O arquiteto Thiago Bernardes, em busca da história do avô Sergio, contemporâneo de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, conhecido pelos projetos residenciais. Em tempos de arquitetura sofrida, vale conhecer o trabalho de alguém que pensou além.
A porta de entrada do documentário “B1” é a busca do judoca cego Antonio Tenório pelo seu quarto ouro paraolímpico, B1 sendo o nome da categoria na qual o brasileiro se enquadra, de cegueira total.
Fugindo do caminho fácil e apelativo, ao se esquivar de explorar a cegueira como tema principal e focar no aspecto esportivo, o documentário mostra Tenório como um atleta de ponta e não como alguém limitado pela deficiência. Parece pouca coisa, mas não é.
Dirigido pelos estreantes Felipe Braga e Eduardo Hunter Moura e produzido pelo Gustavo Gama Rodrigues (os dois últimos, grandes amigos pessoais), o filme estréia no Festival do Rio. Confira o saite para saber onde e quando assistir.
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.