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quinta-feira

18

abril 2019

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RESUMIDO #9: O brasileiro é babaca?
(com Felipe Neto, Alê Santos e André Forastieri)

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No 9º episódio do  RESUMIDO convidei Felipe Neto, Alê Santos e André Forastieri para debaterem essa inquietante questão: o brasileiro é babaca?

Abaixo, todos os links comentados no programa. O podcast está disponível em todas as plataformas, incluindo Spotify e Apple Podcasts.

Papo com André Forastieri

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Ativista e fundador do Wikileaks foi preso após acusações de abuso sexual que teria cometido em 2010 na Suécia e vazamentos de documentos confidenciais dos EUA; ele estava na embaixada do Equador em Londres desde 2012.

Censura foi abuso judicial e punição do STF ao público, diz advogado de revista
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Defensor do site Antagonista e da Crusoé diz que liberdade de expressão é valor em jogo no país

Papo com Alê Santos

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Novo livro de Ale Santos:Rastros de Resistência
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Conheça o mais novo livro de Ale Santos: RASTROS DE RESISTÊNCIA – Histórias de luta e liberdade do povo negro. Participe da pré-venda e garanta o seu exemplar!

'BBB19': Paula é a campeã com 61% dos votos e leva R$ 1,5 milhão
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Bacharel em Direito disputou com Alan e ganhou reality show na final desta sexta-feira (12).

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Diferentemente da edição passada, que consagrou Gleici como vencedora e deixou os espectadores ligados até o último segundo,

Papo com Felipe Neto

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Veja resultados, notícias, entrevistas, fotos, vídeos e os bastidores do esporte. Acompanhe ao vivo os principais eventos esportivos no Brasil e do mundo

The Urgent Quest for Slower, Better News
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The current system for delivering news online is broken. Readers and journalists will need to work together to find a new one.

AI pioneer: ‘The dangers of abuse are very real’
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Yoshua Bengio, winner of the prestigious Turing award for his work on deep learning, is establishing international guidelines for the ethical use of AI.

Opinion | The Privacy Project
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The New York Times is launching an ongoing examination of privacy. We’ll dig into the ideas, history and future of how our information navigates the digital ecosystem and what’s at stake.

Cultura

https://www.youtube.com/watch?v=5ho88VXJTBg
Lil Nas X’s ‘Old Town Road’ Was a Country Hit. Then Country Changed Its Mind
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The viral phenomenon blew up so fast radio professionals had to rip it from YouTube to play it on the air, and the music industry is still scrambling to decide what, exactly, to call it

The Chemical Brothers: No Geography Album Review | Pitchfork
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Blending psychedelic sensory overload with riotous club bangers, the shape-shifting electronic duo’s ninth album is their most entertaining in years.

Anderson .Paak: Ventura review – stripped-back soul to silence the haters | Alexis Petridis's album of the week
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The rapper’s new album feels like a riposte to criticism of his last one, amping up the subtlety and dialling down the grand ambition

Black Alien engata a terceira em “Abaixo de Zero: Hello Hell”
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Pode ainda não ser um sucessor no nível do seu disco de estreia, “Babylon by Gus Vol. 1 – o Ano do Macaco”. Porém, comparado com “Vol. 2 – No Princípio era o Verbo&#82…

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quarta-feira

17

abril 2013

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“Aqui no Brasil…”: impressões de um francês

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Após um tempo vivendo em Belo Horizonte, o francês Olivier Teboul decidiu listar 65 observações sobre o Brasil e o brasileiro. É generalista tanto quanto é verdadeiro.

Abaixo estão alguns destaques – me esforcei pra não simplesmente copiar tudo. O resto você pode ler no blog do Olivier.

4. Aqui no Brasil todo é gay (ou ‘viado’). Beber chá: e gay. Pedir um coca zero: é gay. Jogar vólei: é gay. Beber vinho: é gay. Não gostar de futebol: é gay. Ser francês: é gay, ser gaúcho: gay, ser mineiro: gay. Prestar atenção em como se vestir: é gay. Não falar que algo e gay : também é gay.

