto digitais, plugins e sintetizadores, como Prophet por exemplo. Quando a gente começou a fazer essa música, queríamos algo suave, mas com punch. Dançante devagar. Tenho apreço especial pelo sinth desafinado do final. Desafinar no tom certo é uma arte!”

Sobre influências do projeto, a lista é grande: Annie clark do St. Vincent, Jai Paul, New Look, The Knife, Nite Jewel, Nicolas Jaar, Jessie Ware, Animal Collective, Tune Yards, Dirty Projectors e timbres japoneses.

O EP de cinco músicas será lançado dia 14 de maio, aqui mesmo no URBe.

segunda-feira

22

abril 2013

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Transcultura #112: Daft Punk // Opala

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Versão um pouco mais longo do meu texto pra “Transcultura”, coluna que publico todas as sextas no jornal O Globo (agora vou esperar o disco ou alguma música nova sair, porque essa “Get Lucky” já saturou).

Daft Punk volta a funcionar
Sem um disco novo desde 2005, grupo francês enlouquece os fãs com informações e sinais cifrados sobre “Random Access Memories”, que será lançado em 21 de maio
por Bruno Natal

(na página da matéria no Globo Online dá para assistir conteúdos relacionados a cada um dos pontos listados abaixo, organizado por item)

Nos últimos dias, informações sobre o novo disco do Daft Punk monopolizaram o noticiário pop. As expectativas são bastante altas, tanto pelo nível das produções da dupla quanto pelo tempo que ela está sem lançar um disco de carreira: o último foi “Human after all”, de 2005 (fora a trilha sonora do filme “Tron: o legado”, de 2010). A campanha que cerca o lançamento de “Random access memories”, marcado para o dia 21 de maio, já está acelerada. Numa estratégia de marketing bem controlada, todos os dias pingam novidades sobre o trabalho, e isso deve continuar assim até o dia D. Até lá, o trabalho é ligar os pontos. Já está bastante claro que o Daft Punk afundou na disco music e investiu em gravações ao vivo com músicos de estúdio, em busca de um som de pista retrô. Aqui, você vê os principais fatos relacionados ao disco surgidos até aqui.

Nos últimos informações sobre o novo disco do Daft Punk monopolizaram o noticiário pop. As expectativas são bastante altas, tanto pelo nível das produções da dupla, quanto pelo tempo que estão sem lançar um disco de carreira (fora a trilha sonora do “Tron: O Legado”, em 2010) – o último foi em 2005,”Human After All”, seu terceiro. Marcado para dia 21 de maio, a campanha de lançamento de “Random Access Memories” já está acelerada. Numa estratégia de marketing bem controlada, , todos os dias pingam novidades sobre o disco e deve continuar assim até o dia D. Até lá, o trabalho é ligar os pontos. Até aqui, está bastante claro que o Daft Punk se afundou na disco music e investiu em gravações ao vivo com músicos de estúdio, em busca de um som de pista retrô desde a execução. Abaixo, os 12 principais fatos relacionados ao disco surgidos até aqui.

– Em outubro de 2012, a dupla fez a trilha do desfile da Saint Laurent, na semana de moda de Paris, uma edição bastante sutil de “I gotta try you girl”, do blueseiro Junior Kimbrough. A aparição dos robôs deu início às especulações sobre o novo disco.

– Em fevereiro, Nile Rodgers, líder da superbanda de disco music Chic, grande influência do Daft Punk, revelou em seu blog que esteve em estúdio com a dupla.

– Em março, um anúncio de 15 segundos durante o programa Saturday Night Live, nos EUA, deu início a divulgacão oficial do disco. A guitarra inconfundível de Nile Rodgers se fez ouvir e o título do disco foi revelado. Duas semanas depois um novo trecho da mesma música, com vocais atochados de vocoder, pintaram em outro intervalo do SNL.

– O título do disco, “Random Access Memories”, faz referência tanto a memória RAM dos computadores (siga para memória de acesso randômico, em português) quanto as refências setentista e oitentistas de Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo.

