Nessa viagem de férias emendadas em trabalho aparentemente infinita, eis que por uma curva do destino vim, de uma hora pra outra, parar no Lolla 2013, em Chicago.
Não deu nem tempo de pesquisar a escalação direito (meio fraca até onde vi…), então é fistáile mesmo.
Deixe suas dicas nos comentários, por favor. Só não vale domingo, só estarei aqui hoje e sábado. Tem transmissão vai YouTube, abaixo:
Em parceria com o Lollapalooza, patrocinada pela Heineken, OEsquema sorteia pares de ingressos para os side shows do festival.
Para para ganhar um par de ingressos e assistir um dos side shows do Lollapalooza em São Paulo – Hot Chip, Of Monsters And Men, e Alabama Shakes – é fácil:
Se tivessem me dito a escalação do Lollapalooza Brasil 2013 antes do anúncio, teria descartado as especulações por um simples motivo: dinheiro. Só os cachês das atrações principais seriam o suficiente pra quebrar um pequeno banco (ainda mais considerando o péssimo hábito dos festivais brasileiros de pagar até 10x mais caro que o resto do mundo por essas bandas).
É portanto de se tirar o chapéu que os produtores tenham conseguido reunir tantos nomes graúdos. Sim, como andam dizendo por aí, a escalação está “muito 2008” (a começar pelo vídeo de divulgação), só que é isso que pega por aqui, mesmo com a rede, ainda há um “atraso” entre os mercados (e bota aspas nisso, já que lá fora sequer se sabe do que é feito por aqui).
Outra reclamação é de que tem muita figurinha repetida, o que é outra besteira. Desde quando banda só pode tocar no país uma vez? É ótimo que as bandas voltem mais vezes, é assim nas principais praças do mundo. É desejável que assistir um show da sua banda favorita seja corriqueiro, não um acontecimento fora do normal.
Para o público resta coçar o bolso e pagar 900 reais para assistir o festival inteiro. Se é um preço justo, injusto, é uma longa discussão, mas que é caro pra dedéu, ah, isso é. Sempre curioso saber como se reúne dezenas de milhares de pessoas para pagar um valor desses. Vamos ver.
http://youtu.be/tFObGyslF-0
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.