8. Aqui no Brasil, os homens se vestem mal em geral ou seja não ligam. Sapatos para correr se usam no dia a dia, sair de short, chinelos e camisetas qualquer e comum. Comum também é sair de roupas de esportes mas sem a intenção de praticar esporte. Se vestir bem também é meio gay.

25. Aqui no Brasil, as pessoas acham que dirigir mal, ter transito, obras com atraso, corrupção, burocracia, falta de educação, são conceitos especificamente brasileiros. Mas nunca fui num pais onde as pessoas dirigem bem, onde nunca tem transito, onde as obras terminam na data prevista, onde corrupção é só uma teoria, onde não tem papelada para tudo e onde tudo mundo é bem educado!

28. Aqui no Brasil, não se assuste se estiver convidado para uma festa de aniversário de dois anos de uma criança. Vai ter mais adultos do que crianças, e mais cerveja do que suco de laranja. Também não se assuste se parece mais com a coroação de um imperador romano do que como o aniversário de dois anos. E ‘normal’.

31. Aqui no Brasil, cada vez que ouço a palavra ‘Blitz’, tenho a impressão que a Alemanha vai invadir de novo. Reminiscência da consciência coletiva francesa…

40. Aqui no Brasil, quando você tem algo pra falar, é bom avisar que vai falar antes de falar. Assim, se ouvi muito: “vou te falar uma coisa”, “deixa te falar uma coisa”, “é o seguinte”, e até o meu preferido: “olha só pra você ver”. Obrigado por me avisar, já tinha esquecido para que tinha olhos.

41. Aqui no Brasil, as lojas, o negócios e os lugares sempre acham um jeito de se vender como o melhor. Já comi em em vários ‘melhor bufe da cidade’ na mesma cidade. Outro superativo de cara de pau é ‘o maior da América latina’. Não costa nada e ninguém vai ir conferir.

46. Aqui no Brasil, o brasileiros acreditam pouco no Brasil. As coisas não podem funcionar totalmente ou dar certo, porque aqui, é assim, é Brasil. Tem um sentimento geral de inferioridade que é gritante. Principalmente a respeito dos Estados Unidos. To esperando o dia quando o Brasil vai abrir seus olhos.

52. Aqui no Brasil, a versão digital de ‘fazer fila’ e ‘digitar codigos’. No banco, pra tirar dinheiro tem dois códigos. No supermercado, o leitor de código de barra estando funcionando mal tem que digitar os códigos dos produtos. Mas os melhores são os boletos pra pagar na internet: uns 50 dígitos. Sempre tem que errar um pelo menos. Demora.

55. Aqui no Brasil, parece que a profissão onde as pessoas são mais felizes é coletor de lixo. Eles estão sempre empolgados, correndo atrás do caminhão como se fosse um trilho do carnaval. Eles também são atletas. Tens a energia de correr, jogar as sacolas, gritar, e ainda falar com as mulheres passando na rua.

57. Aqui no Brasil, no tem agua quente nas casas. Dai tem aquele sistema muito esperto que é o chuveiro que aquece a agua. Só tem um porem. Ou tem agua quente ou tem um vazão bom. Tem que escolher porque não da para ter os dois.

Merveilleux. É claro que um brasileiro radicado em Paris já fez uma versão francesa da análise.

quinta-feira

3

novembro 2011

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quinta-feira

21

outubro 2010

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Transcultura #024 (O Globo): Vincent Moon, Lil' Wayne

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Texto da semana passada da coluna “Transcultura” que publico todas as sextas no jornal O Globo:

O antidiretor de clipes
Vincent Moon faz vídeos inovadores para nomes como Phoenix, Arcade Fire e The National
por Bruno Natal

O primeiro contato com Vincent Moon foi estranho. Responsável pelo início (e por boa parte do acervo) da elogiada série de vídeos “Take Away Shows” do saite francês La Blogotèque, iniciada em 2006 e com a qual ainda colabora esporadicamente, o sujeito recusou a entrevista por e-mail, pedindo para procurar as respostas “pela rede”, antes de propor um papo via Skype pra falar da sua visita ao Brasil para ministrar oficinas em São Paulo, conhecer o Rio e viajar pelo nordeste por dois meses. Enquanto falava, era possível escutar do outro lado o estalar do seu teclado, respondendo emails e conversando ao mesmo tempo, sem perder a atenção.