– Poucos dias depois, fãs ansiosos looparam o único trecho de 15 segundos disponibilizado até então e subiram vídeos de até 10 horas no YouTube somente com a repetição desse trecho.

– Em parceria com o Creators Project, da Vice, uma série de vídeos com os colaboradores do disco começaram a ser divulgados. No primeiro deles, o lendário produtor Giorgio Moroder, famoso pela parceria com Donna Summer em “I Feel Love”, falou sobre sua participação. No seguinte, o produtor de eletrônica Todd Edwards contou mais histórias. Entre os dois depoimentos, muita informações sobre gravações ao vivo, pouco uso de computadores e todo tipo de dica de que, após a espetacular pirâmide, o Daft Punk vem com uma banda ao vivo. No terceiro vídeo da série, com Nile Rodgers, instrumentos transparentes foram mostrados.

– No sábado passado, durante o festival Coachella, o mistério começou a se desfazer. Num vídeo de quase dois minutos, aqueles trechos de 15 segundos tomaram corpo e revelaram um bom pedaço do primeiro single, “Get Lucky”, com vocais de Pharrell Williams, do Neptunes e N.E.R.D.. No vídeo os robôs apareceram “tocando” baixo e bateria, alimentando a expectativa de um show com músicos ao vivo.

– No mesmo vídeo, a relação completa de participações especiais em “Random Access Memories”, que já circulava informalmente, foi oficializada: Nile Rodgers, Giorgio Moroder, Julian Casablancas, Panda Bear, Paul Williams, DJ Falcon, Chilly Gonzales e Todd Edwards.

– Reforçando a relação com Hedi Slimane, que veste a dupla desde os tempos do segundo disco, “Discovery”, quando ainda estava na Dior, a grife francesa Saint Laurent divulgou fotos dos ternos brilhosos feitos especialmente para o Daft Punk, visto no mesmo vídeo.

– No domingo, um dia após o trecho mais longa ter sido divulgado nos telões do Coachella, alguém (ou será que foi algo oficial?) juntou a intro e o refrão dos teasers do SNL com a parte vocal do Pharrell e criou fato mais interesante dessa divulgação até aqui: uma versão de fã de “Get Lucky”. Bem editada, a faixa ilustra o comportamento do consumidor atual com a cultura: ou você me dá, ou eu vou buscar. Mesmo sabendo-se que não é a música oficial, a faixa vem fazendo sucesso, sendo inclusive tocada em festas.

– Ainda no final de semana, em entrevista para Rolling Stone dos EUA, a primeira relacionada ao novo disco, o Daft Punk afirmou que não há planos de turnê no momento e que o foco está no lançamento do disco. Uma ducha de água fria em quem espera ver uma super banda na estrada. Mas… acredita quem quer, né. Vale duas mariolas como antes do final do ano tem show e será com banda.

– Na sexta (19), Pharrell Williams cantou “Get lucky” primeira vez ao vivo, no HTC One, no Brooklyn, em Nova York. Feliz com o resultado, ele repetiu a canção três vezes e falou: “A música acabou de ser lançada e todo mundo já sabe a letra!”

– A super expectativa em torno do disco pode ser o seu algoz. É muito difícil satisfazer tanta ansiedade. Talvez “Random Access Memories” não seja nada além de um bom registro de disco music, sem muitas inovações. Ainda assim, sendo Daft Punk, sempre vai ter algo a mais. Mesmo que não tenha.

Tchequirau

Filha do maestro, Maria Luiza Jobim (ex-Baleia, já comentado na Trans) se juntou a Lucas Paiva (produtor de Silva, Mahmundi e seu próprio projeto People I Know, também já entrevistado aqui) e montaram o projeto Opala. A primeira música, “Two Moons”, com influências lo-fi e chillwave, está no Soundcloud da banda.

quinta-feira

18

abril 2013

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