A hiperatividade ajuda a explicar como esse francês conseguiu, em poucos anos, realizar vídeos com alguns dos principais nomes do pop contemporâneo, numa lista de respeito: Phoenix, Yo La Tengo, Fleet Foxes, Yeasayer, Animal Collective, Tom Jones, Sigur Ros, The National, Arcade Fire, The Shins, Of Montreal, Sufjan Stevens, Bon Iver… Iniciada por acaso, a série já retratou mais de 100 artistas mostrando suas músicas em situações intimistas e pouco usuais, como o Phoenix tocando num ônibus de turistas por Paris ou os artistas da argentina ZZK Records se apresentando em sequência nos cômodos de um casebre em Buenos Aires, realizando uma mixtape visual.

– Não gosto de vídeoclipes, a interação com a banda não é interessante – explica Vincent.

Falando sobre o mais recente projeto da Blogotèque, “Le Soirés de Poche”, do qual também participou no início, Vincent não demonstra muita empolgação:

– É muito ruim, totalmente oposto a filosofia do que eu que gosto, é muito formal, um formato muito parecido com o da TV. Não tenho falado mais muito com eles, não estou focado em indie rock e folk, não quero ficar preso a isso, quero mudar. Estou fazendo coisas com outras pessoas. Ainda envio alguns filmes para eles, mas vou parar em breve. É bom demais para eles.

Mudanças parecem mesmo fazer parte do processo de Vincent. Em sua página no Vimeo vai publicando os filmetes com os artistas que conhece nos países que visita. Falando do Brooklyn, em Nova York, a caminho do país para a série de oficinas na Academia Internacional de Cinema, o cineasta não faz planos. Adepto do improviso, nem mesmo o que vai filmar no Brasil está definido. Utilizando a rede de contatos construída com a exposição de seus vídeos na rede, a forma de trabalho tem tudo a ver com a própria internet, onde a informação circula livre, sem fronteiras ou impeditivos comerciais.

– Trabalho na base da troca com os artistas. Estou há dois anos viajando pelo mundo a convite de festivais e oficinas, não tenho casa. As pessoas me convidam para comer ou beber porque são minha amigas, basicamente, dinheiro não está envolvido. Embora as vezes receba por palestras e exibições, pra mim não é trabalho, é diversão, aprendo muito nesses eventos. Tento manter meus filmes longe dessas questões financeiras, trabalho com poucas pessoas, não preciso de muito. Dinheiro é um pé no saco. Mas se eu for pago, melhor, pois me possibilita realizar mais coisas.

Fissurado na Tropicália, Vincent quer filmar Tom Zé, Caetano e também Hermeto Paschoal. De novos nomes, citou Kassin +2, Garotas Suecas, Orquestra Imperial e Holger. Ao ouvir que um encontro com Caetano não era algo impossível, ficou empolgado:

– Sério? Cara, se você conseguir armar essa podemos fazer esse filme juntos!

É o método de Vincent em resumo, agregando colaboradores oferecendo participação em suas ideias. Funciona que é uma beleza.

Tchequirau

Chamado pela revista Variety de “‘Don’t Look Back’ do rap”, em referência ao clássico do cinema direto de D.A. Pennebaker sobre Bob Dylan, o documentarário “The Carter”, de Adam Bhala Lough, esmiuça o rapper Lil Wayne, um dos principais nomes do gênero.

quinta-feira

16

setembro 2010

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